00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IP - INSTITUTO DE PSICOLOGIA Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IP
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16184
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silveira, Marília-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3589257933308427pt_BR
dc.contributor.referee1Baião, Jonê Carla-
dc.contributor.referee2Sousa, Maria Páscoa Sarmento de-
dc.contributor.referee3Santos, Antônio César de Holanda-
dc.creatorAraújo, Jeanyce Gabriela-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7131395064749728pt_BR
dc.date.accessioned2025-05-12T14:05:23Z-
dc.date.available2026-05-08-
dc.date.available2025-05-12T14:05:23Z-
dc.date.issued2024-01-18-
dc.identifier.citationARAÚJO, Jeanyce Gabriela. A história da mãe órfã de filha viva: o jeito quilombola de cuidar da cabeça desORÍentada. 2025. 99 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16184-
dc.description.abstractMaintaining the traditional customs of her people, and the researcher being a Griote Quilombola, this research aims to tell the story of the mother orphaned with a living daughter and the quilombola way of taking care of ORÌentada's head. Oral tradition based on stories told by word masters is a way of transmitting knowledge between generations, preserving the memory, culture, knowledge and practices of the quilombo. To tell this story without losing orality in writing, the concept of writing by Conceição Evaristo, oralitura proposed by Leda Maria Martins and narrative writing as an authorial resource, taught by Ester Mambrini will be used as a writing method. In the Theoretical Pilão, I include the ancestral knowledge of the elderly, grandmothers, faith healers, aunts and uncles and productions of quilombola intellectuals, such as Beatriz Nascimento and Nêgo Bispo, and psychological theories about mental health. To analyze this story, I use the Sankofa movement, going back to the past to understand the present and give new meaning to the future, as the cure for the head of Orientada is done by returning to the motherland, the Mandingo proverb teaches us “Before knowing where you are going, You need to know who you are.”pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectQuilombopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectQuilombopt_BR
dc.subjectMental Healthpt_BR
dc.subjectPsychologypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleA história da mãe órfã de filha viva: o jeito quilombola de cuidar da cabeça desORÍentadapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoMantendo os costumes tradicionais de seu povo, e sendo a pesquisadora uma Griote Quilombola, essa pesquisa tem por objetivo contar a história da mãe órfã de filha viva e o jeito quilombola de cuidar da cabeça deORÌentada. A tradição oral a partir de histórias contadas pelas mestras das palavras, é uma forma de transmissão de conhecimento entre gerações, preservando a memória, cultura, saberes e fazeres no quilombo. Para contar essa história sem perder a oralidade na escrita, o conceito de escrevivência da Conceição Evaristo, a oralitura proposta por Leda Maria Martins e a escrita de narrativa como recurso autoral, ensinada pela Ester Mambrini serão utilizadas como método de escrita. No Pilão Teórico, incluo os saberes ancestrais das/os mais velhas, das avós, benzedeiras, tias e tios e produções de intelectuais quilombolas, como Beatriz Nascimento, Nêgo Bispo, e as teorias psicológicas sobre saúde mental. Para analisar a essa história, utilizo o movimento Sankofa, voltar ao passado para entender o presente e ressignificar o futuro, pois a cura da cabeça deORÍentada se faz pelo retorno a terra mãe, o provérbio mandinga nos ensina “Antes de saber para onde vai, é preciso saber quem você é”.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IP

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A história da mãe órfã de filha viva o jeito quilombola de cuidar da cabeça desORÍentada.pdf
  Until 2026-05-08
1.37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.