00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/7286
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Sedrins, Adeílson Pinheiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7619692078072334pt_BR
dc.contributor.referee1Sibaldo, Marcelo Amorim-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9266986050884432pt_BR
dc.contributor.referee2Magalhães, Telma Moreira Vianna-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0392294189757802pt_BR
dc.creatorSilva, Alan David Sousa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9759805677889451pt_BR
dc.date.accessioned2020-10-23T17:30:31Z-
dc.date.available2020-10-16-
dc.date.available2020-10-23T17:30:31Z-
dc.date.issued2020-08-26-
dc.identifier.citationSILVA, Alan David Sousa. Variação fonológica e lexical em Libras. 2020. 130 f. Dissertação (Mestrado em Linguística e Literatura) - Faculdade de Letras, Programa de Pós Graduação em Linguística e Literatura, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7286-
dc.description.abstractThis research aims to describe and analyze linguistic variations in the Brazilian Sign Language (LIBRAS), used by deaf people from Maceió, guided by theoretical methodological assumptions from the perspective of Labovian Sociolinguistics. For this, it starts from a discussion about the lexicon in sign languages, considering the proposal of Fenlon et al (2017) and Brentari & Padden (2001), as well as the discussion about the parameters in sign languages, considering since the precursor study by Stokoe (1960) and a more recent study presented in Rosa et al. (2016). Methodologically, we followed the Theory of Linguistic Variation (LABOV, 1972), considering extralinguistic variables, education, sex and age group, to control the observed variations, in order to verify whether these variables would be correlated to different linguistic uses. The corpus of analysis was constituted considering three age groups: up to 29 years of age; between 30 to 49 years; over 50 years old, with 2 men and 2 women in each range. The study focuses on variations in eight signs in Libras referring to the lexical fields color and food. All participants are deaf from Maceió, capital of Alagoas, and the data that constituted the research corpus were made available and selected from the National Inventory of Brazilian Sign Language Project of the Institute for Research and Development of Linguistic Policy, therefore the methodology of data collection is that adopted by the referred project. The analysis points out that there are no significant differences in variation that may be correlated to the gender variable, however, there is a signaling of the education variable related to the use of certain forms. In this sense, the results showed that deaf people with higher education tend to produce variants with loan of hand configuration representing letters of the alphabet of the Portuguese language. Regarding the age group variable, it was also possible to verify a correlation between this variable and the use of signs. In this sense, for example, the variant for WHITE performed with the closed non-dominant hand was more used by younger people, while elderly people used the open non-dominant hand for this sign, a case classified as a variation in the phonological level, as it is just change in a single parameter. Also in relation to lexical variation, different uses were observed in relation to the age group, as was observed, for example, in the use of the sign referring to PASSION FRUIT.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística e Literaturapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua brasileira de sinaispt_BR
dc.subjectVariação linguística - Faixa etáriapt_BR
dc.subjectAnálise linguísticapt_BR
dc.subjectLibraspt_BR
dc.subjectPhonological variationpt_BR
dc.subjectLexical variationpt_BR
dc.subjectAge grouppt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.titleVariação fonológica e lexical em Libraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo descrever e analisar variações linguísticas na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), utilizada por surdos maceioenses, guiando-se por pressupostos teórico-metodológicos da perspectiva da Sociolinguística laboviana. Para isso, parte-se de uma discussão acerca do léxico nas línguas de sinais, considerando-se a proposta de Fenlon et al (2017) e Brentari e Padden (2001), bem como da discussão acerca dos parâmetros nas línguas de sinais, considerando-se desde o estudo precursor de Stokoe (1960) e um estudo mais recente apresentado em Rosa et al. (2016). Metodologicamente, seguimos a Teoria da Variação Linguística (LABOV, 1972), considerando as variáveis extralinguísticas, escolaridade, sexo/gênero e faixa etária, para controle das variações observadas, a fim de verificar se essas variávies estariam correlacionadas a diferentes usos linguísticos. O corpus de análise foi constituído considerando três grupos de faixa etária: até 29 anos de idade; entre 30 a 49 anos; acima de 50 anos, com 2 homens e 2 mulheres em cada faixa. O estudo é centrado em variações em nove sinais na Libras referentes aos campos lexicais fruta, cor e alimento. Todos os participantes são surdos de Maceió, capital de Alagoas, e os dados que constituíram o corpus da pesquisa foram selecionados a partir do Projeto Inventário Nacional da Língua Brasileira de Sinais do Instituto de Investigação e Desenvolvimento de Política Linguística, portanto a metodologia de coleta de dados é a adotada pelo referido projeto. A análise aponta que não há diferenças significativas de variação que possam estar correlacionadas à variável sexo, havendo, no entanto, uma sinalização da variável escolaridade relacionada ao uso de determinadas formas. Nesse sentido, os resultados apontaram que surdos com escolaridade mais alta tendem a produzir variantes com empréstimo de configuração de mão representando letras do alfabeto da língua portuguesa. Em relação a faixa etária, também foi possível verificar correlação entre essa variável e o uso de sinais. Nesse sentido, por exemplo, a variante para BRANCO realizada com a mão não dominante fechada foi mais utilizada por pessoas mais jovens, enquanto idosos utilizaram a mão não dominante aberta para este sinal. Jovens e adultos fizeram uso de sinais menos icônicos, para alguns itens lexicais, enquanto idosos não apresentaram tal uso, como no caso do item MARACUJÁ.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Variação fonológica e lexical em Libras.pdf2.91 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.