00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICBS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICBS
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/6690
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Wyszomirska, Rozangela Maria de Almeida Fernandes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7961962447769999pt_BR
dc.contributor.referee1Lacet, Celina Maria Costa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2511547113985954pt_BR
dc.contributor.referee2Correia, Divanise Suruagy-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2511547113985954pt_BR
dc.contributor.referee3Miranda, Claudio Torres de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3769002800418778pt_BR
dc.creatorAlves, Maria Sonia Correia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6560186695572509pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-20T17:46:42Z-
dc.date.available2020-02-04-
dc.date.available2020-02-20T17:46:42Z-
dc.date.issued2010-11-04-
dc.identifier.citationALVES, Maria Sonia Correia. Ocorrência de vírus de hepatites b e c em portadores de esquistossomose mansônica residentes em área endêmica. 2020. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/6690-
dc.description.abstractSchistosomiasis and viral hepatitis are among the major causes of liver disease in tropical climates, suggesting a possible association between the diseases. The aim of this study was to evaluate the occurrence of hepatitis viruses B and C in schistosomiasis-carrying patients who live in an endemic area, Alagoas. A coproparasitological inquiry was made at the Municipal Laboratory of Rio Largo, through the technique of Kato-Katz. Afterwards, there was the definition of studying groups characterized by: Group I – A group of positive patients for Schistosoma mansoni and Group II, a control group of negative patients. People included in the groups responded to a questionnaire with sociodemographic data and their blood samples were collected for biochemical dosages (alkaline phosphatase, aspartate aminotrans-ferase, alanine aminotransferase, gamma-glutamyl-transpeptidase, total bilirubin and fractions, total protein and fractions), prothrombin time, serology for hepatitis B (HBsAg and anti-HBc) and hepatitis C (Anti-HCV). From the 3030 samples examined, 1,702 (61.17%) were negative for helminths and protozoa; 1079 (30.61%) were positive for helminths and 249 (8.22%) positive for Schistosoma mansoni. Groups I and II showed that bathing in the river was the main form of contact with the river, respectively, at 64.8% and 58.2%.The sexual behavior with multiple partners was identified in 5.3% in Group I. For the patients of this group, the mean of parasite load found was 79.1 ± 174.3. Regarding markers for HBV (HBsAg and anti-HBc) it was identified three (1.2%) individuals positive for HBsAg in group I and two (1.2%) in Group II (p> 0.05). For anti-HBc, 42 (17.3%) were positive in Group I and 16 (9.8%) in Group II (p <0.05), with a high risk of contact with viruses B for Group I. When stratified by age and gender, there was no significant risk of contacting with virus B, significant between genera [OR=1,11; IC 95%; (0,57- 2,16)x2]. It was observed a significant risk in relation to ages 0 -18 years [OR = 1.72, 95% CI (1.05 to 2.84) x2] and over 18 [OR = 0.71, 95% CI (0.56 - 0.90) x2]. Furthermore, it was also observed an association between infection by the hepatitis B virus and schistosomiasis with p <0.05 [OR 2.0 (95% CI: 1.0 - 3.72) x2]. Anti HCV was negative in both studying groups. This study indicates that individuals of Group I has a medium age of 24, 92 ± 15, 28 and they more frequently showed a profile of sexual behavior with multiple partners, suggesting that a greater risk of contacting with anti-HBC still exists.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsquistossomose mansônicapt_BR
dc.subjectHepatite Bpt_BR
dc.subjectHepatite Cpt_BR
dc.subjectÁrea endêmicapt_BR
dc.subjectSchistosomiasispt_BR
dc.subjectHepatitis Bpt_BR
dc.subjectHepatitis Cpt_BR
dc.subjectSchistosoma mansonipt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.titleOcorrência de vírus de hepatites b e c em portadores de esquistossomose mansônica residentes em área endêmicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA esquistossomose e as hepatites virais encontram-se entre as maiores causas de doença hepática em regiões de climas tropicais, sendo sugerida uma possível associação entre as doenças. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de vírus das hepatites B e C em pacientes portadores de esquistossomose mansônica, residentes em área endêmica, Alagoas. Foi realizado um inquérito coproparasitológico, cujas amostras fecais foram examinadas no Laboratório Municipal de Rio Largo, através da técnica de Kato-Katz. A seguir foram definidos os grupos de estudo, assim caracterizados: Grupo I – Grupo de pacientes positivos para Schistosoma mansoni e Grupo II – Grupo controle, de indivíduos com negatividade para Schistosoma mansoni. Os incluídos responderam a um questionário com dados sócio-demográficos e coleta de sangue para as dosagens bioquímicas (fosfatase alcalina, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, gama-glutamil-transpeptidase, bilirrubina total e frações, proteínas totais e frações); tempo de protrombina, sorologia para hepatite B (HBsAg e Anti-HBC) e para hepatite C (Anti-HCV). Das 3.030 amostras de fezes analisadas, 1.702 (61,17%) foram negativas para helmintos e protozoários; 1.079 (30,61%) foram positivas para outros helmintos e 249 (8,22%) foram positivas para Schistosoma mansoni. Nos Grupos I e II, observou-se que o banho foi a principal forma de contato com o rio, 64,8% e 58,2%, respectivamente. O comportamento sexual com múltiplos parceiros foi identificado em 5,3% no Grupo I. Nos pacientes do Grupo I, a média da carga parasitária encontrada foi de 79,1±174,3 ovos. Em relação aos marcadores para o VHB (HBsAg e anti-HBc) foram identificados três indivíduos positivos (1,2%) para HBsAg no Grupo I; e dois no Grupo II (1,2%), p>0,05. Para o anti-HBc, 42 foram positivos no Grupo I (17,3%) e 16 no Grupo II (9,8%), p<0,05, com risco elevado de contato com vírus B para o Grupo I. Ao ser estratificado por faixa etária e gênero, não foi observado risco de contato com vírus B, significante entre os gêneros [OR=1,11; IC 95%; (0,57- 2,16)x2]. Foi observado risco significante em relação à faixa etária de 0 -18 anos [OR=1,72; IC 95% (1,05- 2,84)x2] e, acima de 18 anos, [OR=0,71; IC 95% (0,56 - 0,90)x2]. Além disso, foi observada, associação entre as infecções pelos vírus da hepatite B e a esquistossomose mansônica com p<0,05 [OR 2,0 (IC 95%: 1,0 – 3,72) x2]. O anti HCV foi negativo em ambos os grupos de estudo. O presente estudo indica que indivíduos do Grupo I têm idade média de 24,92±15,28 anos. Estes apresentaram, com mais freqüência, um perfil de comportamento sexual com múltiplos parceiros, sugerindo ainda que exista um maior risco de contato com anti-HBC.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICBS



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.