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http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/17064
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Justino, Gilberto Costa | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3621236116097261 | pt_BR |
dc.creator | Barbosa, Joicy Lima | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4954017760901805 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-10-10T21:20:47Z | - |
dc.date.available | 2025-10-10 | - |
dc.date.available | 2025-10-10T21:20:47Z | - |
dc.date.issued | 2021-08-31 | - |
dc.identifier.citation | BARBOSA, Joicy Lima. Variações diurnas das trocas gasosas, eficiência do fotossistema ii e acumulação de osmoprotetores em tabebuia aurea (bignoniaceae) submetida ao estresse por alagamento. 2021. 90f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Área de concentração em Produção Vegetal, Campus de Engenharias e Ciências Agrárias, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/17064 | - |
dc.description.abstract | Global climate changes are responsible for large variations in the precipitation regime, increasing the possibility of non-uniform and excessive rainfall, causing floods. In this way, the study of plants‟ physiological and biochemical behavior, in the face of these conditions, can be considered a relevant ecological indicator of plant species adaptation as well as supporting projects for degraded area recovery. In this regard, the objective was to qualify and quantify tolerance in young Tabebuia aurea plants subjected to flooding stress, through diurnal variations in gas exchange, photosystem II efficiency and osmoprotectant accumulation. The experimental design used was completely randomized (DIC), with treatments arranged in a factorial scheme (2 x 12), with five replications. In the first factor, the water regimes were assessed: (1) control, in which plants were cultivated under field capacity, being daily hydrated throughout the experiment; (2) flooded, in which plants were subjected to soil flooding. Plant flooding was induced in vases flooded by a water depth of 2 to 3 cm above the ground for six days, when they were drained and maintained at field capacity, and plant recovery was monitored until the fourth day after draining the water from the soil. For the second factor, physiological measurements throughout the day were considered, in a total of 12 assessments of gas exchange, maximum and effective photosystem II efficiency. Leaf water potential and chlorophyll content index were determined at noon every day. Leaves were collected for the determination of photosynthetic pigments and for further analysis of amino acids, proteins, proline and total soluble sugars. Soil flooding reduced photosynthetic rates, stomatal conductance, intracellular CO2 concentration, transpiration, water use efficiency, maximum (FV/FM) and effective (Yield) photosystem II efficiency on the sixth day of stress, but the plants recovered after four days of stress suppression. Furthermore, on the sixth day of the experiment, it was found that flooding stress in Tabebuia aurea plants significantly reduced amino acids and increased levels of proline and soluble sugars. The high cellular osmoprotectant accumulation in plants is an important evolutionary strategy for survival in environments under stress, since these compounds have the ability to regulate osmotic balance in plants, maintaining cell turgor pressure through osmoregulation. Moreover, they stabilize cellular structures and enzymes, act as metabolic signals, and scavenge reactive oxygen species produced under stressful cellular conditions. On the other hand, flooding did not affect leaf water potential, Spad index, proteins and photosynthetic pigments in Tabebuia aurea plants. Therefore, the responses presented by Tabebuia aurea plants, through gas exchange, amino acids, proline and sugars, indicate that it can survive during short periods of soil flooding and that it presents good recovery of post-flooding gas exchanges. Osmoprotectant accumulation, such as proline and soluble sugars in Tabebuia aurea during the period of soil flooding, is potential mechanism of acclimatization and tolerance to flooding in these plants. These characteristics indicate that young Tabebuia aurea plants are capable of surviving for short periods of time in flooded soil. Keywords: Hypoxia Tolerance; Craibeira; Photosynthesis; Chlorophyll A Fluorescence; Osmoprotectants. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Alagoas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Agronomia(Produção Vegetal) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Fotossíntese | pt_BR |
