00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FSSO - FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - FSSO Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - SERVIÇO SOCIAL - FSSO
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8068
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Souza, Reivan Marinho de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2681672335302680pt_BR
dc.contributor.referee1Raposo, Clarissa Tenório Maranhão-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5931951040299342pt_BR
dc.contributor.referee2Barradas, Liana França Dourado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7779376424975425pt_BR
dc.creatorMenezes, Laís Gracielly da Silva-
dc.date.accessioned2021-10-16T05:22:00Z-
dc.date.available2021-10-15-
dc.date.available2021-10-16T05:22:00Z-
dc.date.issued2021-10-01-
dc.identifier.citationMENEZES, Laís Gracielly da Silva. Divisão do trabalho na sociedade capitalista: corolário da exploração do trabalho. 2021. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social)- Faculdade de Serviço Social, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8068-
dc.description.abstractThe present work of completion of the course, entitled "Division of labor in capitalist society: corollary of the exploitation of work", results from the systematization, from the theoretical reflection of our research carried out in the Scientific Initiation Program-PIBIC/ UFAL, cycle 2019-2020. The object of study of this work is the division of labor in capitalist society, its historical procedurality in the dynamics of capitalist reproduction. It is initially based on the knowledge of the ontological foundations of work, as the foundation base of the social being and of all human activity to understand why and how abstract work in class societies, particularly in capitalism becomes the fundamental element for the reproduction of the socio-technical division of labor. The Marxian perspective guided the theoretical research, of bibliographic nature carried out, from the appropriation of the foundations of the division of labor and its historicity in the primitive community and in the class societies, and, mainly, in the particularity of the processes of organization of capitalist production. The mastery of these foundations allowed us to grasp that the division of labor becomes a driving force for the advancement of productive forces in the capitalist mode of production, as a specific means of exploitation of capital over labor. Marx, from a perspective of totality, uncovered the process of cooperation, the division of labor in manufacturing, in the large industry, to then demonstrate how the development of productive forces technically enabled the expansion of the extraction of the worker's added value, whether absolute or relative, and the accumulation of capital. In the continuity of studies, it is insating that the development of monopolistic capitalism, inaugurated with the standards of Taylorist-Fordist organization, demonstrated the urgency of modernizing the division of labor in the face of responses to the cyclical crises of capital to ensure its accumulation. In the process of productive restructuring, also in response to the structural crisis of capital, it is carried out through the insertion of flexible production, with the adoption of microelectronics and robotics to the work process, the acceleration of the development of productive forces and, contradictorily, significant transformations that precarious the conditions and relationships of workers' work and life. Finally, it is assumed that the socio-technical division of the original work in manufacturing production that divides/ fragments manual and intellectual work does not change in essence, since the intense exploitation of labor remains the presupposition of the existence and continuous reproduction of capitalist society.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDivisão do Trabalhopt_BR
dc.subjectControlept_BR
dc.subjectTrabalho - Exploraçãopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectLabor Divisionpt_BR
dc.subjectControlpt_BR
dc.subjectWork - Explorationpt_BR
dc.subjectCapitalismpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titleDivisão do trabalho na sociedade capitalista: corolário da exploração do trabalhopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho de conclusão de curso, intitulado “Divisão do trabalho na sociedade capitalista: corolário da exploração do trabalho”, resulta da sistematização, da reflexão teórica de nossa pesquisa realizada no Programa de Iniciação Científica-PIBIC/ UFAL, ciclo 2019-2020. O objeto desse estudo é a divisão do trabalho na sociedade capitalista, sua processualidade histórica na dinâmica da reprodução capitalista. Parte-se inicialmente do conhecimento dos fundamentos ontológicos do trabalho, como base fundante do ser social e de toda atividade humana para entender por que e como o trabalho abstrato nas sociedades de classe, em particular no capitalismo torna-se o elemento fundamental para a reprodução da divisão sociotécnica do trabalho. A perspectiva marxiana orientou a pesquisa teórica, de natureza bibliográfica realizada a partir da apropriação dos fundamentos da divisão do trabalho e de sua historicidade na comunidade primitiva e nas sociedades de classes, e, principalmente, na particularidade dos processos de organização da produção capitalista. O domínio destes fundamentos nos possibilitou apreender que a divisão do trabalho torna-se força propulsora para o avanço das forças produtivas no modo de produção capitalista, como meio específico de exploração do capital sobre o trabalho. Marx, numa perspectiva de totalidade, desvendou o processo da cooperação, a divisão do trabalho na manufatura, na grande indústria, para então demonstrar como o desenvolvimento das forças produtivas possibilitou tecnicamente a ampliação da extração da mais-valia do trabalhador, seja ela absoluta ou relativa, e a acumulação de capital. Na continuidade dos estudos, apreende-se que o desenvolvimento do capitalismo monopolista, inaugurado com os padrões de organização taylorista-fordista, demonstrou a urgência da modernização da divisão do trabalho em face das respostas às crises cíclicas do capital para garantir sua acumulação. No processo de reestruturação produtiva, também em resposta à crise estrutural do capital, realiza-se via inserção da produção flexível, com a adoção da microeletrônica e da robótica ao processo de trabalho a aceleração do desenvolvimento das forças produtivas e, contraditoriamente, transformações significativas que precarizam as condições e relações de trabalho e da vida dos trabalhadores. Por fim, apreende-se que a divisão sociotécnica do trabalho originária na produção manufatureira que separa/ fragmenta trabalho manual e intelectual não se altera em essência, posto que a exploração intensa do trabalho continua sendo o pressuposto da existência e da reprodução contínua da sociedade capitalista.pt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - SERVIÇO SOCIAL - FSSO

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Divisão do trabalho na sociedade capitalista: corolário da exploração do trabalho.pdf611.16 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.