00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) 02 EDUFAL - EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CIÊNCIAS DA SAÚDE Livros de Medicina - EDUFAL
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Carlos Dornels Freire de (org.)-
dc.creatorMachado, Michael Ferreira (org.)-
dc.creatorQuirino, Túlio Romério Lopes (org.)-
dc.date.accessioned2021-09-24T16:01:32Z-
dc.date.available2021-09-24-
dc.date.available2021-09-24T16:01:32Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSOUZA, Carlos Dornels Freire de; MACHADO, Michael Ferreira; QUIRINO, Túlio Romério Lopes (org.). A saúde coletiva em tempos pandemia: experiências e aprendizados do enfrentamento à COVID-19 no Nordeste brasileiro. Maceió: EDUFAL, 2021. E-book (228 p.). ISBN 978-65-5624-044-2.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-5624-044-2pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8031-
dc.descriptionAs pesquisas apresentadas nesta obra foram entregues e submetidas, no ano de 2020, ao Edital Nº 01 2020 da Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) como partes do Programa de Publicação de Conteúdos Digitais — Seleção de Propostas para Publicação de E-books relacionados à pandemia da Covid-19pt_BR
dc.description.abstractNullpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsEDUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCOVID-19 - Brasil, Nordestept_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectPolíticas públicas de saúdept_BR
dc.subjectEstratégias de saúdept_BR
dc.subjectVigilância em saúde públicapt_BR
dc.subjectAtenção à saúdept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpt_BR
dc.titleA saúde coletiva em tempos pandemia: experiências e aprendizados do enfrentamento à COVID-19 no Nordeste brasileiropt_BR
dc.typeE-bookpt_BR
dc.description.resumoA COVID-19, doença viral causada por uma nova variação da família coronaviridae, rapidamente foi convertida ao status de maior desafio sanitário dos últimos séculos, dado seu potencial de se alastrar por todos os lugares do globo, deixando como saldo milhares de casos e óbitos distribuídos nos mais diferentes países. Seu poder de infectividade e a alta capacidade de agravamento dos quadros clínicos suscitaram a preocupação de autoridades sanitárias mundiais e líderes de governos das principais nações, uma vez que a disseminação da doença gerou, além de crises sanitárias, impactos políticos, econômicos e sociais, ocasionando colapsos nos sistemas de saúde e na seguridade social.No Brasil, bastou pouco menos de quatro meses desde a confirmação do primeiro caso para que fosse ultrapassada a marca de um milhão de pessoas vitimadas pela doença. Neste mesmo período, já se registravam também quase 50 mil brasileiros mortos, fazendo com que o Brasil ocupasse a infeliz posição de segundo lugar no ranking mundial de países mais afetados pela pandemia, estando atrás apenas dos Estados Unidos. No momento da escrita deste texto, em inícios de agosto de 2020, já são reportados mais de 18 milhões de casos no mundo, com 2,8 milhões somente em território brasileiro, onde 95 mil óbitos são registrados. O enfrentamento da pandemia no país tem sido marcada por tensões políticas, sociais e econômicas, que impulsionaram a criação de um amplo campo de disputas discursivas entre as esferas de governo, a mídia de massa, a comunidade científica e autoridades sanitárias, revelando uma atuação falha e descoordenada do Ministério da Saúde, referência nacional para a condução da política pública de saúde no país, e, neste contexto, pela organização e coordenação da resposta brasileira à pandemia. O que se observou até este momento, foi uma sucessão de narrativas disruptivas e contraditórias, que acompanharam, por sua vez, mudanças de direção gerencial, haja vista as trocas de ministros e equipes de trabalho ocorridas em pouco intervalo de tempo, durante a pandemia, levando o país a permanecer sem titular oficial da pasta – o que se arrasta já ao longo de mais de dois meses. Diante desse panorama, este livro tem como ponto de partida os desafios lançados ao campo da saúde coletiva ante à pandemia da COVID-19, tomando como contexto de problematização o Nordeste do Brasil, região que ocupa o segundo maior acumulado de casos e óbitos no país, seguido do Sudeste, e que enfrentou grandes provações, desde os primeiros meses de avanço da doença no país.pt_BR
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