00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICBS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICBS
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/5657
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Êurica Adélia Nogueira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5428410587250830pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barbosa, Fabiano Timbó-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2273678989024980pt_BR
dc.contributor.referee1Leite, Luiz Arthur Calheiros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5044819979063676pt_BR
dc.contributor.referee2Neves, Sabrina Joany Felizardo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4955507764365233pt_BR
dc.contributor.referee3Campos, Rodrigo Peixoto-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4759200356927458pt_BR
dc.creatorRibeiro, Marina Viegas Moura Rezende-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1596177314440842pt_BR
dc.date.accessioned2019-08-01T20:56:29Z-
dc.date.available2019-08-01-
dc.date.available2019-08-01T20:56:29Z-
dc.date.issued2019-07-01-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Marina Viegas Moura Rezende. O uso de colírios lubrificantes sem preservativos comparado aos lubrificantes com preservativos no tratamento do olho seco: revisão sistemática com metanálise. 2019. 183 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5657-
dc.description.abstractOcular lubricants or artificial tears are the conventional dry eye treatment. Most of these eye drops need to receive preservatives in their composition to prevent microbial contamination. In vitro studies, preservatives may cause eye surface irritation and cytotoxicity but the drops without preservatives are expensive and difficult to handle. There is a lack of clinical trials comparing effectiveness and safety between the use of artificial tears with and without preservatives on dry eye in the literature. Therefore, the objective of this systematic review of randomized clinical trials, was to evaluate the effectiveness and security of the use of artificial tears without preservatives compared to lubricants preserved in dry eye treatment at the Federal University of Alagoas. We searched databases online (LILACS, EMBASE, MEDLINE and CENTRAL) from the inception of the database until April 2018; references of the included articles were also searched. The search strategy used the terms: lubricants OR artificial tears OR artificial tears, lubricants AND dry eye OR dry eye syndrome OR syndromes, dry eye. From the 2040 electronic search results, 29 complete articles were retrieved, of which 4 were relevant, and evaluated evaluated in terms of methodological quality. Of these, the number of participants ranged from 15 to 76. Only one study had more items with low risk of bias, the others presented undetermined or high risk of bias. Meta-analysis was possible for the following variables: outcome score for OSDI (Ocular Surface Disease Index) (mean difference = 0,37; CI 95%: -2,35 a 1,61; P = 0,72; I2 = 0 %), tear secretion rate by Schirmer's test (mean difference= 0,12 CI 95%: -1,24 a 1,49; P = 0,86; I2 = 0%), tear evaporation rate by TBUT test (Tear Break Up time) (mean difference=0,20, CI 95%: -0,85 a 0,44; P = 0,54; I2 = 0%), burning, foreign body sensation and photophobia (mean difference= 0,07, IC 95 %: -0,17 a 0,30; P = 0,59; I2 = 89%), (mean difference= 0,00, IC 95%: -0,06 a 0,07; P = 0,59; I2 = 0%) and mean difference=0,01, IC 95%: -0,06 a 0,07; P = 0,62; I2 = 0%) respectively; and there was no statistical significance between the two groups in outcomes and without reporting adverse effects attributed to the intervention or the control group. We concluded that there was insufficient evidence that preservative-free eye drops were more effective than preservatives because of poor methodological quality of selected papers.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSíndromes do olho secopt_BR
dc.subjectLágrimas artificiaispt_BR
dc.subjectColírios lubrificantespt_BR
dc.subjectEnsaios clínicos – Revisão sistemáticapt_BR
dc.subjectdry eyept_BR
dc.subjectartificial tearspt_BR
dc.subjectlubricantspt_BR
dc.subjectpreservativespt_BR
dc.subjectsystematic reviewpt_BR
dc.subjectmeta-analysispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleO uso de colírios lubrificantes sem preservativos comparado aos lubrificantes com preservativos no tratamento do olho seco: revisão sistemática com metanálisept_BR
dc.title.alternativeThe use of preservative-free lubrificants eye drops compared to preserved lubricants in dry eye treatment: a systematic review with meta-analysispt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoOs lubrificantes oculares ou lágrimas artificiais são o tratamento convencional do olho seco. A maioria destes colírios precisam receber preservativos em sua composição para evitar contaminação microbiana. Em estudos in vitro, os preservativos podem causar irritação e citotoxicidade à superfície ocular, porém os colírios sem preservativos têm um custo elevado e são de difícil manuseio. São escassos na literatura os ensaios clínicos que comparem a efetividade e segurança entre o uso de lubrificantes com e sem preservativos no olho seco. Logo, o objetivo desta revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados foi avaliar a efetividade e segurança do uso de lubrificantes sem preservativos em comparação com lubrificantes com preservativos no tratamento do olho seco. Foram pesquisadas bases de dados online (LILACS, EMBASE, MEDLINE e CENTRAL) desde o início da base dados até abril de 2018; referências dos artigos incluídos também foram pesquisadas. A estratégia de busca usou os termos: lubricants OR artificial tears OR artificial tears, lubricants AND dry eye OR dry eye syndrome OR syndromes, dry eye. Dos 2040 resultados de busca eletrônica, 29 artigos completos foram recuperados, sendo 4 relevantes, os quais foram avaliados quanto à qualidade metodológica. Destes, o número de participantes variou de 15 a 76. Apenas um estudo teve mais itens com baixo risco de viés, enquanto os demais apresentaram risco indeterminado ou alto de viés. A metanálise foi possível para as seguintes variáveis: escore de desfecho dos sintomas por OSDI (Ocular Surface Disease Index) (DPM = 0,37; IC 95%: -2,35 a 1,61; P = 0,72; I2 = 0 %) , taxa de secreção lacrimal pelo teste de Schirmer (DPM= 0,12 IC 95%: -1,24 a 1,49; P = 0,86; I2 = 0%) , taxa de evaporação lacrimal pelo teste TBUT (Tear Break Up time) (DPM=0,20, C 95%: -0,85 a 0,44; P = 0,54; I2 = 0%), queimação , sensação de corpo estranho e fotofobia (DDR= 0,07, IC 95 %: -0,17 a 0,30; P = 0,59; I2 = 89%), (DDR= 0,00, IC 95%: -0,06 a 0,07; P = 0,59; I2 = 0%) e DDR=0,01, IC 95%: -0,06 a 0,07; P = 0, 0,62; I2 = 0%) respectivamente. Não houve significância estatística entre os dois grupos com relação aos desfechos pesquisados e sem relato de efeitos adversos atribuídos às intervenções. Concluímos que não houve evidência suficiente de que colírios sem preservativos foram mais eficazes que os com preservativos, devido à baixa qualidade metodológica dos artigos selecionados.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICBS



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.