00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) EENF - ESCOLA DE ENFERMAGEM TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - EENF Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - ENFERMAGEM - EENF
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Almeida, Lenira Maria Wanderley Santos de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5460017941826562pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Alda Graciele Claudio dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8849367755204846pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Diego de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3935008200094728pt_BR
dc.creatorCândido, Bruna Kívia da Silva Cândido-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9255037280338159pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-05T23:24:17Z-
dc.date.available2024-01-05-
dc.date.available2023-01-05T23:24:17Z-
dc.date.issued2022-12-22-
dc.identifier.citationCÂNDIDO, Bruna Kívia da Silva. Medidas de proteção adotadas por enfermeiras na pandemia da COVID 19 em Unidades de Pronto Atendimento, à luz dos pressupostos para a saúde do trabalhador e da trabalhadora. 2023. 87 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Escola de Enfermagem, Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/10128-
dc.description.abstractStudy that deals with the protective measures adopted by nurses working in Emergency Care Units (UPAs) in a capital in the Brazilian Northeast, during the Covid-19 pandemic. The objectives were: to discuss the protection measures adopted by the researched nurses; to characterize the nurses regarding sociodemographic-occupational variables; identify the protective measures taken by nurses to avoid viral contamination; and, compare the results found with the legal-legal framework and the current normative instruments on the health of male and female health workers in the Covid-19 pandemic and in the relevant literature. It is a quantitative research, with a descriptive approach and cross-sectional. The data collection took place in July and August 2022, with 139 nurses who were effectively working in 05 Emergency Care Units, through an interrogation hosted on the Google Forms platform. The saved data were tabulated in absolute and relative frequency, organized in graphs, tables and charts. The results discussed, analyzed and felt with the support of the relevant literature, the legal-legal framework and the normative instruments (IN) for the health of the male and female worker in current health during the pandemic. Regarding sociodemographic data: 90.6% are female, 46% are between 30 and 40 years old, 64% are Catholic, 46% are married or in a stable union, 58.2% have children and 31.7% have a monthly family income between 4 and 5 minimum wages. Regarding occupational data: 28.1% have been working as nurses for less than 1 year, 79.1% have been working in the UPAs for less than 1 year, where 37.4% work 24 hours a week; it was possible to verify the type of employment of 69 (49.64%) nurses in the study, of which 98.55% had a fixed-term contract. Regarding the protective measures adopted by the nurses: hand hygiene with soap and water was reported by 99.3% in the UPA and 93.5% outside the workplace; with gel alcohol was affirmed by 82.7% in the UPA and 89.2% outside the workplace. Of the 15 normative instruments for workers' health in effect during the data collection period, 12 recommend hand hygiene as an effective measure of protection against contamination by SARS-CoV-2. The use of masks at all times in the UPA was reported by 67.6% of the respondents and 21.9% reported using them outside of work. The behavior in the UPA differs from that recommended by IN, that the use of a mask should be required for all health workers, continuously during all routine activities; 61.9% and 87.8% do not reuse the masks used in the UPA and outside it, respectively; 54% said They keep their distance from the people they serve. This research described three of the main protective measures recommended for health workers in the context of the pandemic; found elements of precarious work, such as low monthly family income, fragile employment and excessive weekly workload; and found delay, mismatch and contradictions in norms and recommendations expressing negligence in decision-making and normative positions of government and health authorities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectEnfermeiropt_BR
dc.subjectUnidade de Pronto Atendimentopt_BR
dc.subjectMedidas de proteçãopt_BR
dc.subjectOccupational Healthpt_BR
dc.subjectNursept_BR
dc.subjectEmergency Care Unitspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titleMedidas de proteção adotadas por enfermeiras na pandemia da Covid-19 em Unidades de Pronto Atendimento, à luz dos pressupostos para a saúde do trabalhador e da trabalhadorapt_BR
dc.title.alternativeProtection measures adopted by nurses in the Covid-19 pandemic in Emergency Care Units, in the light of the occupational health's conceits.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoEstudo que trata sobre as medidas de proteção adotadas por enfermeiras que trabalham em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de uma capital do Nordeste brasileiro, durante a pandemia da Covid-19. Objetivos: discutir as medidas de proteção adotadas pelas enfermeiras pesquisadas; caracterizar as enfermeiras quanto às variáveis sociodemográficas-ocupacionais; identificar as medidas de proteção assumidas pelas enfermeiras para evitar a contaminação viral; e comparar os resultados encontrados com o arcabouço jurídico-legal e os instrumentos normativos vigentes sobre a saúde do trabalhador e da trabalhadora em saúde na pandemia da Covid-19 e na literatura pertinente. É uma pesquisa quantitativa, de abordagem descritiva e corte temporal transversal. A coleta de dados ocorreu nos meses de julho e agosto de 2022, com 139 enfermeiras que estavam em efetivo trabalho em 05 UPAs, através de um questionário abrigado na plataforma Google Forms. Os dados informados foram tabulados em frequência absoluta e relativa, organizados em gráfico, tabelas e quadros. Os resultados discutidos, analisados e descritos com apoio da literatura pertinente, do arcabouço jurídico-legal e dos instrumentos normativos (IN) para a saúde do trabalhador e da trabalhadora em saúde vigentes durante a pandemia. Quanto aos dados sociodemográficos: 90,6% são do sexo feminino, 46% têm entre 30 e 40 anos, 64% são católicas, 46% são casadas ou estão em uma união estável, 58,2% têm filhos e 31,7% têm uma renda familiar mensal entre 4 e 5 salários mínimos. Quanto aos dados ocupacionais: 28,1% trabalham como enfermeiras há menos de 1 ano, 79,1% estão há menos de 1 ano nas UPAs, onde 37,4% realizam uma carga horária semanal de 24 horas; foi possível constatar o tipo de vínculo empregatício de 69 (49,64%) enfermeiras do estudo, das quais 98,55% tinham contrato por tempo determinado. Quanto às medidas de proteção adotadas pelas enfermeiras: a higiene das mãos com água e sabão foi relatada por 99,3% na UPA e 93,5% fora do local de trabalho; com álcool gel foi afirmada por 82,7% na UPA e 89,2% fora do local de trabalho. Dos 15 instrumentos normativos para a saúde do(a) trabalhador(a) vigentes no período da coleta de dados, 12 recomendam a higiene das mãos como medida efetiva de proteção contra a contaminação pelo SARS-CoV-2. O uso de máscaras o tempo todo na UPA foi referido por 67,6% das respondentes e 21,9% responderam uso fora do trabalho. O comportamento na UPA diverge do recomendado por IN, de que o uso de máscara deve ser exigido para todas as trabalhadoras em saúde de modo contínuo, durante toda a atividade rotineira; 61,9% e 87,8% não reaproveitam as máscaras utilizadas na UPA e fora dela, respectivamente; 54% afirmaram que mantêm distância das pessoas que atendem. Essa pesquisa descreveu três das principais medidas de proteção recomendadas para as trabalhadoras em saúde no contexto da pandemia; encontrou elementos da precarização do trabalho, como baixa renda familiar mensal, vínculo empregatício fragilizado e carga horária de trabalho semanal excessiva; e constatou atraso, descompasso e contradições nas normas e recomendações, expressando negligências de posicionamentos decisórios e normativos de autoridades governamentais e sanitárias.pt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - ENFERMAGEM - EENF



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