00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) EENF - ESCOLA DE ENFERMAGEM TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - EENF Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - ENFERMAGEM - EENF
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Costa, Laís de Miranda Crispim-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0504032424686394pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rocha, Marianna Victória Cerqueira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5465335858971676pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Keila Cristina Pereira do Nascimento-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8839846984656013pt_BR
dc.contributor.referee2Monteiro, Fernanda Silva-
dc.creatorConceição, Adriana Martins da-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/4903149573868504pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-06T15:40:37Z-
dc.date.available2026-06-06-
dc.date.available2025-06-06T15:40:37Z-
dc.date.issued2025-05-28-
dc.identifier.citationCONCEIÇÃO, Adriana Martins da. Panorama da mortalidade oncológica em Alagoas (2001 - 2022). 2025. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16349-
dc.description.abstractAn analysis of cancer mortality in the state of Alagoas was conducted for the period from 2001 to 2022, aiming to identify patterns associated with this phenomenon. This is an epidemiological, quantitative, and descriptive study based on secondary data from the Mortality Information System (SIM). The analyses were carried out in the Google Colab environment using the Python programming language and statistical libraries such as Pandas, NumPy, Matplotlib, and Seaborn. The results indicate a significant increase in cancer mortality rates, from 0.32 deaths per 1,000 inhabitants in 2001 to 0.77 in 2022, with a higher prevalence of deaths among individuals over 60 years of age. Digestive organ cancers were the leading causes of death for both men and women. There was also a concentration of deaths in specific regions, notably in the 1st Health Region, and a marked migration of patients to municipalities with better healthcare infrastructure, such as Maceió. Noteworthy are the impacts of the COVID-19 pandemic in 2020, which led to a reduction in recorded cancer mortality, possibly due to underreporting or the interruption of care. The findings highlight the need for decentralized and effective public policies focused on early screening, equitable access to diagnosis and treatment, and the expansion of oncology services in the interior regions of the state.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Enfermagem - Bachareladopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectMortalidade por câncerpt_BR
dc.subjectEpidemiologia - Alagoaspt_BR
dc.subjectCancer mortalitypt_BR
dc.subjectEpidemiology - Alagoaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.titlePanorama da mortalidade oncológica em Alagoas (2001 - 2022)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoFoi realizada a análise da mortalidade por câncer no estado de Alagoas entres os anos de 2001 a 2022, a fim de identificar padrões associados ao fenômeno. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica, quantitativa e descritiva, baseada em dados secundários provenientes do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). As análises foram conduzidas no ambiente Google Colab utilizando a linguagem Python e bibliotecas estatísticas como Pandas, NumPy, Matplotlib e Seaborn. Os resultados indicam um aumento significativo das taxas de mortalidade por câncer, de 0,32 óbitos por 1.000 habitantes em 2001 para 0,77 em 2022, com maior prevalência de óbitos entre indivíduos com mais de 60 anos. O grupo de cânceres de órgãos digestivos foram as principais causas de morte, tanto entre homens quanto entre mulheres. Houve também concentração de óbitos em regiões específicas, notadamente na 1ª Região Sanitária, e deslocamento expressivo de pacientes para municípios com melhor infraestrutura de saúde, como Maceió. Destacam-se ainda os impactos da pandemia de COVID-19 em 2020, que provocou redução nos registros de mortalidade oncológica, possivelmente devido à subnotificação ou interrupção dos atendimentos. As conclusões evidenciam a necessidade de políticas públicas descentralizadas e eficazes, com foco no rastreamento precoce, equidade no acesso ao diagnóstico e tratamento, além da ampliação dos serviços oncológicos no interior do estado.pt_BR
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