00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IP - INSTITUTO DE PSICOLOGIA Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IP
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Bernardes, Jefferson de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0410138491087637pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Junqueira, Telma Low Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3180831596995182pt_BR
dc.contributor.referee1Uziel, Anna Paula-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4721672637528871pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Maria Auxiliadora Teixeira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0539797377298563pt_BR
dc.creatorBianchini, Carolina dos Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7560428968108396pt_BR
dc.date.accessioned2024-02-07T17:01:39Z-
dc.date.available2024-02-07-
dc.date.available2024-02-07T17:01:39Z-
dc.date.issued2023-08-01-
dc.identifier.citationBIANCHINI, Carolina dos Santos. Tecendo sentidos sobre maternidades, espaços domésticos e pandemia. 2024. 83 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13012-
dc.description.abstractThe Covid-19 pandemic has brought about a series of changes in domestic spaces, particularly regarding care demands. Historically, we understand that in society, women, especially those who experience motherhood, are more responsible for domestic work and childcare. The perspective of intersectionality invites us to understand that the inequalities present in the distribution and exercise of care are deeply influenced not only by gender but also by markers of race, class, among others. By considering care as an inherent dimension of the human condition, we affirm its value and prioritize it in the debate that the pandemic has sparked. This research led us to understand the production of meanings of motherhood experiences in the context of the pandemic, based on open interviews with four mothers. The approaches around this understanding were shaped by the movement to investigate care experiences considering the perspective of intersectionality, as well as through the analysis of linguistic repertoires identified in the narratives of the interviewed mothers. The results point to a burden that the interviewed mothers feel when trying to balance paid work with caregiving responsibilities at home for their daughters and sons, often leading to conflicts regarding the sharing of responsibilities with the children's fathers, feelings of self-demand, guilt, while also expressing satisfaction in exercising motherhood. The research demonstrated that motherhood experiences, especially in the context of the pandemic, are built upon contradictions of feelings and desires, and in this sense, these experiences can be understood both as individual and collective. The research invites us to complex and situated problematizations regarding discussions that link motherhood, domestic work, and the pandemic, thus demonstrating the relevance of making them central in the context of public policies and society as a whole.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.subjectTrabalho domésticopt_BR
dc.subjectFeminismospt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectEmpathypt_BR
dc.subjectDomestic workpt_BR
dc.subjectFeminismspt_BR
dc.subjectMotherhoodpt_BR
dc.subjectCovid-19 pandemic, 2020-pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleTecendo sentidos sobre maternidades, espaços domésticos e pandemiapt_BR
dc.title.alternativeMaking meanings about maternities, domestic spaces and the pandemicpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA pandemia da Covid-19 provocou uma série de mudanças nos espaços domésticos, principalmente, no que diz respeito às demandas de cuidado. Historicamente, compreendemos que na sociedade as mulheres, sobretudo, mulheres que vivenciam as maternidades, são e sentem-se mais responsabilizadas pelo trabalho doméstico e pelo cuidado das crianças. A perspectiva da interseccionalidade nos convida a compreender que as desigualdades presentes na distribuição e no exercício do cuidado são profundamente atravessadas não apenas pelo gênero, mas também pelos marcadores de raça, classe, entre outros. Ao assumir o cuidado como uma dimensão inerente à condição humana, afirmamos o seu valor e o colocamos como prioritário no debate que a pandemia despertou. Essa pesquisa nos levou a compreender a produção de sentidos de mulheres mães em vivências de cuidado no contexto da pandemia, a partir de entrevistas com 4 mulheres mães. As aproximações em torno dessa compreensão foram desenhadas pelo movimento de investigar vivências de cuidado considerando a perspectiva da interseccionalidade e através das análises dos repertórios linguísticos identificados nas narrativas das mulheres mães entrevistadas. Os resultados apontam para uma sobrecarga que as mulheres mães entrevistadas sentem ao tentar conciliar o trabalho remunerado com o trabalho de cuidado com a casa e com as filhas e filhos, gerando, muitas vezes, conflitos em relação ao compartilhamento das responsabilidades com os pais das crianças, sentimentos de autocobrança, culpa, ao mesmo tempo que expressam satisfação ao exercerem as maternidades. A pesquisa demonstrou que as vivências das maternidades, principalmente no contexto da pandemia, são construídas a partir de contradições de sentimentos e desejos e, nesse mesmo sentido, tais vivências podem ser compreendidas de forma singular e também coletiva. A pesquisa nos convidou a problematizações complexas e situadas sobre discussões que articulam maternidades, trabalho doméstico e pandemia, demonstrando assim a relevância de torná-las centrais no contexto das políticas públicas e da sociedade como um todo.pt_BR
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