00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FANUT - FACULDADE DE NUTRIÇÃO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FANUT
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Froehlich, Angela
dc.contributor.advisor1LattesFROEHLICH, A.por
dc.contributor.referee1Silva, Maria Cristina Delgado da
dc.contributor.referee1LattesSILVA, M. C. D.por
dc.contributor.referee2Bravo, Claudia Eugênia Castro
dc.creatorAndrade, Janaína Freitas de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8037246904684391por
dc.date.accessioned2015-08-25T18:37:15Z-
dc.date.available2012-05-22
dc.date.available2015-08-25T18:37:15Z-
dc.date.issued2008-04-23
dc.identifier.citationANDRADE, Janaína Freitas de. Caracterização do vendedor e do consumidor de churrasquinho de rua no município de Maceió, AL. 2008. 98 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2008.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufal.br/handle/riufal/644-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentNutriçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutriçãopor
dc.publisher.initialsUFALpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectStreet foodeng
dc.subjectStreet-vendingeng
dc.subjectManipulatoreng
dc.subjectAlimentary hygieneeng
dc.subjectConsumerseng
dc.subjectSanitary Monitoringeng
dc.subjectSanitary Qualityeng
dc.subjectComida de ruapor
dc.subjectVendedor de ruapor
dc.subjectManipuladorpor
dc.subjectHigiene alimentarpor
dc.subjectConsumidorespor
dc.subjectVigilância sanitáriapor
dc.subjectQualidade sanitáriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpor
dc.titleCaracterização do vendedor e do consumidor de churrasquinho de rua no município de Maceió, ALpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO comércio de alimentos por vendedores ambulantes vem crescendo ano após ano em todas as cidades do Brasil, isso se deve principalmente ao desemprego que atinge a população brasileira. Alimentos comercializados por ambulantes têm custo acessível à maioria da população, por isso a procura é grande. Devido à falta de conhecimento os vendedores ambulantes não têm noções de práticas higiênico-sanitárias com os alimentos, tornando-os fontes de toxinfecções alimentares. Um exemplo de alimento de rua que vem crescendo muito no comércio informal de Maceió é o churrasquinho. Os pontos de venda de churrasquinhos vêem atraindo muitos consumidores, onde passam a ser uma opção barata de lazer para essas pessoas. A fiscalização para o controle sanitário dos alimentos vendidos nas ruas é bastante precária devido o número crescente de vendedores ambulantes. Em Maceió-AL, são poucas as informações sobre a qualidade dos alimentos comercializados na rua, por isso, esse trabalho teve como objetivo caracterizar os vendedores e consumidores de churrasquinho de rua, quanto aos hábitos, conhecimentos e percepção de risco da comida de rua e qualidade dos alimentos. Os dados foram coletados em 100 pontos de venda de churrasquinho e com 75 consumidores, e realizados análises microbiológicas de 20 amostras de churrasquinho. Os resultados indicaram que a maioria dos vendedores possui nível médio de escolaridade. Para 75 vendedores, essa é a única fonte de renda da família e que 67 vendedores escolheram essa opção de trabalho devido ao desemprego. Setenta e sete pontos apresentavam condições insatisfatórias de funcionamento, por não apresentam água corrente, instalações sanitárias e lixeiras. A estrutura da maior parte, 50 barracas, é desprovida de qualquer tipo de proteção, sendo o churrasquinho preparado e vendido ao ar livre. Os vendedores são responsáveis pela compra das carnes, onde 47 adquirem a carne no mercado público municipal. Cinqüenta e três vendedores nunca fizeram curso de capacitação para manipulação de alimentos. Trinta e cinco (47%) consumidores têm nível médio de ensino e 52 (70%) têm renda familiar de até cinco salários-mínimos. Em relação ao consumo semanal, 25 (33%) consumidores relataram consumo de comida de rua mais de cinco vezes por semana. Trinta e um (41%) consumidores disseram que apresentaram quadro de diarréia e/ou vômitos após consumir comida de rua, onde 16 (52%) deles tiveram que se ausentar de suas obrigações (trabalho e/ou escola). Em relação aos parâmetros microbiológicos, a contagem de coliformes a 45ºC e S. aureus ficaram dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde, porém em uma (10%) amostra foi encontrada a presença de Salmonella, condenado o produto para consumo. Os resultados desta pesquisa reforçam a necessidade do desenvolvimento de um programa pela Vigilância Sanitária municipal que vise capacitar os vendedores, orientando-os para a implantação de Boas Práticas nos seus pontos de venda, além de conscientização dos consumidores em relação ao consumo de comida de rua.por
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