00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FAU - FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Artigos publicados em periódicos - FAU
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/6607
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cabús, Ricardo Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1150075301427239pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalcanti, Fernando Antônio de Melo Sá-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4407657668950931pt_BR
dc.contributor.referee2Barbosa, Ricardo Victor Rodrigues-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0913248203327424pt_BR
dc.contributor.referee3Lomardo, Louise Land Bittencourt-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0720820790568965pt_BR
dc.creatorVasconcellos, Lara Torres de Melo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3174875327447181pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-10T15:21:54Z-
dc.date.available2020-02-06-
dc.date.available2020-02-10T15:21:54Z-
dc.date.issued2019-11-22-
dc.identifier.citationVASCONCELLOS, Lara Torres de Melo. Luz natural e latitude: a influência da localização geográfica no desempenho luminoso de projeto padrão de sala de aula. 2020.105 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo: Dinâmicas do Espaço Habitado ) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/6607-
dc.description.abstractThe proper use of daylight in the school environment plays an important role in the learning process and in the development of students. In this context, it is verified that the use of the same school architectural project throughout Brazil can compromise the luminous performance of the space, because the availability of light varies according to local particularities. Thus, this dissertation aims to evaluate the influence of the latitude in the use of natural light in the classroom of the standard design. In methodological procedures, computational simulations were performed, using the Troplux 8 software, in a classroom of the B typology of the Proinfância program in 4 different Brazilian capitals (Macapá, Maceió, Vitória and Porto Alegre), in 8 different orientations (N, NE, E, SE, S, SW, W and NW) and in five different scenarios, one free of external obstruction and 4 with obstructive buildings, based on the Angle of External Obstruction (AEO): 0°, 26°, 44°, 56° e 63°. For this purpose, performance indicators were selected in order to evaluate light sufficiency and potential discomfort and to compare the variables used: sDA300/50%, ASE1000/250h, ANAVE and ANAVU. The results showed that the greater the latitude, the lower the availability of natural light within the environment, which was aggravated by the presence of higher obstructing buildings, since there was a reduction in ANAVE (up to 57%) and sDA300/50% (up to 52.4%), compromising the luminous performance in the cities of Vitória and Porto Alegre with obstructive buildings with 15.5 m (AEO 26°) in N and S orientations. Regarding the potential discomfort, the W and NW orientations obtained the highest results and, consequently, the greatest influence with the presence of higher obstructive buildings, going from unsatisfactory, in the scenario free of obstructions (from 13.4% to 20%), to acceptable, with obstructive buildings with 62 m - AEO of 63° (from 0% to 1.7%), and, in higher latitudes (Vitória and Porto Alegre), lower obstructive buildings are necessary for a significant reduction when compared to lower latitudes (Macapá and Maceió). As a consequence, it was also found that higher heights of obstructing buildings generated greater gains in ANAVU (from 0.8% to 37.2%). Therefore, the relevance of local particularities in the luminous performance in the environment is verified, and should be taken into consideration when inserting a building in a certain latitude, in order to improve the use of natural light and the quality of space. It is also important to highlight the need for the use of efficient adaptability options in standardized projects.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProjeto padrão escolarpt_BR
dc.subjectIluminação naturalpt_BR
dc.subjectLatitudept_BR
dc.subjectSimulação computacionalpt_BR
dc.subjectSchool design standardspt_BR
dc.subjectDaylightingpt_BR
dc.subjectLatitudept_BR
dc.subjectComputer simulationpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::TECNOLOGIA DE ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.titleLuz natural e latitude : a influência da localização geográfica no desempenho luminoso de projeto padrão de sala de aulapt_BR
dc.title.alternativeDaylight and latitude : the influence of geographical location on standard classroom design luminous performancept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO uso adequado da luz natural no ambiente escolar possui um importante papel no processo de aprendizagem e no desenvolvimento dos alunos. Nesse contexto, verifica-se que a utilização de um mesmo projeto arquitetônico escolar em todo o Brasil pode comprometer o desempenho luminoso do espaço, pois a disponibilidade de luz varia de acordo com particularidades locais. Dessa forma, a presente dissertação tem como objetivo avaliar a influência da latitude no aproveitamento da luz natural em sala de aula de projeto padrão. Nos procedimentos metodológicos, foram realizadas simulações computacionais, utilizando o software Troplux 8, em uma de sala de aula da tipologia B do programa Proinfância em 4 diferentes capitais brasileiras (Macapá, Maceió, Vitória e Porto Alegre), em 8 diferentes orientações (N, NE, L, SE, S, SO, O e NO) e em cinco diferentes cenários, um livre de obstrução externa e 4 com edificações obstruidoras, com base no Ângulo Vertical de Obstrução (AVO): 0°, 26°, 44°, 56° e 63°. Para isso, foram selecionados indicadores de desempenho objetivando avaliar a suficiência da luz e o potencial desconforto e comparar as variáveis utilizadas: ALNe300/50%, ESA1000/250h, EMA e UMA. Os resultados mostraram que quanto maior a latitude, menor a disponibilidade de luz natural no interior do ambiente, o que foi agravado com a presença das edificações obstruidoras mais altas, visto que houve redução de EMA (até 57%) e de ALNe300/50% (até 52,4%), comprometendo o desempenho luminoso nas cidades de Vitória e Porto Alegre com edificações obstruidoras a partir de 15,5 m (AVO de 26°) nas orientações N e S. Com relação ao potencial desconforto, as orientações O e NO obtiveram os maiores resultados e, consequentemente, maior influência com a presença de edificações obstruidoras mais altas, passando de insatisfatório, no cenário livre de obstruções (de 13,4% a 20%), para aceitável, com edificações obstruidoras de 62 m – AVO de 63° (de 0% a 1,7%), sendo que, em latitudes mais altas (Vitória e Porto Alegre), são necessárias edificações obstruidoras mais baixas para uma significativa redução, quando comparada à latitudes mais baixas (Macapá e Maceió). Como consequência, constatou-se, ainda, que maiores alturas de edificações obstruidoras geraram maiores ganhos da UMA (de 0,8% a 37,2%). Portanto, verifica-se a relevância das particularidades locais no desempenho luminoso no ambiente, devendo ser levadas em consideração ao inserir uma edificação em uma determinada latitude, de modo a melhorar o aproveitamento da luz natural e a qualidade do espaço. Destaca-se, ainda, a necessidade da utilização de eficientes opções de adaptabilidade em projetos padronizadospt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos - FAU



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.