Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14270
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Silva Júnior, Marcos Antônio da | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8812185124107415 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Souza, Marcus José Alves de | - |
dc.contributor.referee2 | Cuter, João Vergílio Gallerani | - |
dc.creator | Oliveira, Glauber Franco de | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8088014659078680 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T17:12:01Z | - |
dc.date.available | 2024-09-12 | - |
dc.date.available | 2024-09-12T17:12:01Z | - |
dc.date.issued | 2023-12-18 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Glauber Franco de. Sobre a contradição em Arthur Giannotti: lógica e dialética no capitalismo contemporâneo. 2024. 202 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14270 | - |
dc.description.abstract | This work is about the nature of contradiction in Arthur Giannotti in the context of logic and dialectics in contemporary capitalism based on his theoretical-philosophical analysis of Friedrich Hegel, Karl Marx and Ludwig Wittgenstein. Critical of the absolute principle of non-contradiction and apophantic predication, Giannotti also analyzes the limits of contradiction in the Hegelian conceptual substance. When looking for Marx's inversion and overcoming of Hegel, he finds solutions based on an interpretation of the notion of expanding expressiveness and the concept of language games from the second Wittgenstein. Contradictions in regulated, specific and expressive practices are in Giannottian interpretation those in which the indeterminacies of specific errors can alter the initial language game in its own exercise when a contradiction arises. If a rule is set for a game, and by following it we contradict ourselves, then it is there, by contradicting our own rule, that lies the problem and the philosophical activity of contradiction. It is a philosophical problem because the contradiction is linked to the conditions of a living language that can be verified in its arbitrary contexts. It considers the level of everyday life in which imperfections arise, which are not, therefore, from the world, but from the links that can transform signals, mere traces of language, into signs, that is, into rules of a language exercise. Contradiction exerts meaning in a world that is indifferent to the grammatical rules in language games, which may or may not follow the rule by taking bipolarity as a sign of the meaning of useful objects. It supports a “change in aspect” of the expression of a new perception accompanied by the expression of the unchanged perception. In criticizing capitalism, Giannotti distinguishes the specifically capitalist categories of its becoming, considering the becoming of logical situations instead of the vulgar empiricism of the scientific — therefore a philosopher, not a scientist. Its categories are based on practical logos, as a form of expression, which is the action itself and the possibility of its normative correction, both identitarian and contradictory. Its categories have in the practical logos, as a form of expression, the action itself and the possibility of its normative correction, both identitarian and contradictory. In these terms, the contradiction only occurs for Giannotti if there is fetishistic alienation, which steals the production of meaning from a necessary illusion. Fetishism appears from money (monopoly of the general equivalent), which reifies the meaning of individual work as a concrete case of a norm that appears as autonomous in the production and exchange of goods. It is the operation of the presupposition being replaced as a concrete fact, and the supposed being placed as an abstraction. Because of this, the philosopher describes the grammar of capital for contradiction, a way of living in which the capitalist rule sets its own case and effects its selfvalorization (capital valorization). | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Alagoas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Contradição | pt_BR |
dc.subject | Arthur Giannotti | pt_BR |
dc.subject | Capitalismo contemporâneo | pt_BR |
dc.subject | Lógica | pt_BR |
dc.subject | Dialética | pt_BR |
dc.subject | Contradiction | pt_BR |
dc.subject | Arthur Giannotti | pt_BR |
dc.subject | Contemporary capitalism | pt_BR |
dc.subject | Logic | pt_BR |
dc.subject | Dialectic | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.title | Sobre a contradição em Arthur Giannotti: lógica e dialética no capitalismo contemporâneo | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho é sobre a natureza da contradição em Arthur Giannotti no contexto da lógica e dialética no capitalismo contemporâneo a partir da sua análise teórico-filosófica sobre Friedrich Hegel, Karl Marx e Ludwig Wittgenstein. Crítico ao princípio absoluto da não-contradição e à predicação apofântica, Giannotti também analisa os limites da contradição na substância conceitual hegeliana. Ao procurar a inversão e superação de Hegel por Marx, ele encontra soluções a partir de uma interpretação da noção de ampliação da expressividade e do conceito de jogos de linguagem do segundo Wittgenstein. Contradições em práticas regradas, específicas e expressivas são na interpretação giannottiana aquelas em que as indeterminações de erros específicos podem alterar o jogo da linguagem inicial em seu próprio exercício quando surge uma contradição. Se for fixada uma regra, para um jogo, e ao segui-la nos contradizermos, então é aí, ao contradizermos na nossa própria regra, que está o problema e a atividade filosófica da contradição. É um problema filosófico porque a contradição está ligada às condições de uma linguagem viva que pode ser verificada nos seus contextos arbitrários. Considera o nível do cotidiano no qual surgem imperfeições, que não são, pois, do mundo, mas dos vínculos que podem transformar sinais, meros traços de linguagem, em signos, isto é, em regras de um exercício de linguagem. A contradição exerce um sentido em um mundo que é indiferente às regras gramaticais nos jogos de linguagem, que pode ou não seguir a regra ao tomar a bipolaridade de um sinal de sentido dos objetos úteis. Suporta uma “mudança de aspecto” da expressão de uma nova percepção acompanhada da expressão da percepção inalterada. Na crítica ao capitalismo, Giannotti distingue as categorias especificamente capitalistas do seu vir-a-ser, considerando o dar-se das situações lógicas ao invés do dado científico — por isso um filósofo, não um cientista. Suas categorias têm no logos prático, como forma de expressão, a própria ação e a possibilidade da sua correção normativa, tanto identitários como contraditórios. Nesses termos, a contradição só se realiza para Giannotti se houver a alienação fetichista, que rouba a produção de sentido a partir de uma ilusão necessária. O fetichismo aparece a partir do dinheiro (monopólio do equivalente geral), que reifica o sentido do trabalho individual como caso concreto de uma norma que aparece como autônoma na produção e troca de mercadorias. É a operação do pressuposto ser reposto como fato concreto, e do suposto ser posto como abstração. Por isso o filósofo descreve a gramática do capital para a contradição, um modo de viver no qual a regra capitalista coloca seu próprio caso e efetiva a sua autovalorização (valorização do capital). | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Sobre a contradição em Arthur Giannotti lógica e dialética no capitalismo contemporâneo.pdf | 1.27 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.