00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FAU - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FAU
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13025
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lima, Suzann Flávia Cordeiro de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1332556533167497pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Bruno Rotta-
dc.contributor.referee2Costa, Elaine Cristina Pimentel-
dc.contributor.referee3Cavalcante, Morgana Maria Pitta Duarte-
dc.creatorSetton, Acácia Regina Resende-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/9306580546126166pt_BR
dc.date.accessioned2024-02-08T22:05:29Z-
dc.date.available2023-12-22-
dc.date.available2024-02-08T22:05:29Z-
dc.date.issued2023-08-14-
dc.identifier.citationSETTON, Acácia Regina Resende. As vozes silenciadas : arquitetura como discurso da (in)segurança humana da mulher presa na COVID19. 2023. 170 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo: Dinâmicas do Espaço Habitado) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Alagoas, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13025-
dc.description.abstractSince the most remote times, society has demanded an environment to be the deposit of deviant bodies to feed the feeling that this eugenics fosters security. The invisibility of people who are judged by law and public opinion demands isolation for control and punishment. The understanding that incarceration is the only option to combat crime is, at each time, retrograde and with little adherence to reality. When talking about gender, social labeling is combined with intersectional divergences against the female body labeled as delinquent for not moving within the four lines of cisheteropatriarchal conservatism. Violence against women occurs, in large part, in the domestic environment and prison cannot be disregarded as a place of equal act of dwelling. In this way, like the aggressors in affection relationships, penal management assumes the oppressive role in disaffection relationships when it neglects the rights to human security of women imprisoned in public settings, but deprived of social gazes, where formal control is an active agent and camouflaged by the physical barriers of architecture. This situation cannot be considered an isolated fact, because in each prison unit, there are signs of violations of rights, as can be seen in the object of study for this research.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectPrisioneiraspt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectSegurança humanapt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectPrisonerspt_BR
dc.subjectarchitecturept_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectHuman safetypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.titleAs vozes silenciadas : arquitetura como discurso da (in)segurança humana da mulher presa na COVID19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoDesde épocas mais remotas, a sociedade demanda um ambiente para ser depósito dos corpos desviantes para alimentar a sensação de que este eugenismo fomenta a segurança. A invisibilização de pessoas que são julgadas pela lei e pela opinião pública demanda o isolamento para controle e punição. O entendimento de que o encarceramento é a única opção de combate ao crime se mostra, a cada época, retrógrado e com pouca aderência à realidade. Quando se fala sobre gênero, a rotulação social se conjuga às divergências interseccionais contra o corpo feminino taxado de delinquente por não se mover dentro dos quatro linhas de conservadorismo cisheteropatriarcal. A violência contra a mulher ocorre, em grande parte, no ambiente doméstico e não se pode desconsiderar a prisão como um local de igual ato de habitar. Deste modo, tal qual os agressores nas relações de afeto, a gestão penal assume o papel opressor nas relações de desafeto quando negligencia direitos à segurança humana da mulher presa em cenários públicos, porém privados de olhares sociais, onde o controle formal é agente ativo e camuflado pelas barreiras físicas da arquitetura. Esta situação não pode ser considerada fato isolado, pois em cada unidade prisional, há sinais de violações de direitos, tal como pode ser visto no objeto de estudo para esta pesquisa.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FAU

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
As vozes silenciadas arquitetura como discurso da (in)segurança humana da mulher presa na COVID19.pdf6.09 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.