00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IP - INSTITUTO DE PSICOLOGIA Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IP
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Andrade, Cleyton Sidney de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7695703525594115pt_BR
dc.contributor.referee1Vieira, Marcus André-
dc.contributor.referee2Navarro, Eduardo de Almeida-
dc.contributor.referee3Fernandes, Saulo Luders-
dc.creatorOliveira, José Augusto Rocha de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4746885038627640pt_BR
dc.date.accessioned2025-12-03T11:34:17Z-
dc.date.available2026-12-02-
dc.date.available2025-12-03T11:34:17Z-
dc.date.issued2024-07-31-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, José Augusto Rocha de. Dizer-se Potiguara: um estudo sobre a revitalização do tupi antigo entre os Potiguara da Paraíba. 2025. 135 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/17386-
dc.description.abstractThis dissertation initially starts from its author's experience with the language and ethnicity, the Potiguara people of Paraíba. The process of linguistic revitalization, which occurred in the early 2000s, following the resurgence of Old Tupi, is discussed. In this sense, we also investigated the implications of revitalizing an ancestral language for an ethnic group. There are, in its scope, three declinations when examining this issue around language — its relationship with history, with thought and, in the end, belonging. In the first chapter, it discusses the relationship between language and land, returning to the arrival of the first Europeans and the way they represented the indigenous people and the language they spoke – from the non-existence in Pero Vaz de Caminha's account to the considerations of Pero de Caminha Magalhães Gandavo –, as well as the first grammars of Fathers Anchieta and Figueira. In the second chapter, it presents how structuralism, led by Claude Lévi-Strauss, used indigenous thought for its existence by proposing the transposition of languages and thought through language. In the third chapter, we discuss what it means to say Potiguara. The Potiguara teach, regarding their use of the Tupi, that this experience is based on heteronomy. It is from this place that it can be constituted: language occupies the place of extimacy. Calling yourself Potiguara is a Potiguara way of thinking and being.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectLínguas indígenaspt_BR
dc.subjectÍndios Potiguarapt_BR
dc.subjectTupi antigo - Línguapt_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectPotiguarapt_BR
dc.subjectRevitalization of old tupipt_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectDecolonialitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleDizer-se Potiguara : um estudo sobre a revitalização do tupi antigo entre os Potiguara da Paraíbapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação parte da inicialmente da experiência de seu autor com a língua e a etnia, o povo Potiguara da Paraíba. Discute o processo de revitalização linguística, que ocorreu no início dos anos 2000, a partir do ressurgimento do tupi antigo. Nesse sentido, almeja investigar qual a implicação da revitalização de uma língua ancestral para uma etnia. Há, em seu escopo, três declinações ao examinar tal questão em torno da língua — a relação desta com a história, com pensamento e, ao final, o pertencimento. No primeiro capítulo, discute a relação entre língua e terra, retomando a chegada dos primeiros europeus e modo como representavam os indígenas e a língua que falavam – da inexistência no relato de Pero Vaz de Caminha até as considerações de Pero de Magalhães Gandavo –, bem como as primeiras gramáticas dos Padres Anchieta e Figueira. No segundo capítulo, apresenta como o estruturalismo, encabeçado por Claude Lévi Strauss, valeu-se do pensamento indígena para sua existência ao propor a transposição das línguas e pensamento por meio da linguagem. No terceiro capítulo, se discute o que significa Dizer-se Potiguara. Os Potiguara ensinam, acerca do uso que fazem do tupi, é que esta experiência se assenta numa heteronomia. É deste lugar que podem constituir-se: a língua ocupa o lugar de extimidade. Dizer-se Potiguara é um modo de pensar e ser dos Potiguara.pt_BR
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