00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/2302
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Moreira, Fernando Otávio Fiúza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5864336350839980pt_BR
dc.contributor.referee1Brandão, Gilda de Albuquerque Vilela-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7863203565650493pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Susana Souto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6356306442921117pt_BR
dc.contributor.referee3Fávero, Afonso Henrique-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8355092590266976pt_BR
dc.contributor.referee4Alves, Carlos Henrique Almeida-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4002100121572984pt_BR
dc.creatorNicácio, Priscila Tenório Santana-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7522780888201541pt_BR
dc.date.accessioned2018-01-17T15:20:21Z-
dc.date.available2018-01-17-
dc.date.available2018-01-17T15:20:21Z-
dc.date.issued2017-07-28-
dc.identifier.citationNICÁCIO, Priscila Tenório Santana. A equivalência das janelas em Memórias Póstumas de Brás Cubas. 2017. 149 f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) - Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/2302-
dc.description.abstractIn this work, we analyze the novel Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), by Machado de Assis, from the investigation of "window equivalence" as a narrative method that breaks the linearity of the relay, blends the planes, and creates the image of a light, loose and irresponsible writing that approaches contemporary writing models. To arrive at these observations, we understand the sign windows first as a "sign of evidence," according to Othon M. Garcia (1958). Then, as a textual network that resembles digital hypertext, according to the philosophical assumptions of Pierre Lévy (1996). We also talk with Sérgio Paulo Rouanet (2007) and Marta de Senna (2008) asthey both see the current machadian text for the volubility of the narrator and for the reader's participation in the compositional process. Finally, we reflect on the mobility of the text and its editing work through the perspectives of Marc Augé (2010) and Regina Zilberman (2004), respectively. Thus, we investigated the windows as a way of operating an attitude towards the world and literature in the narrative that is updated by reading.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssis, Machado de, 1839-1908 – Critica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectMemórias póstumas de Brás Cubaspt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectIntertextopt_BR
dc.subjectHipertextopt_BR
dc.subjectJanelas (Método narrativo)pt_BR
dc.subjectCriticism and interpretationpt_BR
dc.subjectLiterary criticismpt_BR
dc.subjectIntertextpt_BR
dc.subjectHypertextpt_BR
dc.subjectWindows (Narrative method)pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.titleA equivalência das janelas em Memórias Póstumas de Brás Cubaspt_BR
dc.title.alternativeThe equivalence of windows in Memórias Póstumas de Brás Cubaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, analisamos o romance Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), do escritor Machado de Assis, a partir da investigação da “equivalência das janelas” como um método narrativo que quebra a linearidade do relado, mistura os planos, e cria a imagem de uma escrita leve, solta e irresponsável, que se aproxima de determinado modelo da escrita contemporânea.Para chegar a essas observações, compreendemos o signo janelas primeiro como um “signo de indícios”, segundo Othon M. Garcia (1958). Depois, como uma rede textual que se assemelha ao hipertexto digital, de acordo com os pressupostos filosóficos de Pierre Lévy (1996).Dialogamos ainda com Sérgio Paulo Rouanet (2007) e Marta de Senna (2008) que veem a atualidade do texto machadiano pela volubilidade do narrador e pela exigência da participação do leitor no processo composicional. Por fim, refletimos sobre a mobilidade do texto e seu trabalho de edição através das perspectivas de Marc Augé (2010) e de Regina Zilberman (2004), respectivamente. Desta feita, investigamos as janelas como um modo de operar na narrativa uma atitude em relação ao mundo e à literatura que se atualiza pela leitura.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A equivalência das janelas em Memórias Póstumas de Brás Cubas.pdf52.57 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.