00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) EENF - ESCOLA DE ENFERMAGEM Dissertações e Teses defendidas na UFAL - EENF
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14203
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lúcio, Ingrid Martins Leite-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7001867001343851pt_BR
dc.contributor.referee1Bastos, Maria Lysete de Assis-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3793297553098071pt_BR
dc.contributor.referee2Rebouças, Cristiana Brasil de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8079387522818945pt_BR
dc.creatorOliveira, Keila Cristina Pereira do Nascimento-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8839846984656013pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-06T17:39:23Z-
dc.date.available2024-09-05-
dc.date.available2024-09-06T17:39:23Z-
dc.date.issued2012-12-18-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Keila Cristina Pereira do Nascimento. Prevenção e controle de infecção hospitalar e unidade de terapia intensiva neonatal: enfoque na equipe de enfermagem. 2024. 95 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem e Farmácia, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14203-
dc.description.abstractIntroduction: The prevention and control of nosocomial infection in the neonatal environment constitute parameters in ensuring the quality of care provided by nursing staff. Objective: To analyze the role of nurses in the prevention and control of nosocomial infection in neonatal intensive care units by the vulnerability of the newborn. Methods: A descriptive, cross-sectional observational and quantitative approach, conducted in two public reference hospitals in Maceió, Alagoas. The sample was 91 nurses working in the NICU, who consented to participate, 41 of which belonged to the institution A ( 8 nurses, 14 nursing technicians, 19 nursing assistants), and 50 to the Institution B (10 nurses, 18 nursing technicians and 22 nursing assistants). Data were collected through a semi-structured questionnaire in the period from December 2011 to January 2012, analyzed through descriptive and inferential statistics, and presented through graphs and tables. Results: The following results were observed: predominance of adults group in both institutions (31 to 60 years old) was observed; professional experience time ranging from 1 to 10 years in Institution A, and 6-20 years for Institution B; 1 to 20 years of training for both institutions; a percentage of 58.5% (Institution A) and of 66.0% (Institution B) of all participants of the nursing staff has no training in higher education; shortage of trainings to the members of the nursing staff under surveyof the Neonatal Intensive Care Units; updating on biosafety with little impact on nursing practice; emphasized measures of prevention and control pointed out handwashing; nursing report with sporadic occurrence in both health institutions; clinical case discussions occurred at a low level only in the Institution B. In relation to knowledge about intrinsic risk factors, there was a predominance of gestational age, followed by low birth weight, and low degree of immune development, according to nursing team. Regarding extrinsic risk factors, the use of invasive procedures and duration of hospitalization were considered the most prevalent. Regarding invasive procedures, a predominance of arterial and venous catheterization was detected in both Health Institutions. As for the characterization of risk factors for neonatal infection related to environment and nursing staff, a predominantly result related to overcrowding of beds was analyzed in both institutions. Conclusion: These results indicate that the improvement in the performance of the nursing staff in caring for newborns is intrinsically linked to the practice of preventive and control, being related to the organizational structure, interpersonal relationships and intersectoral work; newborn vulnerability to infections; professional involvement; adherence to prevention and control as well as the commitment to service and patient; professional training; epidemiology of infections; implementation of public policies constituting parameters in ensuring the quality of care provided by nursing staff; and significant strategies to diminish the incidence of neonatal infection.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRecém nascido – Infecção hospitalarpt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.subjectCuidados em enfermagempt_BR
dc.subjectSaúde – Conhecimentos, atitudes e práticapt_BR
dc.subjectNewborn – Hospital infectionpt_BR
dc.subjectNeonatal intensive care unitpt_BR
dc.subjectNursing carept_BR
dc.subjectHealth – Knowledge, attitudes and practicept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.titlePrevenção e controle de infecção hospitalar e unidade de terapia intensiva neonatal: enfoque na equipe de enfermagempt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A prevenção e o controle de infecção hospitalar no ambiente neonatal constituem-se parâmetros na garantia da qualidade do cuidado prestado pela equipe de enfermagem. Objetivo: analisar a atuação dos profissionais de enfermagem na prevenção e controle de infecção hospitalar em unidades de terapia intensiva neonatal mediante a vulnerabilidade do recém-nascido. Métodos: estudo descritivo, observacional de corte transversal, com abordagem quantitativa, realizado em dois hospitais públicos de referência existentes em Maceió, Alagoas. A amostra selecionada foi 91 profissionais de enfermagem que atuam em UTIN e que consentiram em participar do estudo, dos quais 41 pertenciam à Instituição A (8 enfermeiras, 14 técnicos de enfermagem e 19 auxiliares de enfermagem) e 50 à Instituição B (10 enfermeiras, 18 técnicos de enfermagem e 22 auxiliares de enfermagem). Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado, no período de dezembro de 2011 a janeiro de 2012, analisados por meio de estatística descritiva e inferencial, e apresentados através de gráficos e tabelas. Resultados: Dos resultados encontrados constatou-se: predominância de uma faixa etária adulta em ambas as Instituições (31 a 60 anos); tempo de experiência profissional que varia de 1 a 10 anos para a Instituição A, de 6 a 20 anos para a Instituição B, e, portanto, de 1 a 20 anos de formação profissional quando consideradas ambas as instituições; 58,5% dos componentes da equipe de enfermagem na Instituição A e 66,0% na Instituição B não possuem formação de ensino superior; escassez de treinamentos realizados para membros da equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensivas Neonatais pesquisadas; atualização em biossegurança com pouca repercussão na prática de enfermagem, sendo as medidas de prevenção e controle o tema mais abordado, com ênfase na lavagem das mãos; registro de enfermagem com ocorrência esporádica em ambas as instituições de saúde; discussões de casos clínicos ocorridas a um nível reduzido, e apenas na Instituição B. Em relação ao conhecimento sobre os fatores de risco associados à prevenção e controle de infecções em UTIN, segundo a opinião da equipe de enfermagem, houve a predominância da idade gestacional, seguido de baixo peso ao nascer, e de reduzido grau de desenvolvimento imunológico como fatores intrínsecos. Quanto aos fatores de risco extrínsecos, o uso de procedimentos invasivos e a duração da hospitalização foram considerados os mais prevalentes. Em relação aos procedimentos invasivos, houve predominância da utilização do cateterismo arterial e venoso em ambas as Instituições de Saúde. Quanto à caracterização dos fatores de risco para infecção neonatal, relacionados ao ambiente, pôde-se inferir um resultado predominante referente à superlotação de leitos em ambas as Instituições analisadas. Conclusão: Estes resultados indicam que a melhora na atuação da equipe de enfermagem no cuidado ao recém-nascido está intrinsecamente vinculado à prática das medidas de prevenção e controle, estando relacionada à estrutura organizacional, relações interpessoais e intersetoriais no trabalho, vulnerabilidade do recém-nascido às infecções, envolvimento profissional, adesão às medidas de prevenção e controle e comprometimento com o serviço e o paciente, capacitação profissional, epidemiologia das infecções, implementação de políticas públicas adequadas (constituindo-se estas em garantia da qualidade do cuidado prestado pela equipe de enfermagem), e estratégias significativas para a diminuição da ocorrência de infecção neonatal.pt_BR
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