00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICS
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lages, Anabelle Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3495184987255617pt_BR
dc.contributor.referee1Assis, Wendell Ficher Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3079023734836951pt_BR
dc.contributor.referee2Rios, Flavia Mateus-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491355582964341pt_BR
dc.creatorMaia, Synthya Rayanne de Lima-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1652205548022772pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-05T12:35:07Z-
dc.date.available2024-09-04-
dc.date.available2024-09-05T12:35:07Z-
dc.date.issued2024-01-29-
dc.identifier.citationMAIA, Synthya Rayanne de Lima. Olhos que condenam: um estudo sobre as malhas de vigilância em mulheres negras nos ambientes públicos da cidade de Maceió. 2024. 114 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Instituto de Ciências Sociais, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14177-
dc.description.abstractThe present study addressed surveillance networks - actors responsible for the control and maintenance of order in public spaces - as mechanisms of control over black women in the city of Maceió/Alagoas. The aim was to understand surveillance conducted by public and private agents as a form of social control that perpetuates structural racism. The objective of this study was to present surveillance, whether formal or informal, as a racialized mechanism stemming from a colonial and slave legacy. Regarding methodological aspects, it was a qualitative research that privileged participant observation, with recording in a field diary, and "escrevivência," inspired by Conceição Evaristo, as a method of analysis and, more than that, as a diasporic phenomenon of writing. Furthermore, this research highlights the need to decolonize academia and knowledge production, and it was not possible without my active engagement in it. Therefore, there was no intentional distancing of my personal experiences from the production of knowledge. For us, Black individuals, lived experiences are constitutive of intellectual engagement.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres negras - Mecanismos de vigilânciapt_BR
dc.subjectMulheres negras - Mecanismos de controlept_BR
dc.subjectEscrevivênciapt_BR
dc.subjectSurveillance Mechanismspt_BR
dc.subjectBlack Womenpt_BR
dc.subjectControl Mechanismspt_BR
dc.subjectWritingpt_BR
dc.subjectEscrevivênciapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.titleOlhos que condenam: um estudo sobre as malhas de vigilância em mulheres negras nos ambientes públicos da cidade de Maceiópt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO presente estudo abordou as malhas de vigilancia - atores responsaveis pelo controle e manutenção da ordem em espaços publicos - enquanto mecanismos de controle de mulheres negras na cidade de Maceió/Alagoas. Pretendeu-se compreender a vigilância realizada por agentes públicos e privados como uma forma de controle social que perpetua o racismo estrutural. O objetivo deste estudo foi apresentar a vigilância, formal ou informal, enquanto mecanismo racializado de um legado colonial e escravocrata. No que se refere aos aspectos metodológicos, tratou-se de uma pesquisa qualitativa em que foi privilegiada a observação participante, com registro em diário de campo, e a escrevivência,de Conceição Evaristo, como método de análise e, mais do que isso, como um fenômeno diaspórico de escrita. Além disso, essa pesquisa traz a necessidade de descolonizar a academiae a produção de conhecimento e não foi possível sem me inserir nela. Portanto, não houve um afastamento proposital das minhas experiências pessoais da produção do conhecimento. Para nós, pessoas negras, as vivências e experiências são constitutivas da intelectualidade.pt_BR
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