00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICS
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/7296
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Allebrandt, Débora-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5127807822690331pt_BR
dc.contributor.referee1Meinerz, Nádia Elisa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0833029650495523pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Vera Regina Rodrigues da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8241487427753107pt_BR
dc.creatorAráujo, Hellen Christina da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5948989830856802pt_BR
dc.date.accessioned2020-10-24T04:21:00Z-
dc.date.available2020-10-21-
dc.date.available2020-10-24T04:21:00Z-
dc.date.issued2020-06-23-
dc.identifier.citationARÁUJO, Hellen Christina da Silva. Um deboche autoetnográfico: uma análise sobre redes de transição capilar em Viçosa-AL. 2020. 97 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Instituto de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7296-
dc.description.abstractIn this master's thesis, I search to understand the social phenomenon of hair transition among black women, in the scenario on the city of Viçosa – Al. However, describing these processes was like analyzing my own life trajectory as a black woman, from Viçosa, who went through this movement of stopping chemical straightening \ relaxations and taking on curly hair, becoming a transitioned woman. One of the most important challenges presented in this research was not to go down on aspects of my life trajectory, but to seek to develop a narrative facing the challenges and dilemmas while performing an autoethnographical methodology so that the descriptions don’t concentrate just in my life. As the way to resolve theses anxieties, I used the self-definition of Black feminism as a research method that contributed to delimit and understand my process, inserting with the narratives of the interlocutors. Describe my life as a starting point, entering my childhood, through my viewer gaze who dealing with stereotyped imagens of Black women on Brazilian television, dreaming of being a Globeleza or Bahian pagode dancer. I go through my childhood to reach the phenomenon of hair transition into adulthood. To investigate this social phenomenon, I use the category of network, to investigate its initial manifestation on social media and how it gets into the daily lives if Black women, searching to understand the process of interaction among Black women transitioned in this city.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransição capilarpt_BR
dc.subjectNegraspt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectAutoetnografiapt_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.subjectIdentidade racialpt_BR
dc.subjectHair transitionpt_BR
dc.subjectBlack womanpt_BR
dc.subjectAutoethnographypt_BR
dc.subjectNetworkspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.titleUm deboche autoetnográfico: uma análise sobre redes de transição capilar em Viçosa-ALpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoNessa dissertação busco compreender o fenômeno social da transição capilar entre mulheres negras, no contexto da cidade de Viçosa, AL. Entretanto, descrever esses processos era analisar a minha própria trajetória de vida enquanto mulher, negra, viçosense, que passou por esse movimento de abandonar os alisamentos\relaxamentos químicos e assumir os cabelos crespos, se tonando uma “transicionada”. Um dos maiores desafios apresentados nessa pesquisa não foi enveredar por aspectos da minha trajetória de vida, mas buscar construir uma narrativa enfrentando os desafios e dilemas em realizar metodologicamente uma autoetnografia, para que as descrições não se centralizassem apenas em minha vida. Como uma maneira de solucionar essas inquietações utilizei a autodefinição do feminismo negro como método de pesquisa, que contribuiu para delimitar e compreender meus processos, intercalando com as narrativas das minhas interlocutoras. Descrevo minha vida como um ponto de partida, adentrado na minha infância, através do meu olhar de telespectadora que lidava com imagens estereotipadas das mulheres negras na televisão brasileira, sonhando ser Globeleza ou dançarina de pagode baiano. Vou percorrendo a minha infância para chegar no fenômeno da transição capilar, na vida adulta. Para investigar esse fenômeno social utilizo a categoria de rede, investigando suas manifestações iniciais nas mídias sociais e como adentram o cotidiano de mulheres negras, buscando compreender os processos de interação entre mulheres negras transicionadas nessa cidade.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICS

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Um deboche autoetnográfico uma análise sobre redes de transição capilar em Viçosa-AL.pdf1.69 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.