06 CAMPUS SERTÃO 01 - UNIDADE DELMIRO GOUVEIA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - UNIDADE DELMIRO GOUVEIA Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Graduação - LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA - UNIDADE DELMIRO GOUVEIA
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silva, Márcio Ferreira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8066260188610480pt_BR
dc.contributor.referee1Cunha, Marcos Alexandre de Morais-
dc.contributor.referee2Silva, Ricardo dos Santos-
dc.creatorSousa, Maria Alice Ribeiro-
dc.date.accessioned2024-12-26T14:55:30Z-
dc.date.available2024-12-26-
dc.date.available2024-12-26T14:55:30Z-
dc.date.issued2023-12-12-
dc.identifier.citationSOUZA, Maria Alice Ribeiro. Os ratos de Clarice Lispector: metáforas, metafísica do ser diante da literatura. 43 f. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa) - Unidade Delmiro Gouveia - Campus do Sertão, Universidade Federal de Alagoas, Delmiro Gouveia, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15152-
dc.description.abstractThis research aims to analyze the metaphor of the rat in the narratives of Clarice Lispector's writing, namely: A maçã no escuro (1961), A mulher que matou os peixes (1968), A paixão segundo G.H. (1964), Felicidade Clandestina (1971), Laços de Família (1960), O lustre (1946) and Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres (1969). Through the analysis of the animal figure, an element present in Clarice's narratives, and studies on the use of the metaphor of the rat during the Second World War, this work will present a connection between the rodent and human nature, both supported by the existentialist definition of Being coined by Sartre (2007). An analysis of the relationship between the "I" and the "other" was also outlined, here marked by the notion of ontological difference, thought by Derrida (2002, 2005), which comes up against the "different" and the "strange", with which the discussion about the metaphors of the rat and disgust is established, noting a denudation of the grotesque and the horror, elements evoked in the relationship between the rat and the human. Reveals the image of the Claricean rat as an element of the narrative that goes beyond the category of metaphor, claiming the role of character. To support this work, Bosi (2006a, 2006b), Colasanti (2020), Derrida (2002, 2005), Moser (2013), Penha (2014), Sartre (2007), Spiegelman (2005) and Spielberg (1993) were used as theoretical reference.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Letras(Português) - Licenciaturapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectClarice Lispector, 1920-1977pt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.subjectNarrativa Clariceanapt_BR
dc.subjectRatopt_BR
dc.subjectPersonagempt_BR
dc.subjectNatureza humanapt_BR
dc.subjectRomance brasileiropt_BR
dc.subjectMetaphorpt_BR
dc.subjectMousept_BR
dc.subjectHuman naturept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.titleOs ratos de Clarice Lispector: metáforas, metafísica do ser diante da literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo analisar a metáfora do rato nas narrativas de Clarice Lispector, a saber: A maçã no escuro (1961), A mulher que matou os peixes (1968), A paixão segundo G.H. (1964), Felicidade Clandestina (1971), Laços de Família (1960), O lustre (1946) e Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres (1969). Através da análise da figura animal, elemento presente nas narrativas clariceanas, e dos estudos acerca do uso da metáfora do rato durante a Segunda Guerra Mundial, este trabalho apresentará uma ligação entre o roedor e a natureza humana, ambos amparados na definição existencialista do Ser cunhada por Sartre (2007). Traçou-se, também, uma análise acerca da relação entre o “eu” e o “outro” , aqui marcado pela noção de diferença ontológica, pensado por Derrida (2002, 2005), que se esbarra no “diferente” e no “estranho”, com os quais se instaura a discussão sobre as metáforas do rato e do nojo, constatando um desnudar do grotesco e do horror, elementos evocados na relação entre o rato e o humano. Revela-se a imagem do rato clariceano como um elemento da narrativa que extrapola a categoria da metáfora, passando a reivindicar o papel de personagem. Para subsidiar este trabalho, utilizou-se como referência teórica Bosi (2006a, 2006b), Colasanti (2020), Derrida (2002, 2005), Moser (2013), Penha (2014), Sartre (2007), Spiegelman (2005) e Spielberg (1993).pt_BR
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