00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FANUT - FACULDADE DE NUTRIÇÃO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FANUT
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Florêncio, Telma Maria de Menezes Toledo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5881780841910240pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva Neto, Luiz Gonzaga Ribeiro-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8973103204218158pt_BR
dc.contributor.referee1Moura, Fabiana Andrea-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5730861437085348pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Juliana Célia de Farias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1127749663089429pt_BR
dc.creatorSilva, Luanna Caetano de Azevedo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3562567595338483pt_BR
dc.date.accessioned2025-02-17T19:38:00Z-
dc.date.available2025-02-17-
dc.date.available2025-02-17T19:38:00Z-
dc.date.issued2024-03-14-
dc.identifier.citationSILVA, Luanna Caetano de Azevedo. Hormônios tireoidianos e sua relação com os sintomas de vício alimentar em mulheres obesas socialmente vulneráveis. 2025. 60 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição) – Programa de Pós-graduação em Nutrição, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15465-
dc.description.abstractExcess consumption of palatable foods, in addition to hedonic pleasure, is a risk factor for the development of food addiction and chronic non-communicable diseases, such as obesity. This practice is also linked to changes in thyroid hormones, whose dysfunction impacts the regulation of metabolism, thermogenesis, energy expenditure and adipogenesis, which can result in changes in appetite and body weight. In this context, the present study aims to evaluate thyroid hormones and symptoms of food addiction in women with obesity who live in socially vulnerable situations. This is a cross-sectional study within the scope of the research “Nutritional, endocrine and oral health profile of women living in subnormal settlements in Maceió-AL” with the sample consisting of 61 women of reproductive age who have a Body Mass Index (BMI ) greater than 30kg/m², of which 47 were included. Household-based research in which adapted and validated questionnaires were used for demographic and socioeconomic characterization. The anthropometric assessment was carried out by measuring weight and height to calculate the Body Mass Index (BMI). To assess food addiction, the modified Yale Food Addiction Scale 2.0 (mYFAS 2.0) was used, a screening based on the DSM-5 criteria for substance use disorders. The laboratory evaluation was carried out by collecting a blood sample to determine the concentrations of T3, free T4, thyroglobulins, thyroid-stimulating hormone (TSH) and anti-thyroperoxidase antibodies, and subsequently sent for analysis in an accredited laboratory. The data were tabulated with double entry and validated with Excel software and for statistical analysis the statistical software Jamovi (Version 2.3, The jamovi project, Sydney, Australia) was used, in which descriptive statistics and analysis of the difference between the medians of the thyroid hormones evaluated with the symptoms of food addiction, adopting a significance level of 5%. It was found through the results that 76.6% were in economic classes D and E and 23.4% were diagnosed with food addiction, being more prevalent among those with grade 3 obesity (72.7%). When evaluating hormones, the median concentration was: T3, 3.4 pg/mL (0.56); T4-free, 0.76 ng/dL (0.12); TSH, 2.55 μUI/mL (2.13); anti thyroperoxidase, 1.0 IU/mL (1.35); and thyroglobulin, 20.9 ng/mL (18.6). In positive cases of food addiction, there was an association between hormone levels and the following symptoms: “withdrawal”, lower concentration of thyroglobulins (p=0.035); “tolerance”, higher T3 concentration (p=0.049); “persistent desire”, higher concentrations of TSH (p=0.011) and antithyroid peroxidase (p=0.019); “failure to reduce/withdraw”, higher TSH concentration (p=0.024), and lower antithyroid peroxidase concentration (p=0.025); “danger”, higher concentrations of T3 (p=0.043) and TSH (p=0.048), and lower concentrations of free-T4 (p=0.038). In cases positive for food addiction, the present study observed an association between changes in thyroid hormones and symptoms of addiction such as withdrawal, tolerance, persistent desire, failure to reduce/desist and danger, in addition to a higher prevalence of women with a high degree of obesity.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectObesidade - Sistema Endócrinopt_BR
