00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Brandão, Gilda de Albuquerque Vilela-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7863203565650493pt_BR
dc.contributor.referee1Soares Junior, Antonio Tadeu Pinto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9388096430518053pt_BR
dc.contributor.referee2Alves, Carlos Henrique Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4002100121572984pt_BR
dc.contributor.referee3Martins, Ana Claudia Aymoré-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9682809265187010pt_BR
dc.contributor.referee4Silva, Susana Souto-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6356306442921117pt_BR
dc.creatorSouza, Diogo dos Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9547588474173400pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-07T17:15:26Z-
dc.date.available2019-12-16-
dc.date.available2020-02-07T17:15:26Z-
dc.date.issued2019-07-10-
dc.identifier.citationSOUZA, Diogo dos Santos. Água, terra, lama: a representação do espaço na trilogia do rio, de João Cabral de Melo Neto. 2019. 124 f. Tese (Doutorado em Estudo Estudos Literários) – Faculdade de Letras, Programa de Pós Graduação em Linguística e Literatura, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/6591-
dc.description.abstractThe current dissertation is a critical and analytical study of João Cabral de Melo Neto’s river trilogy. Our focus thus is directed to works that thematize the relations between physical, social and geographical space. In the poem O Cão sem plumas (1951), the literary space is established through metaphors and dense analogies, representing Capibaribe river and the mangrove as a survival environment, in the context of social emergence of the mud-man. Turning to O rio ou a relação da viagem que o Capibaribe faz da sua nascente à cidade de Recife (1953), the geographical space is reported by the voice of the river, whose water is transformed into a poetic guide of Cabral’s memories. At last, in Morte e vida severina – auto de Natal Pernambucano (1954-55), the dry land is dramatically presented by the gaze of Severino, transiting between death and life. From this vantage point, our goal is to investigate the ways space is represented in cabralian poetry, interpreting the signs that compose it – water, land, mud.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística e Literaturapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectMelo Neto, João Cabral de, 1920-1999 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectMelo Neto, João Cabral de, 1920-1999 - Criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectBrazilian literaturept_BR
dc.subjectLiterary criticismpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.titleÁgua, terra, lama: a representação do espaço na trilogia do rio, de João Cabral de Melo Netopt_BR
dc.title.alternativeUma viagem poética pela trilogia do rio de João Cabral de Melo Netopt_BR
dc.title.alternativeWater, land, mud: the representation of space in the João Cabral de Melo Neto river trilogypt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoO presente trabalho é um estudo crítico-analítico da trilogia do rio de João Cabral de Melo Neto. Tem, portanto, como núcleo norteador as obras que tematizam as relações entre o indivíduo e o espaço físico, social e geográfico. Em O cão sem plumas (1951), o espaço literário constitui-se por meio de metáforas e analogias densas, representando o rio Capibaribe e o mangue como ambiente de sobrevivência, no contexto de surgimento social do homem-lama. Em O rio ou a relação da viagem que o Capibaribe faz da sua nascente à cidade de Recife (1953), o espaço geográfico é reportado pela voz do rio, cuja água se transforma em um guia poético das lembranças do próprio Cabral. Por fim, em Morte e vida severina – auto de Natal Pernambucano (1954-55), a terra seca é apresentada dramaticamente pelo olhar de Severino, em trânsito entre a morte e a vida. Nessa perspectiva, procuramos investigar as formas como o espaço é representado na poesia cabralina, interpretando os signos que o compõe – água, terra, lama.pt_BR
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