00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICBS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICBS
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8684
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Moreira, Magna Suzana Alexandre-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1313843948155733pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Moura, Flávia de Barros Prado-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8925438315835547pt_BR
dc.contributor.referee1Queiroz, Aline Cavalcanti de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5006378156637555pt_BR
dc.contributor.referee2Vieira, Ana Carolina Santana-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5611818807124868pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Mariana da Silva-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3403813778793975pt_BR
dc.creatorSales, Camila de Barros Prado Moura-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9456383228503002pt_BR
dc.date.accessioned2022-03-16T22:52:18Z-
dc.date.available2022-03-16-
dc.date.available2022-03-16T22:52:18Z-
dc.date.issued2020-03-25-
dc.identifier.citationSALES, Camila de Barros Prado Moura. Toxidade e efeito terapêutico de estrato etanólico da própolis vermelha de Alagoas em indivíduos com osteoartrose de joelho. 2022. 108 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8684-
dc.description.abstractThe search for natural products that have an anti-inflammatory effect and low toxicity is stimulated by several organizations worldwide and may be an alternative for the treatment of inflammatory diseases. In Brazil, the national policy of integrative and complementary practices encourages the study and use of products such as red propolis. This study aimed to evaluate the toxicity of the ethanol extract of red propolis (EEPV) in animal and cellular models, as well as the therapeutic effect in patients with joint pain due to osteoarthritis (OA). The propolis sample was collected in the city of Japaratinga, Alagoas, Brazil, using an extract at a concentration of 75 mg / mL for the clinical trial. Chemical analysis was performed by high performance liquid chromatography coupled to the mass spectrometer. The determination of cytotoxicity was performed using macrophages of the J774.A1 strain treated with EEPV in concentrations between 0.1 and 100 mg / mL. The tests to determine toxicity with Drosophila melanogaster were performed after 1 and 7 days of treatment, and on the life span of these animals. The study with patients, a randomized, double-blind, placebo-controlled clinical study, phase 2 and 3, was carried out for 4 weeks, to validate the effectiveness of EEPV in reducing joint pain due to osteoarthritis and to analyze the safety of use through analysis of hepatic (AST and ALT) and renal (Urea and Creatinine) toxicity markers. The research sample consisted of 83 individuals randomized into 4 groups, with groups 1 and 2 consisting of individuals without a diagnosis of osteoarthritis who received EEPV (n = 12) or placebo (n = 13), respectively. The other 58 participants had a diagnosis of osteoarthritis and were divided into two groups, 30 individuals in group 3 and 28 in group 4, while group 1 was offered EEPV and group 2 was offered a placebo solution. A total of 17 participants from groups 3 (n = 10) and 4 (n = 7) had a blood sample collected for analysis of liver and renal toxicity markers, after 12 hours of fasting. The clinical and functional evaluation evaluated the pain intensity by visual numerical scale of pain, range of motion, goniometry, muscle strength, with the manual muscle strength test and assessment of the level of functional impairment, using the Lequesne functional questionnaire. The chemical analysis of red própolis showed 60 compounds, among them, some new in the propolis samples of Alagoas already studied. Only concentrations of 50 μg / mL and 100 μg / mL were considered cytotoxic. We did not evidence acute or chronic toxicity in Drosophila melanogaster despite the slight increase in the mortality rate after exposure to 20% EEPV. The analysis of hepatic and renal toxicity showed that in individuals with or without OA, there was little variation in the serum levels of liver enzymes, remaining within the reference values and with no statistically significant difference. The same behavior was shown in the markers of renal toxicity. Our data show no improvement in muscle strength after 28 days of using propolis, but with a significant improvement in the range of motion of the knee joint. At the end of the follow-up, the EEPV group showed a significant reduction in pain (p <0.0001), with a significant difference in pain intensity between the two groups (p <0.0005), as well as a significant improvement in the Lequesne functional questionnaire with decrease from 14 points to 9.5 points in the questionnaire of the group using EEPV. Finally, no side or adverse effects were reported. We conclude that there is a possible complementary botanical origin in the propolis used, with low toxicity in vitro and in vivo. It is possible to perceive the therapeutic efficacy in improving pain, range of motion and functionality of individuals with knee OA.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrópolispt_BR
