00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICHCA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/7288
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Carvalho, Flávia Maria de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3197648102123157pt_BR
dc.contributor.referee1Leite, Ingrid Silva de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1182628096506215pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira, Roberto Guedes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0920997544430620pt_BR
dc.creatorAraújo, Ana Maria Soares de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7846580515909584pt_BR
dc.date.accessioned2020-10-24T02:49:03Z-
dc.date.available2020-10-16-
dc.date.available2020-10-24T02:49:03Z-
dc.date.issued2020-08-14-
dc.identifier.citationARAÚJO, Ana Maria Soares de. “Não há cousa que mais danifique os homens que a ambição e soberba”: redes de poder e revoltas em Angola sob a administração ultramarina portuguesa pós Restauração (1640-1667). 2020. 123 f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes. Programa de Pós Graduação em História, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/7288-
dc.description.abstractIn the freshly restored Portugal of 1640, the brigantino monarch was engaged to validate his sovereign over the kingdom and his precious achievments overseas. To disattach from the castilian chains, however, was only one of the many barriers placed against the portuguese Crown. In angolan lands, the flemish invasors landed causing tumult in the hinterland, undoing and/or rearranging alliances, provoking uprisings between sobas and royal agentes and threatening the operation of the commercial system of the atlantic, taking away from the lusitanian control a factory responsible for a massive exportation of slave labor. In addition to the damage to the Royal Treasury, the spiritual scenary was shaken. Without the recognition of the Holy See to the new King, Angola saw its diocese lacking a bishop and the jesuits saw their religious influence in peril thanks to the arrival of the capuchins and carmelites missions. Angola was regained from the dutchmen and the portuguese administration that followed adopted an aggressive policy of internalization, promoting wars with the goal of capturing black captives destined for Brazil. This research examines the strategies employed in the legitimation of the portuguese sovereign in Angola between 1640 and 1667, in face of the many conflicts fomented by the several agents that compose the angolan territory, seeking to comprehend if and how the Crown managed to control the local uprisings, to submit the hinterland sobados and expand its military domain in the angolan interior in a context of political instability for the portugueses empire.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAngolapt_BR
dc.subjectRevoltaspt_BR
dc.subjectComerciantes de escravospt_BR
dc.subjectPortugal - Política e governo - 1640-1667pt_BR
dc.subjectuprisingspt_BR
dc.subjectslave tradept_BR
dc.subjectportuguese administrationpt_BR
dc.subjectXVII centurypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.title“Não há cousa que mais danifique os homens que a ambição e soberba”: redes de poder e revoltas em Angola sob a administração ultramarina portuguesa pós Restauração (1640-1667)pt_BR
dc.title.alternative“There’s nothing more harming than ambition and pride”: power networks andu p resings in Angola under the post-restoration portuguse over neas administration (1640 – 1667)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoNo Portugal recém-restaurado de 1640, o monarca brigantino se empenhava em validar sua soberania sobre o reino e suas preciosas conquistas além-mar. Se desprender das amarras castelhanas, no entanto, configurava apenas uma dentre as diversas barreiras postas à Coroa portuguesa. Nas terras angolanas, os invasores flamengos chegaram causando alvoroço no sertão, desfazendo e/ou rearranjando alianças, provocando revoltas entre sobas e agentes régios e ameaçando o funcionamento do sistema comercial atlântico, tirando do controle lusitano uma feitoria responsável por uma massiva exportação de mão-de-obra escrava. Para além do prejuízo à Fazenda Real, o cenário espiritual também estava abalado. Sem o reconhecimento da Santa Sé ao novo Rei, Angola viu sua diocese carente de bispo e os jesuítas viam sua influência religiosa sobre os locais ameaçada pela chegada das missões capuchinhas e carmelitas. Estando Angola reconquistada dos holandeses, os governos que se seguiram adotaram uma política agressiva de interiorização, promovendo guerras com a finalidade de captação de cativos destinados majoritariamente para o Brasil. Essa pesquisa analisa as estratégias empregadas na tentativa de legitimação da soberania portuguesa em Angola entre 1640 e 1667, frente a tantos conflitos fomentados pelos diversos sujeitos que compunham o território angolano, buscando compreender se e como a Coroa conseguiu controlar as revoltas locais, submeter os sobados do sertão e expandir seu domínio militar e comercial no interior angolano num contexto de instabilidade política para o império português.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.