00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CEDU - CENTRO DE EDUCAÇÃO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/2159
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lima, Walter Matias-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0941145152986197pt_BR
dc.contributor.referee1Menezes, Anderson Alencar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3996757440963288pt_BR
dc.contributor.referee2Kohan, Walter Omar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8252328432864159pt_BR
dc.creatorSilva, Carla Patrícia da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1450093785992163pt_BR
dc.date.accessioned2017-10-26T20:07:20Z-
dc.date.available2017-10-24-
dc.date.available2017-10-26T20:07:20Z-
dc.date.issued2016-07-08-
dc.identifier.citationSILVA, Carla Patrícia Da. Os enigmas de infância e experiências em uma escola pública da cidade de Maceió/AL: o que revelam? 2016. 166 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/2159-
dc.description.abstractRESUMEN Esta investigación nace del deseo de conocer, pensar y hacer pensar la infancia de los niños y experiencia en una escuela pública del estado de Alagoas de otro modo. Este movimiento nos requirió gestos rumiantes, llenos de lecturas e interpretaciones que sólo fueron posiblesal experimentarlo, asimilarlo, tornarlo parte de nosotros. En esta perspectiva, la organización pedagógica es un norte por representar didácticas de enseñanza que tienen la capacidad para revelar - cuando problematizadas - los valores que la sostienen cuando setiene el "desorden infantil" como método. Así, este estudio se insiere en este contexto organizacional con el objetivo principal de: 1) investigar cómo sucede las experiencias del cuotidiano de la infancia de los niños de una clase del 2º año en el contexto de una escuela pública en la ciudad de Maceió / AL, añadido a otros tres: 1) analizar, desde la organización de la escuela, como las experiencias de la infancia de los niños de una clase 2º año se presentan en el contexto escolar; 2) descubrir las consecuencias de estas experiencias sobre cómo la escuela conduce las actividades educativas de los valores, las creencias, ideales y normas sociales y educativas y 3) entender los dispositivos que justifican las experiencias observadas. Estos objetivos nos exigieron una postura no pedagógica, lo que nos permitió construir un camino metodológico que pensó sin el supuesto de una verdad fija para las interpretaciones presentadas aquí. Así, la aventura de pensar de esa manera pasó por algunos pasos: 1) revisión de la literatura; 2) visitas a la escuela con el propósito de obtener permiso de acceso a el campus a los profesionales y los padres / tutores; 3) la colecta a y la lectura de los registros (con un enfoque en entrevistas con personas directamente envueltas en la investigación). En este estudio, la infancia y las experiencias en las escuelas públicas se presentan como martillazos que hacen eco como se fueran "visiones" que no quieren ser las únicas, puesto que no tienen certezas morales e intelectuales. Como resultado de esta forma de pensar y materializar este estudio, los filósofos con los que dialogamos son adeptos de esta forma de pensar, sobre todo porque no presentan una fórmula a ser seguida, sino nos anima a pensar por nosotros mismos nuestro objeto. Por lo tanto, nuestro fundamento teórico no está compuesto de filósofos en el sentido estricto, sino sensibles a los niños y la experiencia de pensar y ocupar el mundo, a la escuela pública. Del mismo modo, Nietzsche (2014a) (2014b), Kohan (2007) (2010) (2011) (2012) y Larrosa (2008) (2009) (2013) nos ayudan a discutir los temas estudiados en el contexto pedagógico. El diario observado en la escuela fue un evento que nos permitió, por un lado, entender los dispositivos que justifican la falta de experiencia, entendida como una metamorfosis en la relación entre los profesionales y los niños debido al modelo cronológico que interpreta la infancia, proyectándola para el futuro. Además, se observa que este desplazamiento temporal refuerza la lectura de la infancia presentada en paquetes. Por otra parte, las consecuencias de este tipo de organización muestran una infancia cansada y pesada. Sin embargo, resultó, con las observaciones y conversaciones con los niños, otra forma de decir que pone bajo sospecha la infancia cronológica aseverada por la escuela. Por lo tanto, el "decir de los niños" nos enseña lo que puede ser la escuela, cuando amplia el significado que se atribuye a la infancia y la experiencia, advirtiendo, sin acusar, que las intenciones pedagógicas no podían capturar por completo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectEducação de criançaspt_BR
