00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICBS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICBS
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/5344
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dc.contributor.advisor1Ladle, Richard James-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9442171708024416pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Malhado, Ana Cláudia Mendes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6689567685438939pt_BR
dc.contributor.referee1Pontes, Antônio Rossano Mendes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5229152065030657pt_BR
dc.contributor.referee2Efe, Márcio Amorim-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5364047729389573pt_BR
dc.contributor.referee3Mott, Tamí-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7397449786695109pt_BR
dc.creatorNormande, Iran Campello-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7987532975778534pt_BR
dc.date.accessioned2019-07-01T18:54:25Z-
dc.date.available2019-05-17-
dc.date.available2019-07-01T18:54:25Z-
dc.date.issued2014-02-14-
dc.identifier.citationNORMANDE, Iran Campello. Manejo para conservação de peixes-bois marinhos (Trichechus manatus LINNAEUS, 1758) no Brasil: programas de soltura e monitoramento. 2019. 115 f. Dissertação (Mestrado em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos) – Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Programa de Pós Graduação em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5344-
dc.description.abstractThe endangered species management can act to reduce population and geographic distribution collapses. Habitat destruction, persecution and environmental change have dramatically reduced the distribution and abundance of many large mammal species. Many of the rarest species now only exist in small, highly disjunct populations with a much higher risk of extinction due to the combined effects of inbreeding depression, loss of genetic diversity and environmental and demographic stochasticity. The adverse effects of small and isolated populations can be mitigated trough the physical translocation of individuals. Focus of one of the longest release and tracking programs in Brazil, the Antillean manatees (Trichechus manatus) are herbivorous aquatic mammals that occurs in coastal and shallow waters from Florida to Alagoas State. Manatees in Brazil area considered as “critically endangered”. The aim of this study was to assess the success rate of the release program and understand the habitat use by released manatees in the north-eastern coast of Brazil. Thirty individuals (18 males and 12 females) were release into two marine protected areas in northeast coast from 1994 to 2012 at a success rate >75%. Time in captivity appears to be a key variable determining post-release success: too long or too short a time in captivity decreasing the probability of survival. Twenty one manatees were radio tagged using GPS and PTT technology. The home range size (Kernel 95%) varied from 4,24 to 30,96 km² (mean = 11,56 ± 8,60). One to six Centres of Activity (COA) were record per animal (mean 2 = 2 ± 2). The COAs size varied from 0,24 to 3,36 km² (mean = 1,36 ± 0,96). Manatees were considered as (1) sedentary or (2) long-distance travellers. The observed home range was apparently lower than other manatee‟s populations. Gender and release site did not show influence on the home ranges. Nevertheless, a clear lesson from the RRMP is that adequate resources are essential. Considerable infrastructure is needed for maintaining captive animals, technology for monitoring released individuals is essential to assess post-release success, and veterinary interventions may be necessary during any phase of the release. It‟s important to increase COAs and travelling corridors protection. This can reduce anthropogenic impacts and augment connection between subpopulations.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicospt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspécies em extinçãopt_BR
dc.subjectReintroduçãopt_BR
dc.subjectPeixe-boipt_BR
dc.subjectUtilização do habitatpt_BR
dc.subjectTelemetriapt_BR
dc.subjectÁreas marinhas protegidaspt_BR
dc.subjectEndangered speciespt_BR
dc.subjectRe-introductionpt_BR
dc.subjectAntillean manateespt_BR
dc.subjectHabitat Usept_BR
dc.subjectTelemetrypt_BR
dc.subjectMarine Protected Areaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.titleManejo para conservação de peixes-bois marinhos (Trichechus manatus LINNAEUS, 1758) no Brasil: programas de soltura e monitoramentopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO manejo de espécies ameaçadas de extinção pode atuar no sentido de reverter colapsos populacionais. Destruição do habitat, caça e alterações ambientais reduziram dramaticamente a distribuição de grandes mamíferos, gerando populações pequenas e altamente desconexas. Tais populações apresentam risco de extinção elevado devido à depressão endogâmica, perda de diversidade genética e estocasticidade ambiental e demográfica. Os efeitos adversos de populações pequenas e desconexas podem ser mitigados através da translocação física de indivíduos. Foco de um dos mais longos programas de soltura e monitoramento do Brasil, os peixes-bois marinhos (Trichechus manatus) são mamíferos aquáticos herbívoros de hábitos costeiros e estão criticamente ameaçados de extinção. O objetivo deste trabalho é avaliar o sucesso do programa de soltura e verificar os habitats utilizados pelos peixes-bois libertos, gerando informações para a melhoria dos protocolos de manejo e para a proteção de habitats importantes para a espécie. Trinta indivíduos (18 machos e 12 fêmeas) de diferentes idades foram liberados à natureza no Nordeste do Brasil entre 1994 e 2012 com uma taxa de sucesso >75%. Tempo em cativeiro parece ser a variável mais importante, sendo que animais soltos com aproximadamente cinco anos apresentam maiores chances de sobrevivência e adaptação à vida livre. Entre os animais liberados, 21 indivíduos foram marcados com dispositivos de monitoramento por satélite. A área de vida (Kernel fixo 95%) variou de 4,24 a 30,96 km² (média = 11,56 ± 8,60). Foram observados de 1 a 6 Centros de Atividade (COA) por animal (média = 2 ± 2 COAs). Os COAs perfizeram uma área que variou de 0,24 a 3,36 km² (média = 1,36 ± 0,96). Os peixes-bois foram classificados em (1) sedentários e (2) viajantes. As áreas de vida observadas foram aparentemente menores às descritas na literatura para populações naturais de peixes-bois em outras localidades. Sexo e local de soltura não influenciaram o tamanho da área de vida mensurada. O elevado montante de recursos humanos e financeiros investidos em um programa de longo prazo, aliado ao monitoramento e cuidado veterinário intensivo podem explicar o alto sucesso alcançado. Os centros de atividade e os corredores de deslocamento devem ter seu grau de proteção incrementado, de forma a mitigar os impactos antrópicos e aumentar a conexão das subpopulações, reduzindo as chances de extinção local em curto prazo.pt_BR
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Manejo para conservação de peixes-bois marinhos (Trichechus manatus LINNAEUS, 1758) no Brasil programas de soltura e monitoramento.pdfManejo para conservação de peixes-bois marinhos (Trichechus manatus LINNAEUS, 1758) no Brasil: programas de soltura e monitoramento2.64 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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