00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/5054
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ifa, Sérgio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5731503098918984pt_BR
dc.contributor.referee1Ono, Fabrício Tetsuya Parreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9260011905124619pt_BR
dc.contributor.referee2Meniconi, Flávia Colen-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8299342638695738pt_BR
dc.contributor.referee3Queiroz, Jozefh Fernando Soares-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2938807403159537pt_BR
dc.creatorAraújo, Jade Neves de Moura-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3052328130636383pt_BR
dc.date.accessioned2019-04-16T19:15:25Z-
dc.date.available2019-04-08-
dc.date.available2019-04-16T19:15:25Z-
dc.date.issued2018-05-07-
dc.identifier.citationARAÚJO, Jade Neves de Moura. Formação inicial de professores de espanhol no Projeto Casas de Cultura no Campus: ecologia de saberes e letramento crítico. 2019. 107 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) – Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5054-
dc.description.abstractRESUMEN: Este trabajo tiene como objetivo comprender como yo, profesora de español, investigadora y formadora-en-formación, fui afectada por las prácticas de conocimiento en un curso de formación para profesores de español a la luz de la literacidad crítica (JANKS, 2003, 2010) y de la ecología de saberes (SOUSA SANTOS, 2009) del proyecto Casas de Cultura en el Campus (CCC). Ese curso fue ofrecido para profesores en formación inicial (PFIs), estudiantes del curso de Letras – Español, de la Universidad Federal de Alagoas. Fueron utilizados como corpus los cuestionarios iniciales respondidos por los PFIs antes de iniciados los encuentros de la formación, las grabaciones en audio de esos encuentros, mis planes de clase y los que fueron elaborados por los PFIs, a lo largo del curso; las grabaciones de mis relatos de clase, mis diarios de clase – transcripciones de las grabaciones; el cuestionario inicial elaborado por los PFIs para ser trabajado en sus clases, los mensajes enviados en el grupo de WhatsApp y los mensajes escritos en los encuentros en línea con los PFIs. Considero mis sentimientos, emociones y pensamientos también como material de colecta. Ellos fueron interpretados, visando, a partir de una experiencia personal, “comprender la experiencia cultural” (ELLIS, BOCHNER, ADAMS, 2015, p. 249). Como metodología utilicé la autoetnografía (ELLIS, 2003), que tiene como una de sus prioridades mirar con otros ojos para la experiencia del investigador durante el proceso de investigación. Percibí que unir esa metodología a las teorías de la literacidad crítica y de la ecología de saberes nos permitió, a mí (y a los PFIs participantes en el curso de formación) una mayor reflexión sobre lo que ya traíamos en nuestro bagaje como profesores de español, desconstruyendo, reconstruyendo y construyendo conocimientos juntos. Además de eso, la utilización de la autoetnografía como metodología me permitió una reflexión más profunda sobre mí misma, llevándome a lo que Sousa Santos (2009, p. 44) propone con su ecología de saberes, un “profundo ejercicio de auto reflexividad”. La expansión de esa perspectiva provocó ampliaciones en mis decisiones y en mis acciones, dentro y fuera del aula. A partir de esa experiencia fue posible comprender la importancia de la formación como proceso continuo para mí, como profesora de español. Considero tanto la investigación autoetnográfica como la literacidad crítica como una postura mental, una forma de estar en el mundo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua espanhola – Formação de professorespt_BR
dc.subjectLetramento críticopt_BR
dc.subjectEcologia de saberespt_BR
dc.subjectAutoetnografiapt_BR
dc.subjectProjeto Casas de Cultura no Campus - UFALpt_BR
dc.subjectFormación de profesores de españolpt_BR
dc.subjectLiteracidad críticapt_BR
dc.subjectEcología de saberespt_BR
dc.subjectAutoetnografíapt_BR
dc.subjectProyecto Casas de Cultura en el Campus - UFALpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADApt_BR
dc.titleFormação inicial de professores de espanhol no Projeto Casas de Cultura no Campus: ecologia de saberes e letramento críticopt_BR
dc.title.alternativeFormación inicial de professores de español en el Proyecto Casas de Cultura en el Campus: ecología de saberes y literacidad críticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo compreender como eu, professora de espanhol, pesquisadora e formadora-em-formação fui afetada pelas práticas de conhecimento em um curso de formação para professores de espanhol à luz do letramento crítico (JANKS, 2003, 2010) e da ecologia de saberes (SOUSA SANTOS, 2009) do projeto Casas de Cultura no Campus (CCC). Esse curso foi ofertado para professores em formação inicial (PFIs), graduandos do curso de Letras – Espanhol, da Universidade Federal de Alagoas. Foram utilizados como corpus os questionários iniciais respondidos pelos PFIs antes do início dos encontros de formação, as gravações em áudio dos encontros, os meus planos de aulas e os que foram elaborados pelos PFIs, ao longo do curso; as gravações dos meus relatos de aula, os meus diários de aula – transcrições das gravações; o questionário inicial elaborado pelos PFIs para ser trabalhado nas suas aulas, as mensagens enviadas no grupo de WhatsApp e as mensagens escritas nos encontros online com os PFIs. Considero também os meus sentimentos, emoções e pensamentos como material de coleta. Eles foram interpretados, visando, a partir de uma experiência pessoal, “compreender a experiência cultural” (ELLIS, BOCHNER, ADAMS, 2015, p. 249). Como metodologia utilizei a autoetnografia (ELLIS, 2003), que tem como uma de suas prioridades olhar com outros olhos para a experiência do pesquisador durante o processo de pesquisa. Percebi que aliar essa metodologia às teorias do letramento crítico e da ecologia de saberes permitiu a mim (e aos PFIs participantes do curso de formação) uma maior reflexão sobre o que já trazíamos na nossa bagagem como professores de espanhol, desconstruindo, reconstruindo e construindo conhecimentos juntos. Além disso, a utilização da autoetnografia como metodologia de pesquisa me permitiu uma reflexão mais profunda sobre mim mesma, levando-me ao que Sousa Santos (2009, p. 44) propõe com a sua ecologia de saberes, um “profundo exercício de auto reflexividade”. A expansão dessa perspectiva provocou ampliações nas minhas tomadas de decisão e nas minhas ações, dentro e fora da sala de aula. A partir desta pesquisa foi possível compreender a importância da formação como processo contínuo para mim, como professora de espanhol. Considero tanto a pesquisa autoetnográfica quanto o letramento crítico como uma postura mental, uma forma de estar no mundo.pt_BR
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Formação inicial de professores de espanhol no Projeto casas de cultura no campus_ ecologia de saberes e letramento crítico.pdfFormação inicial de professores de espanhol no Projeto Casas de Cultura no Campus: ecologia de saberes e letramento crítico3.15 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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