00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CIED - COORDENADORIA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MONOGRAFIAS DE ESPECIALIZAÇÃO (LATO SENSU) - CIED Trabalho de Conclusão de Curso - ESPECIALIZAÇÃO EM GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA - CIED
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Barretto, Elvira Simões-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8938462538963163pt_BR
dc.creatorBonfim, Wanderson Queiroz-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7998100250673520pt_BR
dc.date.accessioned2025-04-07T15:13:28Z-
dc.date.available2025-04-07-
dc.date.available2025-04-07T15:13:28Z-
dc.date.issued2016-12-10-
dc.identifier.citationBONFIM, Wanderson Queiroz. Entre o rosa e o azul: os meninos travestidos que estão fora da sala de aula. 2025. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gênero e Diversidade na Escola) - Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15935-
dc.description.abstractThe present article arises from a social necessity, the comprehension about the exclusions, in the school environment, of transvestite adolescents. With this, our objective followed the tenuous line of reflection and analysis of how the bias and marginalization of transvestites is created, specifically those who are adolescents and, for some reason, are not in the classroom. Our research is anchored in a qualitative (CHIZZOTTI, 1980), ethnographic approach (LÜDKE AND ANDRÉ, 1986), since in order to collect data the research subject was in contact with the social group that was participating in the research. This research brings as theoretical scope some scholars of the following areas: Education, Paulo Freire (2001), Oliveira (2015); Queer Theory, Butler (2010), Scott (1995); Society and sexuality, Chauí (1984), Foucault (1984), Fry and MacRae (1985), among others. We come to the conclusion that the school still shows itself as a catalyst for what it finds correct and "pure" to enter its vast walls covered with prejudices. The "doors" of life are still half closed to the life contexts of transvestites. Many are "forced" to play certain social and labor roles because they have no other opportunities to integrate them into the society that behaves.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escolapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTravestis - Adolescentespt_BR
dc.subjectPreconceitospt_BR
dc.subjectTransfobiapt_BR
dc.subjectAmbiente de sala de aulapt_BR
dc.subjectEducação inclusivapt_BR
dc.subjectTransvestites - Teenagerspt_BR
dc.subjectPrejudicespt_BR
dc.subjectTransphobiapt_BR
dc.subjectClassroom environmentpt_BR
dc.subjectInclusive educationpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.titleEntre o rosa e o azul: os meninos travestidos que estão fora da sala de aulapt_BR
dc.title.alternativeBetween pink and blue: the transvestite boys who are out of the classroompt_BR
dc.typeEspecializaçãopt_BR
dc.description.resumoO presente artigo surge de uma necessidade social, a compreensão acerca das exclusões, no ambiente escolar, dos sujeitos travestis adolescentes. Com isso, o nosso objetivo seguiu a linha tênue de reflexão e análises de como é criado o preconceito e marginalização das travestis, em específico as que são adolescentes e, por algum motivo, não estão em sala de aula. Nossa pesquisa está ancorada numa abordagem qualitativa (CHIZZOTI, 1980), de cunho etnográfico (LÜDKE E ANDRÉ, 1986), visto que para coleta dos dados o sujeito pesquisador esteve em contato com o grupo social que estava a participar da pesquisa. Esta pesquisa traz como escopo teórico alguns estudiosos das seguintes áreas: Educação, Paulo Freire (2001), Oliveira (2015); Teoria Queer, Butler (2010), Scott (1995); Sociedade e sexualidade, Chauí (1984), Foucault (1984), Fry e MacRae (1985), entre outros. Chegamos à conclusão de que a escola ainda se mostra como catalisadora do que ela acha como correto e “puro” para adentrar seus vastos muros recobertos de preconceitos. As “portas” da vida se encontram ainda semicerradas para os contextos de vida das travestis. Muitas são “forçadas” a desempenharem determinados papeis socais e trabalhistas por não terem outras oportunidades que as integralizem na sociedade que as comportam.pt_BR
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