00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CTEC - CENTRO DE TECNOLOGIA Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CTEC
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13557
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Tonholo, Josealdo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6333407087554681pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, José Marcos dos Santos-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4600432834252836pt_BR
dc.contributor.referee1Meili, Lucas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3802018064427795pt_BR
dc.contributor.referee2Vermelho, Marcos Vinícius Dias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2876196606157039pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Marcos Aurélio Bomfim da-
dc.contributor.referee4Pitta, Guilherme Benjamin Brandão-
dc.contributor.referee5Ferreira, Sonia Maria Soares-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1584568707943074pt_BR
dc.creatorCavalcanti, Théo Fortes Silveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2634607431745811pt_BR
dc.date.accessioned2024-07-09T17:24:03Z-
dc.date.available2024-07-09-
dc.date.available2024-07-09T17:24:03Z-
dc.date.issued2023-11-06-
dc.identifier.citationCAVALCANTI, Théo Fortes Silveira. Desenvolvimento de materiais odontológicos de alto valor agregado contendo própolis vermelha de Alagoas. 2024. 76 f. Tese (Doutorado em Materiais) – Programa de Pós-Graduação em Materiais, Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13557-
dc.description.abstractThis thesis addresses alternative treatment for tooth caries, one of the endemic diseases that affects all humanity. It also presents the use of a natural product from regional biodiversity – Brazilian Red Propolis (PVA), an exclusive bioproduct from Alagoas, Brazil - as an additive for dental supplies that improves the quality of caries treatment, adding value and increasing treatment efficiency. The PVA obtained from a controlled source was prepared to obtain the hexane extract, which was duly qualified by liquid chromatography to determine flavonoid and phenol contents, the results of which reached between 7.35% of the flavonoid and 117.6 mg of total phenols per gram of dry hexane extract. A DPPH scavenging study was carried out, where the IC50 of the DPPH radical scavenging capacity of the PVA hexane extract was 9.22 μg/mL while the IC50 of Trolox, used as standard, was 7.02 μg/mL. After qualifying the extract, 5 different ionomer compositions were formulated with the addition of PVA dry extract, which were subjected to antibacterial activity tests by diffusion, which confirmed the ability to release daidzein, liquiritigenin, pinobanksin, isoliquiritigenin and formononetin. Mechanical surface roughness tests were carried out, which revealed similar values between the surfaces of the glass ionomer in the control group and that of the ionomer with 0.5% hexane extract. The analysis of the microhardness of materials (Knoop hardness) proved that there was statistically significant difference in the microhardness of the additives in relation to the commercial product of the non-additivated ionomer. The determination of the (qualitative) fluoride release profile was carried out by NMR using an unprecedented procedure, revealing the viability of fluoride release, regardless of the presence of PVA in the ionomer mixture. A fluoride release study was also carried out using fluorometry, demonstrating the quantitative release of fluoride, both in the presence and absence of PVA. The results of biological, chemical and mechanical tests, carried out in vitro and here presented, are very favorable to the indication of the use of PVA as an additive in glass ionomer, allowing us to recommend moving towards in vivo studies.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Materiaispt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCárie dentária – Tratamento alternativopt_BR
dc.subjectPrópolis vermelha de Alagoaspt_BR
dc.subjectFlavonóidespt_BR
dc.subjectCimento de ionômetro de vidropt_BR
dc.subjectIonômero de Vidropt_BR
dc.subjectDental Caries - Alternative treatmentpt_BR
dc.subjectRed propolis of Alagoaspt_BR
dc.subjectFlavonoidspt_BR
dc.subjectGlass ionomer cementpt_BR
dc.subjectGlass Ionomerpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.titleDesenvolvimento de materiais odontológicos de alto valor agregado contendo própolis vermelha de Alagoaspt_BR
dc.title.alternativeDevelopment of dental materials with improved value containing Brazilian red propolispt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoA tese em questão aborda tratamento alternativo à cárie dentária, uma das doenças endêmicas que afeta toda humanidade. Apresenta também uso de um produto natural da biodiversidade regional - a Própolis Vermelha de Alagoas (PVA) – como aditivo para insumos odontológicos que aprimora a qualidade do tratamento da cárie, com agregação de valor e aumento da eficiência do tratamento. A PVA obtida de fonte controlada foi elaborada de forma a obter o extrato hexânico, o qual foi devidamente qualificado por cromatografia líquida para determinação de teores de flavonoides e fenóis, cujos resultados alcançaram entre 7,35% de flavonoides e 117,6 mg de fenóis totais por grama de extrato hexânico seco. Foi realizado estudo de sequestro de DPPH, onde a IC50 da capacidade de sequestro de radical DPPH do extrato hexânico de PVA foi 9,22 μg/mL enquanto a IC50 do trolox, usado como padrão, foi de 7,02 μg/mL. Após qualificação do extrato, foram formuladas 5 diferentes composições de ionômero de vidro com adição de extrato seco de PVA, que foram submetidos aos ensaios de atividade antibacteriana por difusão, que confirmou a capacidade de liberação de daidzeína, liquiritigenina, pinobanksina, isoliquiritigenina e formononetina. Foram realizados ensaios mecânicos de rugosidade de superfície, que revelaram valores semelhantes entre as superfícies do ionômero de vidro do grupo controle com a do ionômero com o extrato hexânico a 0,5%. A análise da microdureza de materiais (dureza Knoop), comprovou haver diferença estatística significativa na microdureza dos aditivados em relação ao produto comercial do ionômero não aditivado. A determinação de perfil de liberação (qualitativa) de fluoreto foi realizada por RMN por procedimento inédito, revelando a viabilidade de liberação de fluoreto, independente da presença da PVA na mistura do ionômero. Foi também realizado estudo de liberação de flúor por fluorometria, sendo comprovada a liberação quantitativa de flúor, tanto na presença quanto na ausência da PVA. Os resultados de testes biológicos, químicos e mecânicos, realizados in vitro e aqui apresentados, são muito favoráveis à indicação do uso da PVA como aditivo em ionômero de vidro, permitindo recomendar o avanço para estudos in vivo.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CTEC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Desenvolvimento de materiais odontológicos de alto valor agregado contendo própolis vermelha de Alagoas.pdf2.16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.