Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12886
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Silva, Susana Souto | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6356306442921117 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Medeiros, Ana Clara Magalhães de | - |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3215656538918242 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Sales, Kall Lyws Barroso | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6834884715432315 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Costa, Maria Edileuza da | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6508544664018104 | pt_BR |
dc.creator | Almeida, Kissya Gabriela Santos de | - |
dc.date.accessioned | 2023-12-29T15:29:54Z | - |
dc.date.available | 2023-12-29 | - |
dc.date.available | 2023-12-29T15:29:54Z | - |
dc.date.issued | 2023-05-23 | - |
dc.identifier.citation | ALMEIDA, Kissya Gabriela Santos de. A morte carnavalizada no romance A casa inventada, de Lya Luft. 2023. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Português) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12886 | - |
dc.description.abstract | This study analyzes the A Casa Inventada (2017) romance, by the authoress Lya Luft, since one carnivalized perspective. The goal is to report in what way the image of the narrator and of her double personality are built in the narrative through the meeting with the death. On the other side, the analysis seeks to present textual fragments which evidence the centrality given by the narrator to her interior dimension and which sediment the way to regenerate her life from the death. To this end, the principal aspect of this job is substantiated in critical-theoretical contribuctions about the Luft’s literary work, as well as about the death thematic. For this, we appeal for Barroca (2014), Brandão (1986), Campelo (2014), Costa (2020) and De Medeiros Costa (1996), in order to understand how the values and senses given to the protagonists interactional behavior in the narrative development. Also, take the suport of Bakhtin (1987) and in his carnivalization theory, as well as in Ariès (2000) and Marton (2019) and them studies about the man and the mortality figure, to give prominence to the regenerator character of the death in luftiana’s artwork. Furthermore, it is based on Rodrigues (2020), Candido (2004) Silva and Wanderley (2014) and Medeiros and Teixeira (2021), to compare the studied romance with the “Pasárgada” and “Consoada” poems, written by Manuel Bandeira, taking into account the inherent elements to the life and death thematic into the writings, confirming the dialogical aspect of the brazilian literature. Then, the work observes the ambivalent relationship of interdependence between the life and the death in A Casa Inventada, where the death is the source of human vitality to the Luft narrator existence. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Alagoas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Curso de Letras(Português) - Licenciatura | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Luft, Lya, 1938-2021 | pt_BR |
dc.subject | A casa inventada | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira contemporânea | pt_BR |
dc.subject | Morte | pt_BR |
dc.subject | Luft, Lya, 1938-2021 | pt_BR |
dc.subject | The invented house | pt_BR |
dc.subject | Contemporary Brazilian literature | pt_BR |
dc.subject | Death | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.title | A morte carnavalizada no romance A casa inventada, de Lya Luft | pt_BR |
dc.title.alternative | Carnivalized death in the novel A casa inventada, by Lya Luft | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.description.resumo | Este estudo analisa o romance A Casa Inventada (2017), da autora Lya Luft, desde uma perspectiva carnavalizada. O objetivo é relatar de que maneira a imagem da narradora e da sua dupla personalidade são construídas na narrativa por meio de seu encontro com a morte. A análise busca apresentar fragmentos textuais que evidenciam a centralidade dada pela narradora à sua dimensão interior e que sedimentam o caminho para revitalizar sua vida a partir da morte. Para tanto, o fio condutor deste trabalho está fundamentado nas contribuições crítico-teóricas acerca da obra literária de Luft, bem como sobre a temática da morte. Recorre-se a Barroca (2014), Brandão (1986), Campelo (2014), Costa (2020) e De Medeiros Costa (1996), com o intuito de entender quais são os valores e sentidos atribuídos ao comportamento interacional das protagonistas no desenvolvimento da narrativa. Também, apoia-se em Bakhtin (1987) e em sua teoria da carnavalização da morte, assim como em Ariès (2000) e Marton (2019) e seus estudos sobre o homem e a figura da mortalidade, para dar destaque ao caráter regenerador da morte na obra luftiana. Ademais, embasa-se em Rodrigues (2020), Candido (2004) Silva e Wanderley (2014) e Medeiros e Teixeira (2021), para comparar o romance estudado com os poemas “Pasárgada” e “Consoada”, de Manuel Bandeira, levando em consideração elementos inerentes à temática da vida e da morte nos textos, confirmando o aspecto dialógico da literatura brasileira. Por resultado, o trabalho constata a relação ambivalente de interdependência entre vida e morte n’A Casa Inventada, sendo a morte a fonte de vitalidade humana para a existência da narradora de Luft. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Graduação - LETRAS (PORTUGUÊS) - FALE |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
A morte carnavalizada no romance A casa inventada, de Lya Luft.pdf | 708.89 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.