00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/10772
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cavalcanti, Ildney de Fátima Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5481619568292015pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Megg Rayara Gomes de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0966589193883906pt_BR
dc.contributor.referee2Sales, Kall Lyws Barroso-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6834884715432315pt_BR
dc.creatorSilva, João Victor da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2154797910571358pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-24T18:06:02Z-
dc.date.available2023-03-24-
dc.date.available2023-03-24T18:06:02Z-
dc.date.issued2022-10-07-
dc.identifier.citationSILVA, João Victor da. Quem tem medo da bixa travesty? Invenções utópicas em Linn da Quebrada; 2023. 125 f. Dissertação (Mestrado em Linguística e Literatura) - Faculdade de Letras, Programa de Pós Graduação em Linguística e Literatura, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/10772-
dc.description.abstractThe oppression and the violence to which the LGBTQIA+ people have been subjected over the years in Brazil are unquestionable evidence of the founding character that heterosexism and cisheteronormativity assume in the construction of our society. The country has figured in the highest positions in the rankings of lgbtphobia, receiving the title of country that kills the most travestis and transsexuals in the world, according to data from the National Association of Travestis and Transsexuals (NATT). In spite of that, some impulses have been taken, aiming to trace escape routes from this reality and to escape from the lgbtphobic logic in which we are inserted. Linn da Quebrada, a Brazilian multimedia artist, has used her body – through her compositions, performances, speeches, etc. – as a stage for facing the threats that cis-heterosexism, masculinities and whiteness impose on dissident bodies. Therefore, I propose, from the perspective of a pajubariana ethics (FAVERO, 2020), a bibliographic cuirization and approximation routes between gender and queer/cuir studies and the critical studies of utopia to analyze a cut of songs by the artist, focusing on her debut album, Pajubá, reflecting on the ways in which her body, her art and her artivism (SANT’ANA, 2017) allow us (or summon us to) dream new possibilities of being in the world.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística e Literaturapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLGBTfobiapt_BR
dc.subjectLinn da Quebradapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectUtopiaspt_BR
dc.subjectLGBTphobiapt_BR
dc.subjectLinn da Quebradapt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectUtopiaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.titleQuem, tem medo da bixa travesty? Invenções utópicas em Linn da Quebradapt_BR
dc.title.alternativeWho's afraid of the transvestite fagot? Utopian inventions in Linn da Quebradapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA opressão e as violências a que pessoas LGBTQIA+ têm sido submetidas ao longo dos anos, no Brasil, são evidências inquestionáveis do caráter fundante que o heterossexismo e a cisheteronormatividade assumem na construção de nossa sociedade. O país tem figurado nas posições mais altas dos rankings de lgbtfobia, recebendo o título de país que mais mata travestis e transexuais no mundo, de acordo com dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). Apesar disso, alguns impulsos têm sido tomados, com o objetivo de traçar rotas de fuga a esta realidade e de romper com a lógica lgbtfóbica em que estamos inseridas/os. Linn da Quebrada, artista multimídia brasileira, tem utilizado seu corpo – através de suas composições, performances, discursos etc. –, como palco para enfrentamento das ameaças que o cisheterossexismo, as masculinidades e a branquitude impõem sobre corpos dissidentes. Diante disso, proponho, a partir de uma ética pajubariana (FAVERO, 2020), um transviadecimento (ou uma cuirização) bibliográfico(a) e rotas de aproximação entre os estudos de gênero e queer/cuir e os estudos críticos da utopia para analisar um recorte de canções da artista, com foco em seu álbum de estreia, Pajubá, refletindo sobre as formas como o seu corpo, a sua arte e o seu artivismo (SANT’ANA, 2017) nos permitem (ou nos intimam a) sonhar novas possiblidades de ser/estar no mundo.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Quem tem medo da Bixa Travesty Invenções utópicas em Linn da Quebrada.pdf1.67 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.