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http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16044
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Invisíveis trans: os desafios de uma população que vive à margem e mais morre no mundo |
Título(s) alternativo(s): | Invisible trans: the challenges of a population that lives on the margins and more dies in the world |
Autor(es): | Almeida, Lucas Costa de |
Primeiro Orientador: | Pimentel, Mercia Sylvianne Rodrigues |
metadata.dc.contributor.referee1: | Ávila, Janayna da Silva |
metadata.dc.contributor.referee2: | Costa, Diego Lacerda |
Resumo: | Viver com dignidade é talvez uma realidade comum para quem não é minoria, mas para a população trans e outros grupos minoritários é preciso lutar para viver. Sobreviver é quase utópico, quando a sua expectativa de vida é de 35 anos, menos da metade da média nacional. A cada 16 horas uma pessoa LGBTQIA+ é morta no Brasil, segundo o TGUE (Transgender Europe) numa pesquisa feita em 2021. Muitas vezes, essas pessoas são excluídas dos ambientes tradicionais de socialização - família, igreja, escola - e do mercado de trabalho, são ignoradas, sem chances, sem escolhas, a prostituição se torna um dos únicos meios de continuar existindo. Levando isso em consideração, o propósito deste trabalho é mostrar a realidade vivida pela população Trans e Travesti, a exclusão de seus corpos na sociedade - ora julgados ora sexualizados -, por meio do processo de produção jornalística. São pessoas ignoradas pelo poder público, invisíveis nas políticas sociais. Ser Trans e travesti no nosso país não é uma realidade fácil. É através de alguns relatos que a produção jornalística realizada vai dar visibilidade àquelas e àqueles que lutam pelo simples direito de existir. |
Abstract: | Living with dignity is a common reality for those who are not a minority, but for the trans population and other minority groups, it is necessary to fight to live. Surviving is almost utopian, when your life expectancy is 35 years, less than half the national average. Every 16 hours an LGBTQIA+ person is killed in Brazil, according to TGUE (Transgender Europe) in a survey carried out in 2021. Often, these people are excluded from traditional socialization environments - family, church, school - and the job market, are ignored, without chances, without choices, prostitution becomes one of the only means of continuing to exist. sometimes judged, sometimes sexualized, through the process of journalistic production. They are people ignored by the government, invisible in social policies. Being trans and transvestites in our country is not an easy reality. It is through some reports that the journalistic production carried out will give visibility to those who fight for the simple right to exist. |
Palavras-chave: | Pessoas transgênero Travesti Transexualidade Transgender people Transvestite Transsexuality |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Alagoas |
Sigla da Instituição: | UFAL |
metadata.dc.publisher.department: | Curso de Jornalismo - Bacharelado |
Citação: | ALMEIDA, Lucas Costa de. Invisíveis trans: os desafios de uma população que vive à margem e mais morre no mundo. 2025. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Jornalismo) – Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2022. |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/16044 |
Data do documento: | 21-jul-2022 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) – Bacharelado – JORNALISMO – ICHCA |
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