00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICHCA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/7519
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Bezerra, Antonio Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9534474333315783pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Rodrigo José da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0359304098359419pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Cícero Péricles de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4195463764150957pt_BR
dc.creatorSilva, Fábio Barbosa da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0335014423492079pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-01T15:18:08Z-
dc.date.available2021-01-26-
dc.date.available2021-02-01T15:18:08Z-
dc.date.issued2020-09-03-
dc.identifier.citationSILVA, Fábio Barbosa da. Meio ambiente e trabalho: rupturas no sistema produtivo no Sul da Zona da Mata alagoana (1950-1980). 2020. 196 f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7519-
dc.description.abstractCon la creación del Instituto del Azúcar y el Alcohol - IAA, el Estado brasileño ha asumido en gran medida el control sobre el cultivo y el procesamiento de la caña de azúcar. Desde mediados del siglo XX, varios factores contribuyeron a la creación de un escenario optimista para la exportación de azúcar brasileña. Entre estos factores, es posible destacar la interrupción de la producción europea de azúcar de remolacha, al final de la Segunda Guerra Mundial, y la apertura del mercado de consumo de América del Norte, después de la Revolución Cubana y la consiguiente ruptura entre los Estados Unidos y Cuba. En medio de este escenario optimista, la planta de Sinimbu inició un exitoso proceso de fertilización de los altiplanos ubicadas en el sur de la Zona da Mata en Alagoas, con el objetivo de adaptar estos espacios al cultivo de la caña de azúcar. En la década de 1970, el IAA intensificó los incentivos financieros y fiscales para la expansión y concentración de la caña de azúcar por parte de los ingenios. En este contexto, la región que rodea la parte sur de la Zona da Mata en Alagoas se ha convertido en un espacio privilegiado para la implantación de plantas y para la expansión de los campos de caña de los ya instalados. Este período marcó la supresión de los ingenios por las plantas y el reemplazo de los propietarios de los ingenios por los proprietarios de las plantas en la parte superior de la pirámide social. Los campos de caña avanzaron a través de los altiplanos, reemplazando la vegetación nativa, empujando a los rebaños de ganado hacia los valles de los ríos y transformando los medios de acceso a la tierra de las poblaciones rurales. Las fábricas de azúcar locales han llegado a representar el lugar principal de desarrollo y la oferta de trabajo asalariado, atrayendo un contingente humano expresivo que ya ha densificado los centros urbanos existentes y ha creado otros nuevos. Este trabajo tiene como objetivo analizar este proceso de expansión de la actividad de la caña de azúcar en el sur de la Zona da Mata en Alagoas durante las décadas de 1950, 1960 y 1970, enfatizando los aspectos más destacados que marcaron las rupturas en las relaciones entre los hombres, y entre estos y el espacio a ser a su alrededor, en el contexto de la región estudiada. Para lograr este objetivo, se buscó apoyo en la bibliografia producida sobre el tema y en fuentes que permitan vislumbrar el proceso de ocupación y exploración del espacio en cuestión, buscando un estudio comparativo sobre las relaciones entre hombres, y entre estos y espacio ocupado a lo largo del tiempo establecido.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlagoaspt_BR
dc.subjectInstituto do Açúcar e do Álcool (Brasil)pt_BR
dc.subjectCana-de-açúcar - Alagoaspt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectCaña de azúcarpt_BR
dc.subjectExpansiónpt_BR
dc.subjectIAApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleMeio ambiente e trabalho: rupturas no sistema produtivo no Sul da Zona da Mata alagoana (1950-1980)pt_BR
dc.title.alternativeMedio ambiente y trabajo: disrupciones en el sistema productivo en el Sur de la Zona da Mata en Alagoas (1950-1980)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoCom a criação do Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA, o Estado brasileiro assumiu amplamente o controle sobre o cultivo e processamento da cana de açúcar. A partir de meados do século XX, uma série de fatores contribuíram para a criação de um cenário otimista para a exportação do açúcar brasileiro. Dentre estes fatores, é possível destacar a desestruturação da produção europeia de açúcar de beterraba, ao fim da II Guerra Mundial, e a abertura do mercado consumidor norte-americano, após a Revolução Cubana e o consequente rompimento entre Estados Unidos e Cuba. Em meio a este cenário otimista, a usina Sinimbu iniciou um processo bem-sucedido de fertilização dos tabuleiros localizados no Sul da Zona da Mata alagoana, com o objetivo de adaptar esses espaços ao cultivo de cana de açúcar. Na década de 1970 o IAA intensificou os estímulos financeiros e fiscais para a ampliação e concentração de canaviais por parte das usinas. Neste contexto, a região no entorno dos tabuleiros do Sul da Zona da Mata alagoana passou a representar um espaço privilegiado para implantação de usinas, e para a ampliação dos canaviais daquelas já instaladas. Esse período marcou a supressão dos engenhos pelas usinas e a substituição dos senhores de engenhos pelos usineiros no topo da pirâmide social. Os canaviais avançaram pelos tabuleiros substituindo a vegetação nativa, empurrando os rebanhos de bovinos para os vales dos rios e transformando os meios de acesso à terra por parte das populações rurais. As usinas locais passaram a representar o principal locus do desenvolvimento e da oferta de trabalho assalariada, atraindo para a sua proximidade um expressivo contingente humano que adensou os centros urbanos já existentes e deu origem a novos. Este trabalho objetiva analisar este processo de expansão da atividade canavieira no Sul da Zona da Mata alagoana durante as décadas de 1950, 1960 e 1970, enfatizando os aspectos mais salientes que marcaram as rupturas nas relações entre os homens, e entre estes e o espaço a sua volta, no contexto da região estudada. Para a concretização de tal objetivo buscou-se apoio na bibliografia produzida sobre o tema e em fontes que permitam uma visão do processo de ocupação e exploração do espaço em questão, visando um estudo comparativo sobre as relações entre os homens, e entre esses e o espaço ocupado ao longo do recorte temporal estabelecido.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Meio ambiente e trabalho - rupturas no sistema produtivo no Sul da Zona da Mata alagoana (1950-1980).pdf4.23 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.