dc.subjectHormôniospt_BR
dc.subjectTireoidept_BR
dc.subjectVício alimentarpt_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectEndocrine systempt_BR
dc.subjectThyroid hormonespt_BR
dc.subjectThyroidpt_BR
dc.subjectFood addictionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.titleHormônios tireoidianos e sua relação com os sintomas de vício alimentar em mulheres obesas socialmente vulneráveispt_BR
dc.title.alternativeThyroid profile and its relationship with food addiction in socially vulnerable obese womenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO excesso no consumo de alimentos palatáveis, além do prazer hedônico, é um fator de risco para o desenvolvimento de vício alimentar e doenças crônicas não transmissíveis, como a obesidade. Essa prática também está ligada a modificações nos hormônios tireoidianos, cuja disfunção impacta a regulação do metabolismo, termogênese, gasto energético e adipogênese, podendo resultar em alterações no apetite e peso corporal. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar hormônios tireoidianos e sintomas de vício alimentar em mulheres com obesidade que vivem em situação de vulnerabilidade social. Trata-se de um estudo transversal inserido no escopo da pesquisa “Perfil nutricional, endócrino e saúde bucal de mulheres que vivem em aglomerados subnormais em Maceió-AL” sendo a amostra composta por 61 mulheres em idade reprodutiva que apresentam Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 30kg/m², das quais 47 foram incluídas. Pesquisa de base domiciliar na qual foram utilizados questionários adaptados e validados para a caracterização demográfica e socioeconômica. A avaliação antropométrica foi feita pela aferição do peso e altura para cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Para avaliação do vício alimentar foi utilizada a Escala de Dependência Alimentar de Yale 2.0 modificada (mYFAS 2.0), uma triagem baseada nos critérios do DSM-5 para transtornos por uso de substâncias. A avaliação laboratorial foi feita por meio da coleta de amostra de sangue para determinar as concentrações de T3, T4-livre, tireoglobulinas, hormônio tiroestimulante (TSH) e anticorpos anti-tireoperoxidase, e posteriormente enviado para análise em laboratório conveniado. Os dados foram tabulados com dupla digitação e validados com programa Excel e para a análise estatística foi utilizado o software estatístico Jamovi (Versão 2.3, The jamovi project, Sydney, Australia), no qual foi realizado estatística descritivas e análise da diferença entre as medianas dos hormônios tireoidianos avaliados com os sintomas de vício alimentar, adotando um nível de significância de 5%. Constatou-se através dos resultados que 76,6% estavam inseridas nas classes econômicas D e E e 23,4% apresentaram diagnóstico de vício alimentar, sendo mais prevalente entre aquelas com obesidade grau 3 (72,7%). Na avaliação dos hormônios, a mediana de concentração foi de: T3, 3,4 pg/mL (0,56); T4-livre, 0,76 ng/dL (0,12); TSH, 2,55 μUI/mL (2,13); anti tireoperoxidase, 1,0 UI/mL (1,35); e tireoglobulina, 20,9 ng/mL (18,6). Nos casos positivos de vício alimentar houve associação entre os níveis dos hormônios com os seguintes sintomas: “abstinência”, menor concentração de tireoglobulinas (p=0,035); “tolerância”, maior concentração de T3 (p=0,049); “desejo persistente”, maiores concentrações de TSH (p=0,011) e antitireoperoxidase (p=0,019); “insucesso na redução/desistência”, maior concentração de TSH (p=0,024), e menor de antitireoperoxidase (p=0,025); “perigo”, maiores concentrações de T3 (p=0,043) e TSH (p=0,048), e menor de T4-livre (p=0,038). Nos casos positivos para vício alimentar, o presente estudo observou associação entre alterações nos hormônios tireoidianos e sintomas de vício como abstinência, tolerância, desejo persistente, insucesso na redução/desistência e perigo, além de maior prevalência de mulheres com grau elevado de obesidade.pt_BR
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