00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CECA - CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CECA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/5767
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Leal Junior, Gildemberg Amorim-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8558837485602287pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Sarah Jacqueline Cavalcanti da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8558837485602287pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, João Gomes da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0449078764189687pt_BR
dc.contributor.referee3Assunção, Iraildes Pereira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3972823601045350pt_BR
dc.contributor.referee4Silva, Rafael Ricardo Vasconcelos da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8561985587004394pt_BR
dc.creatorSoares, Vanessa Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5598142005121993pt_BR
dc.date.accessioned2019-08-23T19:43:52Z-
dc.date.available2019-07-23-
dc.date.available2019-08-23T19:43:52Z-
dc.date.issued2019-02-25-
dc.identifier.citationSOARES, Vanessa Fernandes. Avaliação da resistência à antracnose em etnovariedades de Phaseolus lunatus L. 2019. 132 f. Dissertação (Mestrado em Proteção de Plantas) – Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Proteção de Plantas, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5767-
dc.description.abstractSources of disease resistance can be getting from in situ or ex situ genetic resources. Between the in situ genetic resources exploited for quest of resistance are native varieties. Native broad bean varieties from the Northeast were addressed in an anthracnose resistance study. The genetic and cultural characterization of allergies was characterized and evaluated for anthracnose resistance. The work carried out a survey and collect of varieties in crops, free fair and public market, being determined genetic diversity and the resistance to Colletotrichum truncatum. Previously developed questionnaires were applied to interview producers and middlemen. The collective discourse was constructed and consolidated information helped to distinguish ethnovarieties. Genetic diversity was determined based on 52 morphoagronomic characters, 32 being qualitative and 20 quantitative for categorization and cluster analysis. The molecular analysis addressed the genome (Internal Transcribed Space, ITS) and was made phylogenetic grouping. In vitro and in vivo inoculation assays are characterized by a resistance and susceptibility reaction to two isolates. Complementarily, the spontaneous symbiotic efficiency was evaluated. The consolidated discourse portrays a cultivation of family broad bean, rudimentary and traditional. Maintained for five decades by mostly female producers and over 50 years old. The quantitative traits that contributed most to genetic diversity were length and width of seeds and pods, corroborating the grouping of ethnovarieties in the phylogenetic tree in the Mesoamerican genetic pool I and II (MI and MII). In the in vivo assay it was verified that it is a resistance response to isolation ICT12 is more frequent in the ethnovarieties grouped in the MI genetic pool. The resistance to ICT16 isolation predominates in the ethnovarieties gathered in the genetic pool MII. Alagoanas varieties represent the typical diversity of the Mesoamerican gene pool, distinguishing also in the composition of probable alleles that regulate the response to C. truncatum. Thus, obtaining varieties with greater resistance requires crossing between resistant varieties that represent the two genetic groups. Symbiotic efficiency presented inconclusive results.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Proteção de Plantaspt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColletotrichum truncatum L.pt_BR
dc.subjectVariedades crioulaspt_BR
dc.subjectDiversidade genéticapt_BR
dc.subjectFeijão–favapt_BR
dc.subjectCreole varietiespt_BR
dc.subjectGenetic diversitypt_BR
dc.subjectBeans - Broad Beanpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.titleAvaliação da resistência à antracnose em etnovariedades de Phaseolus lunatus L.pt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of antracnosis resistance in ethnovarities of Phaseolus lunatus L.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoAs fontes de resistência a doenças podem ser obtidas de recursos genéticos mantidos in situ ou ex situ. Entre os recursos genéticos in situ explorados para busca de resistência estão as variedades crioulas. Variedades crioulas de fava do nordeste foram abordadas em estudo de resistência a antracnose. Assim a diversidade genética das variedades crioulas de Alagoas foi caracterizada e avaliada para a resistência a antracnose. O trabalho foi realizado um levantamento e coleta de variedades em cultivos, feira livres e mercados públicos, sendo determinada diversidade genética e a resistência ao Colletotrichum truncatum. Questionários previamente elaborados foram utilizados para entrevistar produtores e atravessadores. O discurso coletivo foi construído e as informações consolidadas auxiliaram na distinção das etnovariedades. A diversidade genética foi determinada baseando-se em 52 caracteres morfoagronômicos sendo 32 qualitativos e 20 quantitativos para categorização e análise de agrupamento. A análise molecular abordou a região específica do genoma (Internal Transcribed Space, ITS) e foi realizado agrupamento filogenético. Os ensaios de inoculação in vitro e in vivo caracterizaram a reação de resistência e suscetibilidade a dois isolados. Complementarmente, a eficiência simbiótica espontânea foi avaliada. O discurso consolidado retrata um cultivo da fava familiar, rudimentar e tradicional. Mantido há cinco décadas por produtores majoritariamente femininos e acima de 50 anos. Os caracteres quantitativos que mais contribuíram para a diversidade genética foram comprimento e largura de sementes e vagens, corroborando com o agrupamento das etnovariedades na árvore filogenética no pool genético mesoamericano I e II (MI e MII). No ensaio in vivo verificou-se que a resposta de resistência ao isolado ICT12 é mais frequente nas etnovariedades agrupadas no pool genético MI. A resistência ao isolado ICT16 predomina nas etnovariedades reunidas no pool genético MII. As variedades alagoanas representam a diversidade típica do pool genético mesoamericano distinguindo também na composição de prováveis alelos que regulam a resposta ao C. truncatum. Assim a obtenção de variedades com resistência mais ampla requer o cruzamento entre variedades resistentes que represente os dois grupos genéticos. A eficiência simbiótica apresentou resultados inconclusivos.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CECA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Avaliação da resistência à antracnose em etnovariedades de Phaseolus lunatus L..pdf3.31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.