00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IP - INSTITUTO DE PSICOLOGIA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - IP Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - PSICOLOGIA - IP
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16786
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Andrade, Cleyton Sidney de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7695703525594115pt_BR
dc.contributor.referee1Barbosa, Edcarla Melissa de Oliveira-
dc.creatorAraújo, Inglid Jane de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-08-18T17:43:00Z-
dc.date.available2025-08-15-
dc.date.available2025-08-18T17:43:00Z-
dc.date.issued2024-12-06-
dc.identifier.citationARAÚJO, Inglid Jane de Oliveira. O EU EM TELA: cinema e psicanálise como elaboração da subjetividade. 21 f. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16786-
dc.description.abstractThis paper proposes a dialog between cinema and psychoanalysis, as it understands their symbolic dimensions and explores the similarities between the two areas. Using Lacan's concept of the mirror stage as a starting point, it discusses the extent to which the process of the constitution of the self based on identification with the mirror image can be associated with the spectator's identificatory relationship with the cinema screen. Based on this, this work undertakes to show how the subject's subjectivity can be elaborated and re-signified both by the fictional constitution of cinematographic projection and by psychoanalytic practice. The subject's experience in the movie theater allows them to be affected to the point where new perceptions, emotions or memories surface, just as in the analytical setting. Image and word correlate and give new meanings to human perception, externalizing in the individual what was hidden until then.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Psicologia- Bachareladopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectIdentificaçãopt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectLanguagept_BR
dc.subjectIdentificationpt_BR
dc.subjectImagept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleO EU EM TELA: cinema e psicanálise como elaboração da subjetividadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho propõe um diálogo entre o cinema e a psicanálise, conforme compreende suas dimensões simbólicas e explora as semelhanças entre as duas áreas. Tendo o conceito de estádio do espelho proposto por Lacan como ponto de partida, discute-se sobre até que nível o processo da constituição do eu baseado na identificação com a imagem especular pode ser associado à relação de caráter identificatório do espectador com a tela do cinema. A partir disso, este trabalho se compromete a expor como a subjetividade do sujeito pode ser elaborada e ressignificada tanto pela constituição ficcional da projeção cinematográfica quanto pela prática psicanalítica. A experiência do sujeito na sala de cinema permite que ele seja afetado a ponto de novas percepções, emoções ou lembranças virem à tona, tal como no setting analítico. Imagem e palavra correlacionam-se e atribuem novos sentidos à percepção humana, exteriorizando no indivíduo o que até então encontrava-se oculto.pt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - PSICOLOGIA - IP

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O EU EM TELA cinema e psicanálise como elaboração da subjetividade.pdf255.36 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.