00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICAT - INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICAT
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13652
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Fedorova, Natalia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6240947588482690pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Levit, Vladimir-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1231943260451104pt_BR
dc.contributor.referee1Gan, Manoel Alonso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3214369697732376pt_BR
dc.contributor.referee2Silva Junior, Rosiberto Salustiano da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1798232201205174pt_BR
dc.contributor.referee3Gomes, Heliofabio Barros-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5514144631922874pt_BR
dc.creatorMelo, Davidson Lima de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0798163218057285pt_BR
dc.date.accessioned2024-07-22T16:33:57Z-
dc.date.available2024-07-22-
dc.date.available2024-07-22T16:33:57Z-
dc.date.issued2023-11-24-
dc.identifier.citationMELO, Davidson Lima de. Conexão dos sistemas frontais meridionais com a ZCIT sobre o nordeste brasileiro. 2024. 128 f. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) – Programa de Pós-Graduação em Meteorologia, Instituto de Ciências Atmosféricas, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13652-
dc.description.abstractThe regeneration of meridional frontal zones, has led to an increased influx of these weather systems into the Brazilian Northeast region (BNE) in 2022. The interaction of these systems with the Intertropical Convergence Zone (ITCZ) between 1000 to 850 hPa resulted in significant precipitation, causing negative economic and social impacts. This study aims to improve the quality of forecasting adverse meteorological phenomena, the formation of which is closely linked to atmospheric conditions and specific synoptic systems in the region. Satellite images from GOES-16 and METEOSAT-11 (infrared channel), provided by GIBBS - NOAA, along with ERA 5 reanalysis data (0.25° x 0.25°) from ECMWF were utilized. Meteorological fields and vertical cross-sections were visualized using OpenGrADS. A total of 27 events (from formation to dissipation) were analyzed. The most common process responsible for these intrusions into the BNE was the frontal periphery. A conceptual model, that establishes connections between these cases and their synoptic and thermodynamic characteristics, was developed. Three main types of connections were identified: Type 1 (11 cases), Type 2 (9 cases) and Type 3 (7 cases). Type 1 involves cyclogenesis and meridional regeneration of the frontal periphery towards the Equator; there was interaction between an Upper Tropospheric Cyclonic Vortex (UTCV) and the Bolivian High (BH). Type 2 is associated with a fracture in the frontal trough and cloudiness band, resulting in the formation of cloud agglomeration linked with the ITCZ; generally, interhemispheric anticyclonic vorticity was observed at high levels. Type 3 was characterized by meridional movement of the frontal band toward the ITCZ trough; throughout this process, one or more UTCVs played a significant role. Interhemispheric meridional currents were generated by UTCVs. Heavy precipitation occurred in May - August, was associated with Type 2 of connection and reached 322 mm/8 days. Notably, the most intense interactions between the Northern Hemisphere (NH) and the Southern Hemisphere (SH) predominantly occurred by Highs and Ridges. The quantity of meridional negative nuclei required to establish connections between the frontal systems and the ITCZ was around 5. In SH, this cell quantity is less than in NH, where 6-7 cells were required.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Meteorologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSistemas frontaispt_BR
dc.subjectZona de Convergência Intertropicalpt_BR
dc.subjectVórtice Ciclônico de Altos Níveispt_BR
dc.subjectTeleconexãopt_BR
dc.subjectBrasil, Nordestept_BR
dc.subjectFrontal Systemspt_BR
dc.subjectIntertropical Convergence Zonept_BR
dc.subjectHigh Level Cyclonic Vortexpt_BR
dc.subjectTeleconnectionpt_BR
dc.subjectBrazil, Northeastpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIApt_BR
dc.titleConexão dos sistemas frontais meridionais com a ZCIT sobre o nordeste brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA regeneração das zonas frontais meridionais, levou a um aumento do influxo desses sistemas climáticos na região Nordeste brasileira (NEB) em 2022. A interação desses sistemas com a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) entre 1000 a 850 hPa resultou em precipitação significativa, causando impactos econômicos e sociais negativos. Este estudo visa melhorar a qualidade da previsão de fenômenos meteorológicos adversos, cuja formação está intimamente ligada às condições atmosféricas e aos sistemas sinóticos específicos da região. Foram utilizadas imagens de satélite do GOES-16 e METEOSAT-11 (canal infravermelho), fornecidas pela GIBBS - NOAA, juntamente com dados de reanálise ERA 5 (0,25° x 0,25°) do ECMWF. Campos meteorológicos e seções transversais verticais foram visualizados usando OpenGrADS. Um total de 27 eventos (desde sua formação à dissipação) foram analisados. O processo mais comum responsável por essas intrusões no NEB foi a extremidade frontal. Foi desenvolvido um modelo conceitual que estabelece conexões entre esses casos e suas características sinóticas e termodinâmicas. Foram identificados três tipos principais de conexões: Tipo 1 (11 casos), Tipo 2 (9 casos) e Tipo 3 (7 casos). O Tipo 1 envolve ciclogênese e regeneração meridional da periferia frontal em direção ao Equador; houve interação entre um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN) e a Alta da Bolívia (AB). O Tipo 2 está associado a uma fratura no cavado frontal e na faixa de nebulosidade, resultando na formação de aglomeração de nuvens ligadas à ZCIT; geralmente, a vorticidade anticiclônica inter-hemisférica foi observada em altos níveis. O Tipo 3 foi caracterizado por movimento meridional da banda frontal em direção ao cavado da ZCIT; Ao longo deste processo, um ou mais VCANs desempenharam um papel significativo. As correntes meridionais inter-hemisféricas foram geradas por VCANs. Forte precipitação ocorreu em Maio - Agosto, esteve associada ao Tipo 2 de ligação e atingiu 322 mm/8 dias. Notadamente, as interações mais intensas entre o Hemisfério Norte (HN) e o Hemisfério Sul (HS) ocorreram predominantemente por Altas e Cristas. A quantidade de núcleos meridionais negativos necessários para estabelecer conexões entre os sistemas frontais e a ZCIT foi em torno de 5. No HS, essa quantidade de células é menor do que no HN, onde foram necessárias 6-7 células.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICAT

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Conexão dos sistemas frontais meridionais com a ZCIT sobre o nordeste brasileiro.pdfConexão dos sistemas frontais meridionais com a ZCIT sobre o nordeste brasileiro24.95 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.