Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14734
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Barbosa, Milka Alves Correia | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7096185901729086 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Lima, José Rodolfo Tenório | - |
dc.contributor.referee2 | Araújo, Fernanda Roda de Souza | - |
dc.contributor.referee3 | Lorêto, Myrna Suely Silva | - |
dc.creator | Silva, Patrícia Araújo Ferreira da | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5673166599037171 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-10-31T17:27:03Z | - |
dc.date.available | 2024-10-31 | - |
dc.date.available | 2024-10-31T17:27:03Z | - |
dc.date.issued | 2024-04-04 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Patrícia Araújo Ferreira da. Prazer, sofrimento e estratégias de defesa no trabalho: um estudo com artesãos alagoanos. 2024. 98 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração Pública) – Programa de Pós-graduação Profissional em Administração Pública em Rede Nacional, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14734 | - |
dc.description.abstract | This study aimed to analyze the perception of artisans from Alagoas about pleasure and suffering at work and strategies for dealing with such experiences, based on the Psychodynamics of Work. As for the methodology, this research is classified as qualitative, descriptive and is field research, using documentary analysis, anonymous semi-structured interviews and field diary support, as well as software for transcribing audio into text and to assist in categorical content analysis by Bardin (2016). Artisans from the Maceió/AL Crafts Market were interviewed, selected based on the typicality criterion, as they were highly representative for the research context and using the snowball method. Among other aspects, the results revealed, regarding the work context, that the spaces are not standardized, do not have furniture or ergonomically correct conditions, many artisans develop their pieces in the exhibition boxes, but the majority also work at home, and despite some processes are painful, the use of PPE - Personal Protective Equipment was not identified. The location of the Market was highlighted as a problem that compromises customer visits, the work is predominantly carried out on a seasonal basis, there is difficulty in accessing working capital and raw materials in Alagoas, creating a context that demands effort to continue the work. Despite this reality, in terms of pleasure at work, craft work is considered therapy, something that artisans love, which produces feelings of gratification and pride, being seen as a refuge and helping them overcome depression and anxiety. However, in terms of suffering at work, the appreciation of handicrafts by customers who are local residents is considered scarce, and there was mention that some typologies are more valued than others, with challenges reported in maintaining the handicraft tradition, in addition to several problems physical, emotional, and in socio-professional relationships, generating in many the attitude of working in an isolated and individual way instead of collectively. Public policies were a controversial issue, seen by some as insufficient and by others as being in a positive phase. Regarding defense strategies at work, positive thoughts stood out, followed by faith and spirituality, and are classified as individual and not collective defense mechanisms. Based on the results achieved, a technical/technological product was proposed, namely, a round table to be held annually, to update demands and measures for the craft sector. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Alagoas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Prazer no trabalho | pt_BR |
dc.subject | Sofrimento no trabalho | pt_BR |
dc.subject | Relações sociais de trabalho | pt_BR |
dc.subject | Estratégias de defesa no trabalho | pt_BR |
dc.subject | Artesanato | pt_BR |
dc.subject | Pleasure at work | pt_BR |
dc.subject | Suffering at work | pt_BR |
dc.subject | Work context | pt_BR |
dc.subject | Defense strategies at work | pt_BR |
dc.subject | Craftsmanship | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO PUBLICA | pt_BR |
dc.title | Prazer, sofrimento e estratégias de defesa no trabalho: um estudo com artesãos alagoanos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.resumo | Este estudo visou analisar a percepção de artesãos alagoanos sobre prazer e sofrimento no trabalho e estratégias para lidar com tais vivências, com base na Psicodinâmica do Trabalho. Quanto à metodologia, essa pesquisa se classifica como qualitativa, descritiva e trata-se de pesquisa de campo, tendo sido utilizados análise documental, entrevistas semiestruturadas anônimas e apoio de diário de campo, bem como softwares para transcrição de áudio para texto e para auxiliar na análise categorial de conteúdo de Bardin (2016). Foram entrevistados artesãos do Mercado do Artesanato de Maceió/AL, selecionados pelo critério da tipicidade, por possuírem representatividade elevada para o contexto da pesquisa e utilizando o método da bola de neve. Dentre outros aspectos, os resultados revelaram, quanto ao contexto de trabalho, que os espaços não são padronizados, não possuem mobiliário ou condições ergonomicamente corretas, muitos artesãos desenvolvem suas peças nos boxes de exposição, mas a maioria também trabalha em casa, e apesar de alguns processos serem penosos, não foi identificado o uso de EPIs - Equipamentos de Proteção Individual. A localização do Mercado foi apontada como um problema que compromete a visitação de clientes, o trabalho é predominantemente desenvolvido por temporada, há dificuldade de acesso a capital de giro e a matérias-primas em Alagoas, compondo um contexto que demanda esforço para dar continuidade ao trabalho. Apesar dessa realidade, quanto ao prazer no trabalho, o trabalho artesanal é considerado uma terapia, algo que os artesãos amam, que lhes produz sentimentos de gratificação e orgulho, sendo visto como refúgio e ajudando-os a superar a depressão e a ansiedade. Contudo, no quesito sofrimento no trabalho, a valorização do artesanato pelos clientes que são moradores locais é considerada escassa, e houve menção de que algumas tipologias são mais valorizadas que outras, tendo sido relatados desafios para manter a tradição do artesanato, além de vários problemas físicos, emocionais, e nas relações socioprofissionais, gerando em muitos a postura de trabalhar de forma isolada e individual ao invés de coletiva. Políticas públicas foram um assunto controverso, por alguns apontadas como insuficientes e por outros como estando numa fase positiva. Quanto às estratégias de defesa no trabalho ganharam destaque os pensamentos positivos, seguidos pela fé e espiritualidade, e se enquadrando como mecanismos de defesa individuais e não coletivos. A partir dos resultados alcançados, foi proposto um produto técnico/tecnológico, a saber, uma mesa redonda a ser realizada anualmente, para atualização de demandas e providências para o setor do artesanato. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FEAC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Prazer, sofrimento e estratégias de defesa no trabalho_um estudo com artesãos alagoanos.pdf | 1.29 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.