dc.subjectPrópolis vermelha - Alagoaspt_BR
dc.subjectOsteoartritept_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectTestes de toxicidadept_BR
dc.subjectPropolispt_BR
dc.subjectRed propolis - Alagoaspt_BR
dc.subjectOsteoarthritispt_BR
dc.subjectInflammationpt_BR
dc.subjectToxicity testspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleToxidade e efeito terapêutico do extrato etanólico da própolis vermelha de Alagoas em indivíduos com osteoartrose de joelhopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoA busca por produtos naturais que apresentem efeito anti-inflamatório e baixa toxicidade é estimulada por várias organizações mundiais e pode ser uma alternativa para o tratamento de doenças inflamatórias. No Brasil, a política nacional de práticas integrativas e complementares fomenta o estudo e utilização de produtos como a própolis vermelha. Este estudo teve como objetivo avaliar a toxicidade do extrato etanólico da própolis vermelha (EEPV) em modelos animais e celulares, bem como o efeito terapêutico em pacientes portadores de dores articulares decorrentes de osteoartrose (OA). A amostra de própolis foi coletada na cidade de Japaratinga, Alagoas, Brasil, sendo utilizado um extrato na concentração de 75 mg/mL para o ensaio clínico. Análise química foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada ao espectrômetro de massas. A determinação da citotoxicidade foi realizada utilizando macrófagos da linhagem J774.A1 tratados com EEPV nas concentrações entre 0,1 e 100 mg/mL. Os ensaios para determinação da toxicidade com Drosophila melanogaster foram realizados após 1 e 7 dias de tratamento, e sobre o tempo de vida desses animais. Já o estudo com pacientes estudo clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, de fase 2 e 3, foi realizado durante 4 semanas, para validar a eficácia do EEPV na redução de dores articulares decorrente de osteoartrite e analisar a segurança do uso através das análises de marcadores de toxicidade hepática (AST e ALT) e renal (Ureia e Creatinina). A amostra da pesquisa foi composta de 83 indivíduos randomizados em 4 grupos, sendo os grupos 1 e 2 formados por indivíduos sem diagnostico de osteoartrose que receberam EEPV (n=12) ou placebo (n=13), respectivamente. Os outros 58 participantes possuíam diagnostico de osteoartrose e foram divididos em dois grupos sendo 30 indivíduos no grupo 3 e 28 no grupo 4 sendo que ao grupo 1 foi ofertado o EEPV e ao grupo 2 foi ofertada a solução placebo. Um total de 17 participantes dos grupos 3 (n=10) e 4 (n=7) tiveram amostra de sangue coletada para análise dos marcadores de toxicidade hepática e renal, após 12h de jejum A avaliação clínica e funcional avaliou a intensidade da dor pela escala visual numérica da dor, amplitude de movimento, goniometria, força muscular, com o teste de força muscular manual e avaliação do nível de comprometimento funcional, utilizando o questionário funcional de Lequesne. A análise química da própolis vermelha evidenciou 60 compostos, dentre elas, algumas inéditas nas amostras de própolis de Alagoas já estudas. Apenas as concentrações de 50 μg /mL e 100 μg /mL foram consideradas citotóxicas. Não evidenciamos toxicidade aguda e crônica em Drosophila melanogaster apesar do discreto aumento da taxa de mortalidade após exposição ao EEPV a 20%. A análise da toxicidade hepática e renal evidenciou que em indivíduos com ou sem OA, houve pequena variação nos neveis séricos das enzimas hepáticas, mantendo-se dentro dos valores de referência e sem diferença estatisticamente significante. O mesmo comportamento foi evidenciação nos marcadores de toxicidade renal. Nossos dados não mostram melhora da força muscular, após 28 dias de utilização da própolis, porém com melhora significativa da amplitude de movimento da articulação do joelho. Ao final do acompanhamento o grupo EEPV apresentou redução significativa da dor (p<0,0001), havendo diferença significativa na intensidade da dor entre os dois grupos (p<0,0005), bem como melhora significativa no questionário funcional de Lequesne com diminuição de 14 pontos para 9,5 pontos no questionário do grupo em uso de EEPV. Por fim, não foram relatados efeitos secundários ou adversos. Concluímos que existe uma possível origem botânica complementar na própolis utilizada, com baixa toxicidade in vitro e in vivo. Sendo possível perceber a eficácia terapêutica na melhora da dor, amplitude de movimento e funcionalidade de indivíduos portadores e OA de Joelho.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICBS



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.