dc.subject | Osmorreguladores | pt_BR |
dc.subject | Tolerância a hipóxia | pt_BR |
dc.subject | Craibeira | pt_BR |
dc.subject | Fluorescência da clorofila | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS | pt_BR |
dc.title | Variações diurnas das trocas gasosas, eficiência do fotossistema ii e acumulação de osmoprotetores em tabebuia aurea bignoniaceae submetida ao estresse por alagamento | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.resumo | As mudanças climáticas globais são responsáveis por grandes variações no regime de precipitação, aumentando à possibilidade de chuvas não uniformes e excessivas, ocasionando as inundações. Dessa forma, o estudo do comportamento fisiológico e bioquímico das plantas, frente a essas condições, pode ser considerado um relevante indicador ecológico das adaptações das espécies vegetais, bem como, amparar projetos de recuperação de áreas degradadas. Nesse sentido, objetivou-se qualificar e quantificar a tolerância em plantas jovens de Tabebuia aurea submetidas ao estresse por alagamento, através das variações diurnas nas trocas gasosas, eficiência do fotossistema II e acumulação de osmoprotetores. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com os tratamentos dispostos em um esquema fatorial (2 x 12), com cinco repetições. No primeiro fator avaliou-se os regimes hídricos: (1) controle, em que as plantas foram cultivadas sob capacidade de campo, sendo diariamente hidratadas, durante todo o experimento; (2) alagado, em que as plantas foram submetidas ao alagamento do solo. O alagamento das plantas foi induzido em vasos inundados por uma lâmina de 2 a 3 cm de água acima do solo, por seis dias, quando foram drenadas, e mantidas em capacidade de campo e a recuperação das plantas acompanhada até o quarto dia após a drenagem da água do solo. Para o segundo fator, foram consideradas as medidas fisiológicas ao longo do dia, num total de 12 avaliações de trocas gasosas, eficiência máxima e efetiva do fotossistema II. O potencial hídrico foliar e o índice de teor de clorofila foram determinados ao meio dia, todos os dias. As folhas foram coletadas para determinação de pigmentos fotossintéticos e para análises posteriores de aminoácidos, proteínas, prolina e açúcares solúveis totais. O alagamento do solo reduziu as taxas fotossintéticas, condutância estomática, concentração intracelular de CO2, transpiração, eficiência no uso da água, eficiência máxima (FV/FM) e efetiva (Yield) do fotossistema II no sexto dia de estresse, porém, as plantas se recuperaram após quatro dias de supressão do estresse. Além disso, no sexto dia de experimento foi constatado que o estresse por alagamento nas plantas de Tabebuia aurea reduziu significativamente os aminoácidos e aumentou os níveis de prolina e açúcares solúveis. O alto acúmulo de osmoprotetores celulares em plantas são uma estratégia evolutiva importante para a sobrevivência em ambientes sob estresse, uma vez que, esses compostos possuem a capacidade de regulação do equilíbrio osmótico nas plantas, mantendo a pressão de turgor celular através da osmorregulação. Além disso, estabilizam as estruturas celulares e enzimas, agem como sinais metabólicos e eliminam as espécies reativas de oxigênio produzidas sob condições estressantes celular. Por outro lado, o alagamento não afetou o potencial hídrico foliar, índice Spad, proteínas e pigmentos fotossintéticos em plantas de Tabebuia aurea. Portanto, as respostas apresentadas pelas plantas de Tabebuia aurea, através das trocas gasosas, aminoácidos, prolina e açucares, indicam que a mesma pode sobreviver durante curtos períodos de alagamento do solo e que apresenta boa recuperação das trocas gasosas pós-alagamento. O acúmulo dos osmoprotetores, como a prolina e açúcares solúveis em Tabebuia aurea no período de alagamento do solo, são potenciais mecanismos de aclimatação e tolerância ao alagamento nessas plantas. Essas características são indicativos de que plantas jovens de Tabebuia aurea são capazes de sobreviver durante curtos períodos de tempo em solo alagado. Palavras-chave: Tolerância a hipóxia; Craibeira; Fotossíntese; Fluorescência da clorofila a; Osmorreguladores. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CECA |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Variações diurnas das trocas gasosas, eficiência do fotossistema ii e acumulação de osmoprotetores em tabebuia aurea bignoniaceae submetida ao estresse por alagamento.pdf | 2.14 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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