00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICHCA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES MONOGRAFIAS DE ESPECIALIZAÇÃO (LATO SENSU) - ICHCA Curso de Especialização em Filosofia Contemporânea – ICHCA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15417
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Souza, Flávia Roberta Benevenuto de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3308273056142240pt_BR
dc.contributor.referee1Miquelanti, Roberta Magalhães-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0772819258616488pt_BR
dc.contributor.referee2Fonseca, Alexandre Torres-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6899730644270559pt_BR
dc.creatorSilva, Fábio Luciano Silvério da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3168992971739130pt_BR
dc.date.accessioned2025-02-12T21:12:15Z-
dc.date.available2025-02-12-
dc.date.available2025-02-12T21:12:15Z-
dc.date.issued2017-07-19-
dc.identifier.citationSILVA, Fábio Luciano Silvério da. As faculdades do pensamento e do juízo em Hannah Arendt. 2025. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Filosofia Contemporânea) – Instituto de Ciências Humanas Comunicação e Artes, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15417-
dc.description.abstractThought and Judgment are two of the spiritual faculties of the human being. Although they relate to each other, they are irreducible, and the our work aims to investigate how this relationship in the irreducibility happens. The thought, according to the author, is a faculty specifically human that is different from cognition, at the same time in which it turns a presupposition for it. Knowing in what this human capacity consists is fundamental for us to know in what way the human being can guarantee to himself its exercise, for what mechanisms he can abstain of exercising it, and what are the consequences of this abstention. Even if, to Hannah Arendt, the thought doesn't have an end beyond itself, it has implications when does not exist, and these ones usually slide to the politics, whose paroxisms can take to the totalitarianism. The judgement, in its turn, being a more particular faculty, is related to the taste, to that which is subjective, but, even so, it is anchored in a certain way to a misterious intuitive knowing that allows us to valorate what appears to us objectively. This human judicative capacity, also an end of itself, is, paradoxically, essential to not happen the phenomenon called by Arendt as "banality of the evil".pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Especialização em Filosofia Contemporâneapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArendt, Hannah, 1906-1975pt_BR
dc.subjectFilosofia modernapt_BR
dc.subjectJuízo (Filosofia)pt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.subjectModern philosophypt_BR
dc.subjectJudgment (Philosophy)pt_BR
dc.subjectCognitionpt_BR
dc.subjectThoughtpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.titleAs faculdades do pensamento e do juízo em Hannah Arendtpt_BR
dc.title.alternativeThe faculties of thought and judgment in Hannah Arendtpt_BR
dc.typeEspecializaçãopt_BR
dc.description.resumoPensamento e Juízo são duas das faculdades espirituais fundamentais do ser humano. Embora se relacionem, elas são irredutíveis, e o nosso trabalho pretende investigar como se dá essa relação na irredutibilidade. O pensamento, segundo a autora, é uma faculdade especificamente humana que se distingue da cognição, ao mesmo tempo em que se torna pressuposto desta. Conhecer no que consiste esta capacidade humana é fundamental para sabermos de que modo o ser humano pode garantir-se o seu exercício e por quais mecanismos ele pode se ausentar de exercitá-lo, e quais as consequências dessa isenção. Ainda que, para Hannah Arendt, não possua um fim além de si mesmo, o pensamento gera implicações quando inexiste, e estas resvalam geralmente para a política, cujos paroxismos podem chegar ao totalitarismo. O juízo, por sua vez, sendo uma faculdade mais particular, está relacionada ao gosto, àquilo que é subjetivo, mas ainda assim ancorada de certo modo a um misterioso saber intuitivo inato que permite a valoração do que nos aparece objetivamente. Esta capacidade judicativa humana, também fim de si mesma, é, paradoxalmente, essencial para que o fenômeno que Arendt batizou como “a banalidade do mal” não se dê.pt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Especialização em Filosofia Contemporânea – ICHCA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
As faculdades do pensamento e do juízo em Hannah Arendt.pdf1.25 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.