00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICS
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/3530
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Plancherel, Alice Anabuki-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1436905333547421pt_BR
dc.contributor.referee1Bertoldo, Maria Edna de Lima-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6676421842402194pt_BR
dc.contributor.referee2Stroh, Paula Yone-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5085271848881755pt_BR
dc.creatorYabe, Marcio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1355521336350163pt_BR
dc.date.accessioned2018-11-05T16:43:47Z-
dc.date.available2018-10-31-
dc.date.available2018-11-05T16:43:47Z-
dc.date.issued2013-06-18-
dc.identifier.citationYABE, Marcio. Mais rápido, mais alto, mais forte a superexploração e a saúde dos “atletas olímpicos” dos canaviais alagoanos. 2013. 127 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Instituto de Ciências Sociais, Programa de Pós Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/3530-
dc.description.abstractFaster, Higher, Stronger, translation of the Latin ―Citius, Altius, Fortius‖, motto of the modern Olympic Games, is used in this dissertation to make an analogy to the superexploitation of the sugar cane cutters of Alagoas (Brazil), as they increasingly need to perform faster, accumulate higher quantities of sugar cane and strike more strongly with their machetes, to guarantee the surplus value for the sugar factory owners of Alagoas.Our intention is to demonstrate how this professional category underwent an excessive exploitation, that could only result in damage to health and indelible marks in its corporeity, since the category was exposed throughout life to long working days, to the intensification of their work, and to the expropriation of the work necessary for their personal and familiar reproduction.This damage is proven through research carried out with workers between the ages of 41 and 67 years, who experienced working conditions before and after the deregulation of the sugar cane market in Brazil.Our theoretical basis rests on the Marxist theory of the exploitation of work, from which social scientists Ruy Mauro Marini and Raul Rojas Soriano derived the premises of super-exploitationandof Marxist medical sociology respectively.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhador canavieiropt_BR
dc.subjectSuperexploração – Cortadores de cana-de-açúcarpt_BR
dc.subjectSaúde – Trabalhador canavieiropt_BR
dc.subjectAlagoas – Produção de cana-de-açúcarpt_BR
dc.subjectSugar cane workerpt_BR
dc.subjectSuper-exploitationpt_BR
dc.subjectSugar cane cutterspt_BR
dc.subjectHealth - Sugar cane workerpt_BR
dc.subjectProduction of sugar canept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.titleMais rápido, mais alto, mais forte a superexploração e a saúde dos “atletas olímpicos” dos canaviais alagoanospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoMais Rápido, Mais Alto, Mais Forte, tradução do latim ―Citius, Altius, Fortius‖, lema dos Jogos Olímpicos da modernidade, é usado nesta dissertação para fazer uma analogia com a forma como acontece a superexploração dos cortadores de cana-de-açúcar dos canaviais alagoanos, que precisam de uma atuação cada vez mais rápida, acumular montes de cana cada vez mais altos e desferir golpes de facão cada vez mais fortes, para garantir a mais-valia dos usineiros de Alagoas. Nossa intenção é demonstrar o quanto que esta categoria profissional, que foi exposta ao longo da vida a extensas jornadas laborais, à intensificação do seu trabalho e à expropriação de parte do trabalho necessário para a sua reprodução pessoal e familiar, sofreu uma exploração desmedida, que só podia resultar em danos à sua saúde e marcas indeléveis na sua corporeidade. Danos estes que demonstramos através de pesquisa realizada com trabalhadores entre 41 e 67 anos de idade, que vivenciaram tanto o período anterior quanto o posterior à desregulamentação do mercado canavieiro brasileiro, em função da idade. Nossa fundamentação teórica se apoiou na teoria marxista da exploração do trabalho, sob o olhar de dois cientistas sociais que souberam extrair desta teoria as premissas da superexploração, Ruy Mauro Marini, e da sociologia médica marxista, Raul Rojas Soriano.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICS



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.