00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FDA - FACULDADE DE DIREITO DE ALAGOAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FDA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/3333
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lima, Alberto Jorge Correia de Barros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5425102953868550pt_BR
dc.contributor.referee1Lins Júnior, George Sarmento-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1971605478791809pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Hugo Leonardo Rodrigues-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6520668011243642pt_BR
dc.contributor.referee3Pinheiro Neto, Othoniel-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3585492460377377pt_BR
dc.creatorNunes, Jéssica Ferreira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9874670233892576pt_BR
dc.date.accessioned2018-09-25T15:08:28Z-
dc.date.available2018-09-25-
dc.date.available2018-09-25T15:08:28Z-
dc.date.issued2018-06-26-
dc.identifier.citationNUNES, Jéssica Ferreira. Da finalidade protetiva do Direito Penal: a delimitação do inimigo penal como garantia de coexistência social. 2018. 144 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, Programa de Pós Graduação em Direito, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/3333-
dc.description.abstractThis dissertation aims at delimiting the politically identified criminal enemy in a legalistic state, starting from the study of the protective purpose of criminal law, which we developed by establishing a relationship between protected legal interest and criminal sanction, and its punitive justification. The constitutional parameters of the structuring of the power to punish are used to verify the possibility of unequal and repressive punishment in relation to the enemy, as well as observing the bases of justification of the function of the penalty. It should be emphasized that the criminal law of the enemy is a minor part of Günther Jakobs's systemic functionalist theory, so we only surround the limits of the controversy between communication and coercion, since the enemy was formulated from the penitent's conception of the doctrinaire German. This construction will be linked in part to the criminological analysis of the etiological paradigm to the social reaction to gauge the identification of the criminal; and, after the criminal policy of imbalance, between the Law and Order Movement and the Minimalism of the Guarantor. We also use the statistics of violence and punitive inflation to relate subjective fear to concrete and violent reality, which results the state of war from the enemy, in the face of the new (and old) criminal demands of modernity. In addition, we draw the panorama of the criminal enemy submerged in a functional right, which is identical as one who repeatedly practices serious crimes. We point out its philosophical precedents and its characteristics of "nonpersonal" and "phatic periculosity", in order to see its effects on the new expansionist culture, and the vestiges in the Brazilian legislation, before the transformations to the criminal dogmatic, even before the formalization of the conception of Jakobs. The aim is not to legitimize a theory of the enemy, but to rationalize a punitive justification by virtue of crimes of high gravity that violate the most important protected legal interest and attempt against peaceful coexistence.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito penal - Brasilpt_BR
dc.subjectBem jurídicopt_BR
dc.subjectEstado democrático de direitopt_BR
dc.subjectSanção penalpt_BR
dc.subjectDireito penal do inimigopt_BR
dc.subjectPolítica criminalpt_BR
dc.subjectCriminal Law - Brazilpt_BR
dc.subjectProtected legal interestpt_BR
dc.subjectDemocratic statept_BR
dc.subjectCriminal sanctionpt_BR
dc.subjectCriminal Law of the enemypt_BR
dc.subjectPolitical criminalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.titleDa finalidade protetiva do Direito Penal: a delimitação do inimigo penal como garantia de coexistência socialpt_BR
dc.title.alternativeThe protective purpose of criminal law: the delimitation of the criminal enemy as a guarantee of social coexistencept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem por escopo delimitar o inimigo penal politicamente assinalado em um Estado legalista, partindo do estudo da finalidade protetiva do direito penal, a qual conceituamos estabelecendo uma relação entre o bem jurídico e a sanção penal, e sua justificação punitiva. Os parâmetros constitucionais da estruturação do poder de punir são utilizados para verificação da possibilidade de punição desigual e repressiva em relação ao inimigo, bem como observamos as bases de justificação da função da pena. Ressalta-se que o Direito penal do inimigo é uma parte menor da teoria funcionalista sistêmica de Günther Jakobs, portanto, apenas circundamos os limites da controvérsia entre a comunicação e a coerção, já que o inimigo foi formulado a partir da concepção de pena do doutrinador alemão. Essa construção será atrelada, em parte, à análise criminológica do paradigma etiológico à reação social para aferição da identificação do criminoso; e, após da política criminal do desequilíbrio, entre o Movimento Lei e Ordem e o Minimalismo Garantista. Utilizamo-nos ainda da estatística da violência e da inflação punitiva para relacionar o medo subjetivo com a realidade concreta e violenta, que deriva o estado de guerra do inimigo, ante as novas (e antigas) demandas penais da modernidade. Ademais, traçamos o panorama do inimigo penal submerso em um direito funcional, o qual se identifica como quem pratica reiteradamente delitos graves. Pontuamos seus precedentes filosóficos e suas características de “não pessoa” e “periculosidade fática”, para por fim ver seus efeitos sobre a nova cultura expansionista, e os vestígios na legislação brasileira, diante das transformações à dogmática penal, antes mesmo da formalização da concepção de Jakobs. O objetivo não é legitimar uma teoria do inimigo, mas racionalizar uma justificação punitiva repressiva, em virtude de delitos de alta gravidade que violam os bens jurídicos mais importantes e atentam contra coexistência pacífica.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FDA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Da finalidade protetiva do Direito Penal a delimitação do inimigo penal como garantia de coexistência social.pdfDa finalidade protetiva do Direito Penal: a delimitação do inimigo penal como garantia de coexistência social1.15 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.