Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15903
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Silva, Rosemeire Reis da | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3449113858899262 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Silva, Givanildo da | - |
dc.contributor.referee2 | Cavalcante, Valéria Campos | - |
dc.contributor.referee3 | Teixeira, Ana Maria Freitas | - |
dc.contributor.referee4 | Silva, Jeane Felix da | - |
dc.creator | Silva, Isabel Cristina Oliveira da | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0666843556641163 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-04-03T22:20:29Z | - |
dc.date.available | 2025-04-03 | - |
dc.date.available | 2025-04-03T22:20:29Z | - |
dc.date.issued | 2023-10-03 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Isabel Cristina Oliveira da. Jovens/mulheres da pedagogia em mobilidade geográfica diária: dos desafios partilhados aos sentidos da construção de si como estudantes universitárias. 2025. 196f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Educação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15903 | - |
dc.description.abstract | This research studied the processes of self-construction as university students, of young women in daily geographic mobility to the A.C. Simões campus of UFAL. Being of qualitative Social Anthropological nature, the Methogological Approach was settled in exploratory study with twenty-four young people from the 4th to 8th period of Pedagogy and, in biographical narratives, about three young people formative experiences from the 7th to 8th period. For this purpose, set out the following questions: How does daily geographic mobility participate in itself construction as university students? What learnings are inherent to this process? What are the meanings given by young people to their formative experiences in daily geographic mobility, in a way that such meanings allow, at the same time, to think of them as unique social beings inside the university? Due to the epidemiological scenario of COVID-19 (SARS-CoV 2), the exploratory study was carried out through eletronic questionnaire on the Google forms plataform, with structured and unstructured questions, available on the UFAL website. The questionnaire, revealed the challenges experienced by students in daily geographic mobility and served as an approximation to the locus. Among the challenges, the following stand out: financial difficulties, motherhood, work, harassment and violence, associated with the strain on daily mobility, which sometimes appeared as a motivator for dropping out the course. Concomitantly, these elements interfered with academic daily life, with few hours to experience it at the interface between teaching, research and extension. The results were crutial for conducting the second moment of the research: the biographical narrative interview. Each interview happened separately, allowing us to understand the educational process in its singularities. There were two meetings with each student, totalling six interviews and ten hours of transcription. In the narratives, the young women elaborated a story of their formation. In this one, the transport conditions for travelling were presented as a challenge to be overcome, in relation to the academic life woven. In other words, the long time transport waiting, mostly, its breakdown in rainy periods, just as, the lack of network support in Maceió, it did not appear in the narratives with the same degree of importance. So, it became clear that being a university student in daily geographic mobility involves a context of similar challenges, but, as well, an experimental and non-linear construction, marked by intelectual, institutional and subjective learning that influence the formulation of meanings, the formative experiences, when narrated. The university showed itself as a mediator of the transformations of its realities, promoting the implementation of its professional projects. Lastly, the importance of increasing the course’s curricular matrix was identified, with training spaces with a narrative focus, whether through subjects, extension projects or pedagogical orientation situations, based on the biographical relationship with learning. Consider that these openings could contribute to enabling formative processes with reflexivity, both individual and collective, with the possibility of articulating and re-signifying appropriate knowledge in different areas of the university, in relation to those in other social spaces. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Alagoas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Experiências formativas | pt_BR |
dc.subject | Estudantes universitárias | pt_BR |
dc.subject | Jovens mulheres | pt_BR |
dc.subject | Mobilidade geográfica diária | pt_BR |
