00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CEDU - CENTRO DE EDUCAÇÃO TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - CEDU Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Licenciatura - PEDAGOGIA - CEDU
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Haddad, Lenira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2781919765100738pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Amorim, Luciano Henrique Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4901992609754485pt_BR
dc.contributor.referee1Marcolino, Suzana-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4235351112811483pt_BR
dc.contributor.referee2Veras, Elias Ferreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9237266972750779pt_BR
dc.creatorMarques, Claudia Denise Sacur-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1313344782351126pt_BR
dc.date.accessioned2021-11-12T22:32:24Z-
dc.date.available2021-11-12-
dc.date.available2021-11-12T22:32:24Z-
dc.date.issued2019-12-11-
dc.identifier.citationMARQUES, Claudia Denise Sacur Marques.Incômodo e desconforto com a presença masculina no ambiente de educação infantil: um estudo acerca das compreensões da prática pedagógica por profissionais de educação infantil e estudantes de pedagogia de Alagoas. 2021. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em Pedagogia) - Centro de Educação, Curso de Pedagogia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8129-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Pedagogiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação infantil - Gênero.pt_BR
dc.subjectEducação infantil - Presença masculina.pt_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.titleIncômodo e desconforto com a presença masculina no ambiente de educação infantil: um estudo acerca das compreensões da prática pedagógica por profissionais de educação infantil e estudantes de pedagogia de Alagoaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoEste artigo apresenta o trabalho desenvolvido de uma pesquisa mais ampla do PIBIC realizado na Universidade Federal de Alagoas que teve como objetivo investigar as compreensões das práticas pedagógicas de educação infantil a partir da discussão em Grupos focais por diferentes perfis de profissionais dessa etapa. É uma réplica da pesquisa de Jensen (2011) que buscou compreender a profissão de pedagogo numa perspectiva internacional e foi utilizada a metodologia Sophos no qual o seu foco são observações de segunda ordem. Esta versão envolveu o Brasil e a Dinamarca. Foram videogravados o cotidiano de uma instituição de EI da rede pública em cada país que foram exibidos a 12 Grupos Focais. Após as transcrições, os grupos foram analisados e foram identificados temas, mas para este trabalho foi selecionada a categoria gênero para aprofundar a pesquisa sobre a presença masculina na EI. Buscando revelar as crenças, princípios e valores que estão por trás das sensações e reações das participantes, visando a busca, não de uma resposta, mas de possibilidades de entendimento acerca dessas problemáticas apresentadas que orbitam a seguinte questão: por que para essas protagonistas a presença masculina no ambiente de educação infantil incomoda e desconforta tanto? Para tal, foram apresentados, na primeira seção, os contextos de educação infantil dinamarquês e o brasileiro e percursos metodológicos; e na segunda, foram feitas reflexões acerca da presença masculina em contextos de educação infantil dialogando com as protagonistas dos Grupos Focais. A Dinamarca dispõe de programas de incentivo para a entrada de homens na EI, estes ainda só compõem 5% dos profissionais que atuam na área, enquanto no Brasil são 3,4% sem qualquer incentivo governamental. E nos dois países ainda há uma resistência ao homem nesses espaços, principalmente em relação aos cuidados físicos pela desconfiança. Para atuar na EI com crianças de 0 a 6 anos é necessário que o profissional seja capaz de atender os interesses e necessidades da criança, dessa forma, não há registro de discriminação de gênero nas DCNEI. É possível combater a masculinidade hegemônica que parte de um modelo heteronormativo que exclui as diferenças e determina o homem como um ser heterossexual, viril, corajoso e racional, e construir outras possibilidades de masculinidades que tenham atributos como o afeto, sensibilidade e cuidado.pt_BR
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