00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) 02 EDUFAL - EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CIÊNCIAS HUMANAS Livros de Geografia - EDUFAL
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Lucas Gama (org.)-
dc.creatorMarques, Leônidas de Santana (org.)-
dc.date.accessioned2021-10-28T07:21:10Z-
dc.date.available2021-10-28-
dc.date.available2021-10-28T07:21:10Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationLIMA, Lucas Gama; MARQUES, Leônidas de Santana (org.). Semiárido brasileiro: terra, território, trabalho e educação. Maceió: EDUFAL, 2021. E-book (223 p.). ISBN 978-65-5624-090-9.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-5624-090-9pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8103-
dc.description.abstractNullpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsEDUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSemiárido - Brasilpt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectPlantas transgênicaspt_BR
dc.subjectSementespt_BR
dc.subjectTerritorialidade humanapt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectEducação no campopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANApt_BR
dc.titleSemiárido brasileiro: terra, território, trabalho e educaçãopt_BR
dc.typeE-bookpt_BR
dc.description.resumoO presente livro marca os três anos do Observatório de Estudos sobre a Luta por Terra e Território (Obelutte) e reúne textos de seus integrantes e convidados. O Obelutte é uma linha de pesquisa do Grupo de Estudos e Pesquisa em Análise Regional (Gepar/CNPq) e vem se notabilizando por fomentar discussões de temáticas variadas sobre o campo brasileiro, pelo levantamento e sistematização de dados e informações sobre o Semiárido alagoano e pela regular produção acadêmica de artigos e trabalhos científicos. Desde abril de 2014, o Gepar tem articulado ações de ensino, pesquisa e extensão no Campus do Sertão da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), tendo como aspecto estruturante atividades acadêmicas que estejam diretamente conectadas com a realidade regional do Semiárido brasileiro, com enfoque em quatro Estados: Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe. A partir de julho de 2017, o Obelutte é criado no interior do Gepar. Com este observatório, nossos olhos se voltam de modo mais detido para a geografia agrária do Semiárido, marcada pela desigual estrutura fundiária, pela luta de povos, comunidades e movimentos sociais e pelos intensos conflitos por terra e território. Como forma de dar visibilidade às pesquisas desenvolvidas pelo grupo, bem como estabelecer diálogos com pesquisadores nacionais e movimentos sociais, o Obelutte vem realizando seus seminários, que já contam com duas edições: 2018 e 2019. Também neste período, o observatório teve projetos de pesquisa e extensão aprovados, contando, hoje, com densa rede de investigação que congrega os mais diferentes povos tradicionais e movimentos sociais do Semiárido brasileiro: povos indígenas, comunidades quilombolas, movimentos camponeses e de luta pela terra e pescadores. Uma ampla gama de organizações e entidades tem tido espaço na produção crítica de conhecimento realizada pelo Obelutte em seus três anos de existência. E este livro é apenas um retrato de toda a contribuição que ainda tem muito a oferecer para a construção da Geografia no Brasil. Os textos disponibilizados provêm de estudantes, egressos e professores da UFAL, discentes de Mestrado e Doutorado da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e da Universidade de São Paulo (USP), além de contar com as contribuições de docentes da Universidade de Pernambuco (UPE), da Universidade Federal de Sergipe (UFS), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e do Instituto Federal de Alagoas (Ifal). O recorte espacial do livro é o Semiárido brasileiro, onde reside a maioria dos autores e onde se encontra o Campus do Sertão da UFAL, sede do Obelutte/Gepar. Compreende-se que o Semiárido brasileiro – uma área que abarca 1.189 municípios em 10 Estados da Federação e onde se encontra, aproximadamente, 15% da população do País – está assentado em uma complexa e contraditória realidade, marcada pelo opróbrio da desigualdade e por férteis manifestações de organização e resistência popular, exigindo um tenaz esforço reflexivo de quem se propõe a decodificá-lo. Os textos seguintes, portanto, levam a cabo esse desafio. Quatro partes estruturam a publicação, contemplando temas candentes do Semiárido brasileiro: 1- Estrutura fundiária, luta pela terra e mobilidade espacial do trabalho; 2- Sementes crioulas, transgênicos e agrotóxicos; 3- Território e territorialidades: povos indígenas, infância e cultura; 4- Educação e escolas do/no campo.pt_BR
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