dc.subjectInfância - Experiênciapt_BR
dc.subjectEscola Públicapt_BR
dc.subjectZaratustrapt_BR
dc.subjectEducação - Filosofiapt_BR
dc.subjectInfanciapt_BR
dc.subjectExperienciapt_BR
dc.subjectAfirmaciónpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleOs enigmas de infância e experiências em uma escola pública da cidade de Maceió/AL: o que revelam?pt_BR
dc.title.alternativeRompecabezas de la infancia y experiencias en una ciudad de la escuela pública de maceió/AL: lo que revelan?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa nasce do desejo de conhecer, pensar e fazer pensar a infância de crianças e experiência em uma escola pública alagoana de outra maneira. Esse movimento nos exigiu gestos ruminantes, repletos de leituras e interpretações que só foram possíveis ao vivenciá-lo, assimilá-lo, torná-lo parte de nós. Nesta perspectiva, a organização pedagógica é um norte por representar didáticas de ensino que tem a capacidade de revelar – quando problematizadas – os valores que a sustenta quando se tem a “desorganização infantil” como método. Assim, o presente estudo insere-se neste contexto organizacional com o principal objetivo: 1) investigar como acontecem as experiências do cotidiano da infância de crianças de uma turma de 2º ano no contexto de uma escola pública no município de Maceió/AL, somado a outros três: 1) analisar, a partir da organização da escola, como as experiências de infância de crianças de uma turma de 2º ano se apresentam no contexto escolar; 2) identificar as consequências dessas experiências no modo como a escola encaminha as ações educativas a partir dos valores, crenças, ideais e regras socioeducativas e 3) compreender os dispositores que justificam as experiências observadas. Estes objetivos nos exigiram uma postura não pedagógica, o que nos permitiu construir um caminho metodológico que pensou sem o pressuposto de uma verdade fixa para as interpretações aqui apresentadas. Desse modo, a aventura para pensar desta maneira passou por algumas etapas: 1) revisão de literatura; 2) visitas à escola para autorização do campus ao acesso a profissionais e aos pais/responsáveis; 3) coleta e leitura dos registros (com foco nas entrevistas com os sujeitos diretamente envolvidos na pesquisa). Neste estudo, a infância e a experiência na escola pública apresentam-se como marteladas que ecoam como “visões” que não desejam ser as únicas porque não possuem certezas morais e intelectuais. Em consequência desta maneira de pensar e materializar este estudo, os filósofos com quem dialogamos são afirmativos desta forma de pensar, sobretudo porque não apresentam uma fórmula a seguir, mas incita-nos a pensar por nós mesmos o nosso objeto. Assim, nosso alicerce teórico não é composto por filósofos strictu sensu, mas sensíveis à infância e à experiência de pensar e ocupar o mundo, à escola pública. De igual modo, Nietzsche (2014a) (2014b), Kohan (2007) (2010) (2011), (2012) e Larrosa (2008) (2009) (2013) ajudam-nos a problematizar as temáticas estudadas em contexto pedagógico. O cotidiano observado na escola foi um acontecimento que nos permitiu, de um lado, compreender os dispositivos que justificam a ausência de experiência, entendida como metamorfose na relação dos profissionais com as crianças, devido ao modelo cronológico com que interpreta a infância, projetando-a para o futuro. Além disso, nota-se que este deslocamento temporal reforça a leitura da infância apresentada em pacotes. Por outro lado, as consequências desta organização revelam um tipo de infância cansada e pesada. Todavia, descobriu-se, com as observações e conversas com as crianças, um outro modo de dizer que coloca sob suspeita a infância cronológica afirmada pela escola. Portanto, o “dizer infantil” ensina-nos o que pode ser o escolar, ao ampliar o sentido atribuído à infância e à experiência, alertando, sem acusar, que as intenções pedagógicas não conseguiram capturá-las completamente.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Os enigmas de infância e experiências em uma escola pública da cidade de Maceió/AL: o que revelam?.pdf5.43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.