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http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/3528
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Uso da energia solar na secagem de raspas de mandiocas fermentadas |
Autor(es): | Lima, Lídia Maria de |
Primeiro Orientador: | Lima, Cicero Luiz Calazans de |
metadata.dc.contributor.referee1: | Espinosa, David Jossue López |
metadata.dc.contributor.referee2: | Bádue, Gabriel Soares |
Resumo: | A mandioca é originária do continente Americano, principalmente da região Amazônica, tendo o Brasil como País de origem. No entanto, a África é de longe o continente de maior produção, a América Latina ocupa apenas o terceiro lugar, após o continente asiático. Os quatro principais países produtores são, por ordem de importância: Nigéria, Tailândia, Indonésia e o Brasil. A cultura da mandioca tem um arranjo produtivo de elevada expressão para o Estado, pois apenas na principal região produtora de Alagoas, existem mais de 450 casas de farinha, onde é gerado um significativo número de postos de trabalho e para alguns historiadores, a Emancipação Política das Alagoas se deu devido ao desenvolvimento econômico do Cone-Sul da Capitania de Pernambuco, sendo a mandioca uma das principais culturas agrícola da época. O principal gargalo da cultura da mandioca é o seu curto prazo de prateleira, a mesma é altamente perecível. Com objetivo de solucionar esse ponto de estrangulamento, o presente trabalho objetivou avaliar a qualidade da raspa enriquecida com ureia, levedura e melaço de cana-de-açúcar, fermentadas e submetidas ao processo de secagem. Utilizando como parâmetros: Teor de umidade, brix, pH, acidez e teor de proteína. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com dez repetições, dois tratamentos e uma testemunha. O modelo incluiu como tratamentos raspas não fermentadas (RNFM) e fermentada (RFM) da variedade de mandioca rosinha. A fermentação foi realizada durante 132 horas sob condições ambiente, tendo um tratamento 10% de levedura (p / v), 4% de ureia (p / v) e 20% de melaço (p / v) e o outro setenta ml de água destilada. No tocante a umidade do material após o período de desidratação, observaram-se valores médios entre 46,42% e 58,33%. O grau Brix das amostras do tratamento em água e da testemunha não diferiram entre si, todavia, diferiram do tratamento Ureia + Melaço + Fermento, que apresentou os maiores valores desse parâmetro. As médias de pH variaram de 4,49 a 7,85, diferindo estatisticamente entre si. A Acidez Titulável variou de 1,760 a 14,040. Observou-se um ganho considerável de proteína bruta no tratamento Ureia + Melaço + Fermento, que foi superior estatisticamente aos demais. |
Palavras-chave: | Fermentação Raspas de mandioca Desidratação |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Alagoas |
Sigla da Instituição: | UFAL |
metadata.dc.publisher.department: | Curso de Zootecnia |
Citação: | LIMA, Lídia Maria de. Uso da energia solar na secagem de raspas de mandioca fermentadas. 2018. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Curso de Graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Alagoas, Rio Largo, 2018. |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/3528 |
Data do documento: | 25-out-2018 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - ZOOTECNIA - CECA |
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