dc.subject | Narrativas | pt_BR |
dc.subject | Pedagogia | pt_BR |
dc.subject | Formative experiences | pt_BR |
dc.subject | . University students | pt_BR |
dc.subject | Young women | pt_BR |
dc.subject | Daily geographic mobility | pt_BR |
dc.subject | Biographical paradigm | pt_BR |
dc.subject | Narrative interviews | pt_BR |
dc.subject | Pedagogy | pt_BR |
dc.subject | University | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.title | Jovens/mulheres da pedagogia em mobilidade geográfica diária dos desafios partilhados aos sentidos da construção de si como estudantes universitárias | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta pesquisa teve como objetivo estudar os processos de construção de si como estudantes universitárias de jovens/mulheres em mobilidade geográfica diária ao Campus A. C. Simões da UFAL. Sendo de natureza socioantropológica, parti da seguinte problemática: quais os sentidos dados pelas jovens de Pedagogia em mobilidade geográfica diária às suas experiências formativas, de maneira que tais sentidos permitam, ao mesmo tempo, pensá-las como ser social--singular na relação com a universidade e com o curso? Para responder à questão, adotei enquanto enfoque metodológico o estudo exploratório, por meio de um questionário eletrônico com perguntas abertas e fechadas, tendo sido respondido por vinte e quatro jovens do 4º ao 8º período de Pedagogia durante o final do ano de 2021 até fevereiro de 2022. O segundo procedimento consistiu em entrevistas narrativas biográficas sobre as experiências formativas com três jovens do 8º período. O questionário revelou os desafios vivenciados pelas estudantes em mobilidade geográfica diária e serviu de aproximação ao lócus. Entre os desafios, se destacam: as dificuldades financeiras, a maternidade, o trabalho, o assédio e a violência, associados ao desgaste da mobilidade diária, que às vezes apareceu como motivador para a desistência do curso. Concomitantemente, esses elementos interferiam no cotidiano acadêmico, com poucas horas para vivenciá-lo na interface entre ensino, pesquisa e extensão. Os resultados foram imprescindíveis à condução do segundo momento da pesquisa, que aprofundou os dados, ou seja, as entrevistas narrativas. Cada entrevista aconteceu separadamente, permitindo compreender o processo educativo em suas singularidades. Foram dois encontros com cada estudante, perfazendo um total de seis entrevistas e dez horas de transcrição. Nas narrativas, as jovens elaboraram uma história de sua formação. Nesta, as condições do transporte para o deslocamento foram apresentadas como desafio a ser superado em relação à vida acadêmica tecida. Em outras palavras, o longo tempo de espera do transporte, sobretudo, a quebra do veículo em períodos chuvosos, bem como a falta de rede de apoio em Maceió não apareceram nas narrativas com o mesmo grau de importância. Em outras palavras, evidenciou-se que ser estudante universitária em mobilidade geográfica diária perpassa um contexto de desafios similares, mas, também, uma construção experiencial e não linear, marcada por aprendizados intelectuais, institucionais e subjetivos que implicam no grau de envolvimento com os estudos, sendo aquelas mais afiliadas à universidade em detrimento da participação em atividades de extensão e pesquisas, existindo aquelas com afiliação acadêmica parcial, focalizando suas ações no cumprimento das atividades de ensino obrigatórias para a obtenção de uma profissão. Isso acontece devido aos fatores externos, entre eles a própria limitação na mobilidade geográfica diária. A universidade se mostrou como mediadora da transformação de suas realidades a partir das experiências formativas, sobretudo quando narradas. Nas narrativas, as jovens teceram sentidos sobre suas potencialidades e limitações enquanto jovens e mulheres que alcançaram uma escolarização superior, sendo a primeira a estar na universidade entre seus familiares. Por fim, identificou-se a importância de incrementar a matriz curricular do curso de Pedagogia, com espaços formativos com o enfoque narrativo, seja por meio de disciplinas, seja de projetos de extensão, seja de situações de orientação pedagógica, pautadas na relação biográfica com as aprendizagens. Considero que tais espaços podem contribuir para viabilizar processos formativos com reflexividade, tanto individual quanto coletiva, com a possibilidade de articulação e ressignificação dos conhecimentos apropriados nos diferentes âmbitos da universidade, em relação com aqueles de outros espaços sociais. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Jovensmulheres da pedagogia em mobilidade geográfica diária dos desafios partilhados aos sentidos da construção de si como estudantes universitárias.pdf | 3.86 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.