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http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/9323
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | As contradições da era cibernética em “Queda livre” e “Manda quem pode”, da série Black Mirror. |
Título(s) alternativo(s): | The contradictions of the cybernetic era in “Nosedive” and “Shut up and dance”, of the tv series Black Mirror. |
Autor(es): | Silva, Herbert Luan Lopes da |
Primeiro Orientador: | Cavalcanti, Ildney de Fátima Souza |
metadata.dc.contributor.referee1: | Rieger, Pedro Gustavo |
metadata.dc.contributor.referee2: | Lima, Felipe Benicio de |
Resumo: | Os episódios da série Black Mirror (2011-) retratam cenários em que homens e mulheres se tornam reféns da tecnologia ou de quem a domina. Nesse sentido, a série desconstrói a visão utópica de décadas atrás em que se poderia imaginar uma sociedade tecnológica satisfeita com o seu mundo, resolvendo seus problemas práticos de forma rápida e eficiente. Este estudo analisa a construção de enredos distópicos dos episódios “Nosedive’’ [“Queda Livre”] e “Shut up and dance” [“Manda Quem Pode”], com foco nos temas concernentes às contradições da era cibernética, expressas por meio do ressentimento social e psicológico, da alienação tecnológica e da manipulação de dados virtuais. Para isso, utilizo como referências principais os estudos de Coelho (1981), Moylan (2016) e Lopes (2016) acerca das utopias e distopias, respectivamente; de Tucherman (2004), Suvin (2016) e Motta (2017) sobre as convenções da ficção científica; e de Seabra (2016), que pesquisa o fenômeno das séries audiovisuais no século XXI. Também subsidiam a análise estudos sobre a sociedade contemporânea de Pondé (2014) e Karnal (2018), que refletem filosoficamente sobre o ressentimento e o individualismo que caracterizam os indivíduos na atualidade. Considerando os três temas acima referidos em relação aos gêneros da utopia, da distopia e da ficção científica, a presente leitura dos dois episódios sublinha a importância destes pontos-chave para as reflexões sobre as interações entre os seres humanos entre si, mediados pelas tecnologias da informação de que dispõem. Argumento que Charlie Brooker metaforiza, com criatividade e qualidade, nos episódios de Black Mirror, o ressentimento, a alienação social e a manipulação de dados como adversidades da sociedade contemporânea em suas interfaces tecnológicas. |
Abstract: | Nenhum |
Palavras-chave: | Tecnologia Distopia Black Mirror (Série) - Crítica e interpretação Análise do discurso Technology Dystopia Black Mirror (Series) - Criticism and performance Speech analysis |
CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Alagoas |
Sigla da Instituição: | UFAL |
metadata.dc.publisher.department: | Curso de Letras(Português) |
Citação: | SILVA, Herbert Luan Lopes da. As contradições da era cibernética em “Queda livre” e “Manda quem pode”, da série Black Mirror. 2022. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso, (Licenciatura em Letras-Português) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020. |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/9323 |
Data do documento: | 25-mai-2020 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Graduação - LETRAS (PORTUGUÊS) - FALE |
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