00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FSSO - FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FSSO
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Tonet, Ivo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8409488634867405pt_BR
dc.contributor.referee1Holanda, Norma Alcântara Brandão de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4266655799812024pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Josiane Soares dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8335263833143569pt_BR
dc.creatorBezerra, Clara Angélica de Almeida Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2563502935765125pt_BR
dc.date.accessioned2018-01-25T17:06:14Z-
dc.date.available2017-12-21-
dc.date.available2018-01-25T17:06:14Z-
dc.date.issued2013-05-30-
dc.identifier.citationBEZERRA, Clara Angélica de Almeida Santos. Marxismo e serviço social: um estudo sobre a incorporação da categoria “liberdade” pela tendência de ruptura com o tradicionalismo. 2013. 157 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Faculdade de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/2374-
dc.description.abstractThis dissertation focuses the category of freedom, as understood by the critical movement to break with traditionalism social service, through theoretical contribution to Marxism. Considering the Marxian analysis of freedom, this category was for strand break social service synonymous with political emancipation, achievement of a democratic state of law. It takes as its starting point the scenario of socio-historical process of renewing the social service of the decade from 1960 to 1980 and the complex ownership of Marxism by professional category, in particular analyzes that appropriation during the erosion of the country's dictatorial regime, when the profession dialogued with various segments of society participated in the struggles and undemocratic. It explains the ontological nexus between political emancipation and human emancipation in order to pursue the Marxian conception of freedom as a historical phenomenon and dialectical, human action based on creative - work. This work in capitalist society Marx won his estranged form of wage labor, mediated by the bourgeois state that limits human freedom to political achievement of social rights, through the democratic state, forging men legally free, equal and owners to contract in market, losing its generic human dimension.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectMarxismopt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectAssistente social - Profissãopt_BR
dc.subjectFredoompt_BR
dc.subjectMarxismpt_BR
dc.subjectSocial Workpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titleMarxismo e serviço social: um estudo sobre a incorporação da categoria “liberdade” pela tendência de ruptura com o tradicionalismopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objeto a categoria da liberdade, conforme compreendida pela vertente crítica de ruptura com o tradicionalismo do Serviço Social, mediante a contribuição teórica do marxismo. Considerando a análise marxiana de liberdade, esse valor ético foi apreendido pela referida vertente como sinônimo de emancipação política e conquista de um Estado democrático de direito. Toma-se como ponto de partida o cenário sócio-histórico do processo de renovação do Serviço Social da década de 1960 a 1980 e a complexa apropriação do marxismo pela categoria profissional. Em especial, analisa-se essa apropriação no período de erosão do regime ditatorial do país, quando a profissão dialogou com diversos segmentos da sociedade e participou das lutas antiditatoriais. Enfocam-se os fundamentos ontológicos entre emancipação política e emancipação humana, tendo em vista a concepção marxiana de liberdade como um fenômeno histórico e dialético, fundamentado na ação humana criativa – o trabalho. O trabalho, para Marx, na sociedade capitalista ganha a forma alienada do trabalho assalariado, mediado pelo Estado burguês, que limita a liberdade humana à conquista política de direitos sociais pela via do Estado democrático. Dessa forma, forja homens juridicamente livres, iguais e proprietários tão só para celebrar um contrato no mercado, perdendo sua dimensão mais ampla do humano enquanto gênero.pt_BR
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