00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IGDEMA - INSTITUTO DE GEOGRAFIA, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IGDEMA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/9290
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Carvalho, Antônio Alfredo Teles de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7576677974638781pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, Cícero Péricles de Oliveira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4195463764150957pt_BR
dc.contributor.referee1Barros, Rachel Rocha de Almeida-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5324281252847854pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Maria Francineila Pinheiro dos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2023086653714834pt_BR
dc.creatorFerreira, Juarez Cavalcante-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4715046179384131pt_BR
dc.date.accessioned2022-06-27T20:21:34Z-
dc.date.available2022-05-04-
dc.date.available2022-06-27T20:21:34Z-
dc.date.issued2022-03-31-
dc.identifier.citationFERREIRA, Juarez Cavalcante. De macacos a escorrego: metamorfoses de uma territorialidade quilombola em Bom Conselho – Pernambuco. 2022. 119 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/9290-
dc.description.abstractThe remaining quilombo communities represent the personification of the struggles of these people for freedom. They are the legacy of the marginalization and subjugation to which the Afro and Afro-descendant populations were subjected during several centuries of exploitation. As a result of a process of exploitation and resistance of this category, there is a considerable number of communities descending from quilombos - previously called rural black communities (more in the Midwest, South, and Southeast) and black lands (more in the North and Northeast) - spread over the five regions that make up the Brazilian territory: 3,475 identified and 2,819 certified by the Palmares Cultural Foundation (FCP, 2021). The presente dissertation consists of a study on the territorial metamorphoses of the Quilombola Community of Escorrego, formerly called Macacos, located in the municipality of Bom Conselho, in the Southern Agreste of Pernambuco, taking as its time scale the first decades of the 21st century (2000 to 2021). For its realization, we rely on the category used territory, developed by Gottmann (2012) and Santos (2005, 2009, 2011), and its understanding as a shelter territory. That is, marked by historical ties and traditions of those who inhabit it, resisting and coexisting with activities and practices characteristic of the current period. And, therefore, its understanding as a banal space, that is, a space for everyone. Therefore, conceived as a resource for some, as well as a shelter (in the case of the investigated communities). Therefore, establishing relations with other quilombola territorialities in the municipality and, on a broader scale, in the state and the country, by discussing the historical and jurisdictional processes necessary for the legalization of traditional territories, laws, and decrees, as well as the bureaucratic obstacles that impede the advancement of the titling processes. Thus, it was possible to understand and analyze the transformations of the then Macacos Community, now Escorrego Community, its territoriality and the characteristics that distinguish it or bring it closer to other certified municipal quilombola communities. Therefore, showing the existing traditions, economic activities, the traditional ways of production, and the tools used. And in this way, the relationships within the community itself and between it and other inhabitants of the municipality, its challenges and prospects.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunidades remanescentes de quilombospt_BR
dc.subjectComunidades quilombolas – Bom Conselho (PE)pt_BR
dc.subjectTerritório usadopt_BR
dc.subjectTerritórios tradicionaispt_BR
dc.subjectTraditional territoriespt_BR
dc.subjectRemnant communitiespt_BR
dc.subjectUse of territorypt_BR
dc.subjectTraditionpt_BR
dc.subjectResistancept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.titleDe macacos a escorrego: metamorfoses de uma territorialidade quilombola em Bom Conselho – Pernambucopt_BR
dc.title.alternativeMonkeys to Slide: metamorphoses of a quilombola territoriality in Bom Conselho - Pernambucopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoAs comunidades remanescentes de quilombos representam a personificação das lutas desse povo por liberdade. São heranças da marginalização e subjugação a que foram submetidas as populações afro e afrodescendentes durante vários séculos de exploração. Como resultado de um processo de exploração e resistência dessa categoria, tem-se um considerável número de comunidades descendentes de quilombos – antes chamadas comunidades negras rurais (mais ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste) e terras de preto (mais ao Norte e Nordeste) - espalhadas nas cinco regiões que constituem o território brasileiro: 3.475 identificadas e 2.819 certificadas pela Fundação Cultural Palmares (FCP, 2021). A presente dissertação consiste em um estudo sobre as metamorfoses territoriais da Comunidade Quilombola de Escorrego, anteriormente denominada de Macacos, localizada no município de Bom Conselho, no Agreste Meridional de Pernambuco, tomando como escala temporal os primeiros decênios do século XXI (2000 a 2021). Para a sua realização, nos aportamos na categoria território usado, desenvolvida por Gottmann (2012) e por Santos (2005, 2009, 2011), e a sua compreensão como território abrigo. Ou seja, marcado por vínculos históricos e tradições daqueles que o habitam, resistindo e coexistindo com atividades e práticas características do período atual. E, portanto, a sua compreensão como espaço banal, quer dizer, espaço de todos. Logo, concebido tanto como recurso por alguns, como por abrigo (no caso das comunidades investigadas). Por conseguinte, estabelecendo relações com outras territorialidades quilombolas do município e, numa escala mais ampla, do estado e do país, a partir da discussão dos processos históricos e jurisdicionais necessários à legalização dos territórios tradicionais, leis e decretos, bem como os entraves burocráticos que impedem o avanço dos processos de titulação dos mesmos. Assim, foi possível entender e analisar as transformações da então Comunidade de Macacos, atual Comunidade de Escorrego, a sua territorialidade e as características que a distingue ou a aproximam das demais comunidades quilombolas municipais certificadas. Portanto, mostrando as tradições existentes, atividades econômicas, as formas tradicionais de produzir, as ferramentas utilizadas. E dessa forma, as relações dentro da própria comunidade e entre esta e os demais habitantes do município, os seus desafios e perspectivas.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IGDEMA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
De macacos a escorrego - metamorfoses de uma territorialidade quilombola em Bom Conselho – Pernambuco.pdf10.53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.