00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CEDU - CENTRO DE EDUCAÇÃO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Matos, Junot Cornélio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4627841295680114pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Sérgio Ricardo Vieira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1648803039900171pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Walter Matias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0941145152986197pt_BR
dc.creatorJunior , Williams Nunes da Cunha-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6969852812435282pt_BR
dc.date.accessioned2019-01-15T16:59:58Z-
dc.date.available2018-12-04-
dc.date.available2019-01-15T16:59:58Z-
dc.date.issued2018-08-03-
dc.identifier.citationCUNHA JUNIOR, Williams Nunes da. O ensino de filosofia no ensino médio: uma abordagem fenomonológica para a compreensão de sentidos. 2018. 106 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Educação) – Centro de Educação, Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/3727-
dc.description.abstractEl objectivo de nuestra pesquisa és investigar los sentidos que maestros y estudiantes tienen sobre la enseñanza de Filosofía en la escuela secundaria. Buscamos percibir como maestros y estudiantes perciben los sentidos de la enseñanza de Filosofía em suyas experiencias con esta práctica pedagógica. Empezamos nuestro trabajo con uma pesquisa sobre la historia de la enseñanza de Filosofía en el Brasil, desde los tempos de la llegada de los jesuitas hasta los días actuales, pasando por cada momiento historico y cada reforma educativa empreendida en nuestras tierras. A través de una revisión bibliográfica documental y de estudiosos de la historia de la educación brasileña, trazamos los caminos de la Filosofía en nuestro suelo. La percepción que vamos teniendo a lo largo de la lectura es de un movimiento pendular en que ahora la filosofía se afirma en los currículos o prácticas educativas, ahora de la ausencia o no obligatoriedad de dicha enseñanza. Además, buscamos hacer un rescate historico de la presencia de la Filosofía en Alagoas, desde su emancipación hasta los días actuales, reconociendo las diversas lagunas existentes para quien pretende hacer ese rescate, principalmente por la escasez de datos y difícil acceso a los documentos (VERÇOSA, 1997). Sin embargo, en lo que nos fue posible realizar, percibimos que la trayectoria de la enseñanza de Filosofía en ámbito local no difiere de la trayectoria a nivel nacional. Después de este rescate, traemos a la discusión la fenomenología como ciencia de los fenómenos, desde Husserl (2000; 2008), pasando también por Heidegger (2005) y su manera peculiar de tratar la fenomenología, con un tratamiento propio de los principales conceptos de la fenomenología de Husserl. A continuación, emprendemos una caracterización de lo que llamamos educación fenomenológica, delineando sus presupuestos y fundamentos. Para eso, utilizamos las obras de Fullat (2008) y Rezende (1990), además de partes del pensamiento de Husserl y Heidegger. Continuamos nuestra discusión reflexionando sobre lo que entendemos por sentido, rescatando los diversos sentidos que el sentido tiene. El sentido como cuidado, sentir, rumbo, destino y comprensión. Nuestra reflexión continúa pensando el sentido de la enseñanza de Filosofía en los discursos oficiales y en la historia de la educación para luego reflexionar sobre los sentidos que los profesores y los alumnos experimentan sobre la enseñanza de la Filosofía. A partir de la adaptación del método fenomenológico aplicado a la investigación propuesta por Colaizzi (1978), descrito en Moreira (2002), adaptación que explicamos y discutimos también en nuestro texto, emprendemos a la extracción de las asertivas significativas, a la formulación de significados para luego describirlos, asociando con el pensamiento de diversos teóricos especialistas sobre la enseñanza de Filosofía, percibiendo cuánto la Filosofía puede contribuir a la formación de los jóvenes de nuestros días.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofia – Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectSentidos (Filosofia)pt_BR
dc.subjectEducação – Filosofiapt_BR
dc.subjectEnsino médiopt_BR
dc.subjectFenomenología ..pt_BR
dc.subjectEnseñanza de Filosofíapt_BR
dc.subjectSentidospt_BR
dc.subjectEducaciónpt_BR
dc.subjectEnseñanza Mediapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleO ensino de filosofia no ensino médio: uma abordagem fenomonológica para a compreensão de sentidospt_BR
dc.title.alternativeLa enseñanza de filosofía en la escuela: um enfoque fenomenológico para comprensión de sentidospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO objetivo de nossa pesquisa é investigar os sentidos que professores e alunos possuem sobre o ensino de Filosofia no Ensino Médio. Buscamos perceber como docentes e discentes percebem os sentidos do ensino de Filosofia em suas experiências com esta prática pedagógica. Iniciamos o nosso trabalho com uma pesquisa sobre a história do ensino de Filosofia no Brasil, desde os tempos da chegada dos jesuítas até os dias atuais, passando por cada momento histórico e cada reforma educacional empreendida em nossas terras. Através de uma revisão bibliográfica documental e de estudiosos da história da educação brasileira, traçamos os caminhos da Filosofia em nosso solo. A percepção que vamos tendo ao longo da leitura é de um movimento pendular em que ora a filosofia se afirma nos currículos ou práticas educacionais, ora de ausência ou não-obrigatoriedade desse ensino. Além disso, procuramos fazer um resgate histórico da presença da Filosofia em Alagoas, desde sua emancipação até os dias atuais, reconhecendo as diversas lacunas existentes para quem pretende fazer esse resgate, principalmente pela escassez de dados e pelo difícil acesso aos documentos (VERÇOSA, 1997). Todavia, no que nos foi possível realizar, percebemos que a trajetória do ensino de Filosofia em âmbito local não difere da trajetória em âmbito nacional. Após este resgate, trazemos à discussão a fenomenologia como ciência dos fenômenos, desde Husserl (2000; 2008), passando também por Heidegger (2005) e sua maneira peculiar de tratar a fenomenologia, com um tratamento próprio dos principais conceitos da fenomenologia de Husserl. Em seguida, empreendemos uma caracterização do que chamamos de educação fenomenológica, delineando seus pressupostos e fundamentos. Para isso, utilizamos as obras de Fullat (2008) e Rezende (1990), além de partes do pensamento de Husserl e Heidegger. Continuamos nossa discussão refletindo sobre o que entendemos por sentido, resgatando os diversos sentidos que o sentido possui. O sentido como cuidado, sentir, rumo, destino e compreensão. Nossa reflexão continua pensando o sentido do ensino de Filosofia nos discursos oficiais e na história da educação para, em seguida, refletir sobre os sentidos que professores e alunos experimentam sobre o ensino de Filosofia. A partir da adaptação do método fenomenológico aplicado à pesquisa proposta por Colaizzi (1978), descrito em Moreira (2002), adaptação que explicamos e discutimos também em nosso texto, empreendemos à extração das assertivas significativas, à formulação de significados para então descrevê-los, associando com o pensamento de diversos teóricos especialistas sobre o ensino de Filosofia, percebendo o quanto a Filosofia pode contribuir para a formação dos jovens de nossos dias.pt_BR
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