00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16616
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Medeiros, Ana Clara Magalhães de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3215656538918242pt_BR
dc.contributor.referee1Silva Junior, Augusto Rodrigues da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6208952301327343pt_BR
dc.contributor.referee2Sales, Kall Lyws Barroso-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6834884715432315pt_BR
dc.creatorSantos, Rafael Lima Lobo dos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0327973734010888pt_BR
dc.date.accessioned2025-07-25T21:32:56Z-
dc.date.available2025-04-29-
dc.date.available2025-07-25T21:32:56Z-
dc.date.issued2024-07-16-
dc.identifier.citationSANTOS, Rafael Lima Lobo dos. Conselheiro Aires, narrador supraterrâneo : Esaú e Jacó como romance polifônico da literatura negro-brasileira. 2025. 81f. Dissertação (Mestrado Profissional em Letras) – Universidade Federal de Alagoas. Faculdade de Letras. PROFLETRAS. Maceió, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16616-
dc.description.abstractRESUMEN: Esta disertación visa realizar un estudio sistemático sobre el narrador llamado de consejero Aires, en la novela Esaú e Jacó (1904), de Machado de Assis, con el propósito de presentar y desarrollar el concepto teórico de Supraterráneo en la novela. El estudio parte de un esfuerzo comparativo con la idea de “hombre subterráneo, tejida por el ensayista Augusto Meyer (2015) para el narrador Blas Cubas, de Memorias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1880/1881). Como recorrido metodológico, utilizamos estudios bibliográficos e historiográficos articulados a partir de la idea de crítica literaria polifónica, en el soporte de la contribución de Mijaíl Bajtín sobre polifonía (2006), Paulo Bezerra (2006; 2013) y de Silva Junior y Medeiros (2015) sobre el proceso crítico polifónico. Además, los conceptos de dialogismo e inacabamiento también bajtinianos complementan la visión de la novela, como género multidiscursivo, actualiza la historia de los individuos y, en el caso específico de la novela aquí estudiada, Esaú e Jacó, discute, aunque de modo oblicuo, la historia de Brasil, en la transición del Imperio a la Primera República, en las décadas finales del siglo XIX. Por fin, pensamos Machado de Assis como un escritor negro-brasileño, fundamentados en la contribución crítica de Cuti (2010), Luiz Costa Lima (1997), Eduardo de Assis Duarte (2008) proponiendo un pensamiento sobre/a partir del Cerro en la poética machadiana, promoviendo, todavía, la actualización de la formulación de “capoeira verbal” propuesta por Eduardo de Assis Duarte.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística e Literaturapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsaú e Jacó.pt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectPolifoniapt_BR
dc.subjectSupraterrâneo (Narrador)pt_BR
dc.subjectEsau and Jacobpt_BR
dc.subjectLiterary criticismpt_BR
dc.subjectPolyphonypt_BR
dc.subjectSupraterranean (Narrator)pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.titleConselheiro Aires, narrador supraterrâneo : Esaú e Jacó como romance polifônico da literatura negro-brasileirapt_BR
dc.title.alternativeConselheiro Aires, supraterrestrial narrator: Esau and Jacob as a polyphonic novel of Afro-Brazilian literaturept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação visa realizar um estudo sistemático sobre o narrador Conselheiro Aires, do romance Esaú e Jacó (1904), de Machado de Assis, com o propósito de apresentar e desenvolver o conceito teórico de supraterrâneo na narrativa. A pesquisa parte de um esforço comparativo com a ideia de “homem subterrâneo”, tecida pelo ensaísta Augusto Meyer (2015) para o narrador Brás Cubas, de Memórias póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1880/1881). Como percurso metodológico, utilizamos estudos bibliográficos e historiográficos articulados a partir da ideia de crítica literária polifônica, no esteio da contribuição de Mikhail Bakhtin sobre polifonia (2006), Paulo Bezerra (2006; 2013) e de Silva Junior e Medeiros (2015) sobre o processo crítico polifônico. Além disso, os conceitos de dialogismo e inacabamento, também bakhtinianos, complementam a visão de que o romance, como gênero polifônico, atualiza a história dos indivíduos e, no caso específico do romance aqui estudado, Esaú e Jacó, discute, ainda que de modo oblíquo, a história do Brasil, na passagem do Império para a Primeira República nas décadas finais do século XIX. Por fim, pensamos Machado de Assis como um escritor negro-brasileiro, alicerçados nas contribuições críticas de Cuti (2010), Luiz Costa Lima (1997), Eduardo de Assis Duarte (2008) propondo um pensamento sobre/a partir do Morro na poética machadiana, promovendo, ainda, a atualização da formulação de “capoeira verbal” proposta por Eduardo de Assis Duarte.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Conselheiro Aires, narrador supraterrâneo Esaú e Jacó como romance polifônico da literatura negro-brasileira.pdf832.6 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.