00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICHCA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES Artigos publicados em periódicos - ICHCA
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLourenço, Adriana-
dc.date.accessioned2024-08-07T01:22:46Z-
dc.date.available2024-08-06-
dc.date.available2024-08-07T01:22:46Z-
dc.date.issued2014-05-
dc.identifier.citationLOURENÇO, A. Contando histórias e encantando nos espaços de leitura. Ciência da Informação Em Revista, v. 1, n. 2, p. 28–31, maio/ago. 2014. https://doi.org/10.28998/cirev.2014v1n2dpt_BR
dc.citation.volume1pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage28pt_BR
dc.citation.epage31pt_BR
dc.identifier.issn2358-0763pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13876-
dc.description.abstractPresents the storytelling as art, an aesthetic experience, as onecan enchant his audience. Traverses the concept of enchantment as a state of ecstasy, noting that this state of beyond consciousness provides a return to the "I" of the agent, i.e. a self-delight is the storyteller who can, first, enjoy this enchantment. Reflects on the National Plan for School Libraryas an enabler of books that the storyteller can/should feed itpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.relation.ispartofCiência da Informação Em Revistapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectContação de históriaspt_BR
dc.subjectContador de históriaspt_BR
dc.subjectEncantamentopt_BR
dc.subjectPrograma Nacional Biblioteca da Escola (Brasil)pt_BR
dc.subjectStorytellingpt_BR
dc.subjectStory tellerpt_BR
dc.subjectEnchantmentpt_BR
dc.subjectNational School Library Program (Brazil)pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAO::BIBLIOTECONOMIApt_BR
dc.titleContando histórias e encantando nos espaços de leiturapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoDiscorre sobre a contação de história como arte, uma experiência estética, possível de encantar sua audiência. Percorre o conceito de encantamento como um estado de êxtase, destacando que esse estado de além-consciência propicia um retorno ao “eu” do agente, ou seja, um auto-encantar-se do contador de histórias, que poderá, primeiramente, fruir desse encantamento. Reflete sobre o Plano Nacional da Biblioteca na Escola (PNBE) como um fomentador de livros que o contador de histórias pode e deve se alimentar.pt_BR
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